No mês da Consciência Negra Djamila Ribeiro lança, em sua plataforma, o curso inédito de Letramento Racial

No mês da Consciência Negra, a filósofa e autora Djamila Ribeiro lançou o curso inédito de letramento racial que é ministrado por ela em sua plataforma, a Feminismos Plurais, maior streaming de educação antirracistas e feminista do Brasil. O lançamento ocorreu no sábado, dia 20 de novembro, e o curso está disponível na plataforma, que oferece assinatura mensal com valor acessível de R$ R$ 19,90.

Racismo interpessoal, racismo estrutural, racismo institucional, discriminação, discriminação racial, preconceito racial, privilégios são algumas das relevantes temáticas abordadas neste curso, que pretende desconstruir comportamentos que reforçam o racismo nas nossas relações sociais.

O 12º curso da Plataforma Feminismos propõe um mergulho sobre a compreensão do racismo como uma ideologia que sustenta um sistema de opressão responsável por humilhações, discriminações, violências físicas e simbólicas e distribuição de privilégios. É visto como o resultado de uma interação complexa de crenças individuais, valores e ideologias compartilhadas e práticas institucionais engessadas. “É importante vermos como somos ensinados a ser racista e buscar ferramentas para aprender a descontruir essas ações e também entender que a educação antirracista precisa ser contínua”, afirma a filósofa e autora Djamila Ribeiro.

Sobre a Feminismos Plurais:

A Feminismos Plurais, maior streaming de educação antirracistas e feminista do Brasil, tem o objetivo proporcionar letramento racial como um importante instrumento de reeducar, numa perspectiva antirracista e, com isso, fortalecer indivíduos, a sociedade em geral e o mercado corporativo na luta contra o racismo. No portfólio cursos com a temática antirracista, feministas, aulas ao vivo, artigos exclusivos, o podcast Onda Negra, entrevistas, fóruns e programas de mentoria.  O streaming é a iniciativa audiovisual da Coleção Feminismos Plurais que desde 2017 comercializou mais de 300 mil livros, como Lugar de Fala, da própria Djamila, Apropriação Cultural, de Rodney Rodrigues, ; Interseccionalidade, de Carla Akotirene; Apropriação Cultural, de Rodney Rodrigues; entre outras obras.

 

Serviço:

Plataforma: https//feminismosplurais.com.br/cursos/

Valor mensal da assinatura: a partir de R$ 19,90

https://feminismosplurais.com.br/

Instagram.com/feminismosplurais

Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=QYYZDAs1e2k

 

Mais informações para imprensa:

Casé Comunica

www.casecomunica.com.br

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Brownie do Luiz e Feminismos Plurais criam rótulo especial para o mês da consciência negra

O Brownie do Luiz e a plataforma Feminismos Plurais trazem uma parceria inédita para o mês de novembro, período contemplado pelo Dia da Consciência Negra, celebrado no dia 20. Com objetivo de incentivar e destacar a importância do acesso a conteúdos que promovem o letramento racial e, consequentemente, educam sobre medidas antirracistas, o veneno da lata ganhará um rótulo especial e que pode ter ainda 30 dias de assinatura na plataforma Feminismos Plurais.

Segundo Luiz Quinderé, fundador do Brownie do Luiz, realizar essa parceria com a plataforma criada pela filósofa Djamila Ribeiro, uma das maiores autoridades dos temas feministas e raciais, foi a forma mais adequada que a marca encontrou para abordar essa discussão tão importante. “Nós buscamos a Feminismos Plurais por ser uma referência de educação na questão racial, acreditamos que será importante apresentar esse conteúdo tanto para os nossos clientes quanto para nossos colaboradores, parceiros e amigos”, finaliza Luiz.

“Ficamos muito felizes com esse convite e esperamos que nossas vozes cheguem a mais pessoas ainda por meio dessa parceria, o nosso objetivo é de formação, letramento racial e isso só pode acontecer de maneira contínua”, afirma Djamila Ribeiro, autora, filósofa e fundadora da Feminismos Plurais.

Para quem quiser comprar o Veneno da Lata Feminismos Plurais já com o acesso de 30 dias à Feminismos Plurais, há um valor promocional de R$ 49,90. E comprando apenas a lata é de R$ 30. Há ainda um cupom de 10% de desconto para todos os pedidos que tenham a lata Feminismos Plurais, para garantir basta utilizar FEMINISMOSPLURAIS no check out do site.

Além da venda da lata, as marcas firmaram um acordo e para ampliar ainda mais o acesso ao conteúdo da plataforma. Com isso, a cada quatro latas vendidas, uma assinatura mensal será sorteada nas redes sociais do Brownie do Luiz. E durante todo o mês de novembro, as redes sociais do Brownie do Luiz receberão conteúdo exclusivo da Feminismos Plurais.

Veneno da Lata Feminismos Plurais

Várias casquinhas de brownie de chocolate em formato de tiras e dentro da lata mais famosa de todas com rótulo especial Feminismos Plurais.

Preços:

Veneno da Lata Feminismos Plurais R$ 30 (200g)

https://browniedoluiz.com.br/produto/brownie-lata-feminismos-plurais/

Veneno da Lata Feminismos Plurais + Assinatura de 30 dias da plataforma Feminismos Plurais R$ 49,90

https://browniedoluiz.com.br/produto/brownie-lata-feminismos-plurais-ass/

Cupom de 10% de descontos no site para pedidos que incluam Veneno da Lata Feminismos Plurais: FEMINISMOSPLURAIS

Sobre o Brownie do Luiz

Em 2005, Luiz Quinderé (aos 15 anos) começou a fazer brownies para vender na escola, com a ajuda de Vânia, na época empregada da família e hoje sócia da marca. Juntos, faziam de 24 a 48 unidades que eram vendidas rapidamente. Após 16 anos, o Brownie do Luiz é uma empresa consolidada, com cinco sócios (incluindo Luiz e Vânia), que possui um portfólio de produtos diversos a partir da receita original. De embalagens personalizadas por artistas parceiros, passando por collabs com empresas sinérgicas, produtos sazonais como Ovos de Páscoa, até os recém-chegados Brownie Zero Açúcar e Cookie de Brownie.

Sobre a Feminismos Plurais

Coordenada por Djamila Ribeiro, a plataforma Feminismos Plurais é um espaço virtual de ensino de temas críticos e fundamentais para a compreensão da sociedade brasileira. Além de diversos cursos, a plataforma oferece acesso às rodas de conversas e cultura, aulões, dicas e artigos exclusivos, com conteúdos criados por renomados professores negros e negras do país.

Serviço:

Plataforma: https//feminismosplurais.com.br/cursos/

Valor mensal da assinatura: a partir de R$ 19,90

https://feminismosplurais.com.br/

Instagram: : https://www.instagram.com/feminismos.plurais/

Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=QYYZDAs1e2k

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Luiz Quinderé oferece mentoria individual e online para empreendedores

Empreendedor desde os 15 anos, Luiz Quinderé começou fazendo brownie para vender na escola e ao lado de Vânia – na época empregada da família – criou o Brownie do Luiz, marca que tem 16 anos de atuação com seis lojas próprias, portfólio variado de produtos e presente nos principais varejistas e marktplaces do País.

Com tantos anos de experiência, criando processos, método de fabricação e até elaborando maquinário próprio, que levaram o Brownie do Luiz a uma capacidade produtiva diária na casa dos 10 mil brownies, Luiz passa a transbordar sua jornada empreendedora fazendo uma das coisas que mais gosta: apoiando outros empreendedores.

Foi assim que surgiu a ideia de realizar a Mentoria com Luiz, uma plataforma simples de relacionamento que permite a empreendedores de todo o Brasil um bate-papo franco sobre negócios, não importa o estágio do empreendimento. Segundo Luiz, a rede de apoio e a busca por conhecimento são essenciais em qualquer empreitada. “O objetivo é falar abertamente sobre empreendedorismo e dar dicas, que eu não tive quando comecei e acredito que possam ser muito valiosas, principalmente para quem tá começando”, afirma o empresário.

Para participar, basta que o empreendedor se cadastre pelo site, preenchendo um breve questionário para explicar um pouco mais a empresa, qual maior dificuldade, desafios, expectativas e o que gostaria de resolver e dividir com Luiz. “O intuito é dividir ideias e experiências, por isso pedimos essas informações iniciais, assim, com o principal assunto em pauta podemos aproveitar ao máximo esse momento de troca, otimizando tempo inclusive”, comenta Luiz.

São dois atendimentos individuais e online de 1h cada, agendados em dias diferentes. A mentoria custa R$ 1.500 e para se inscrever, basta acessar https://browniedoluiz.com.br/mentoria/.

Sobre o Brownie do Luiz

Em 2005, Luiz Quinderé (aos 15 anos) começou a fazer brownies para vender na escola, com a ajuda de Vânia, na época empregada da família e hoje sócia da marca. Juntos, faziam de 24 a 48 unidades que eram vendidas rapidamente. Após 16 anos, o Brownie do Luiz é uma empresa consolidada, com cinco sócios (incluindo Luiz e Vânia), que possui um portfólio de produtos diversos a partir da receita original. De embalagens personalizadas por artistas parceiros, passando por collabs com empresas sinérgicas, produtos sazonais como Ovos de Páscoa, até os recém-chegados Brownie Zero Açúcar e Cookie de Brownie.

 

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Pesquisa IRME revela que empreender ajudou 48% das empreendedoras a saírem de relações abusivas

O Instituto Rede Mulher Empreendedora (IRME) revela que 34% das mulheres ouvidas em sua pesquisa anual sofreram algum tipo de agressão em relações conjugais. O estudo também aponta que, ao empreender, 48% delas conseguiram sair desses relacionamentos abusivos e até violentos.

Esse número faz parte da 6ª edição da Pesquisa anual elaborada pelo Instituto e Rede Mulher Empreendedora, primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, em parceria com o Instituto Locomotiva, que aborda temas do universo empreendedor feminino e traz ainda perspectivas sobre o perfil dessas mulheres e a relação com seus negócios.

Segundo Ana Fontes, fundadora e presidente da Rede e do Instituto Rede Mulher Empreendedora, a pesquisa confirma o sentimento evidente das mulheres que empreendem.

“De forma geral, as mulheres se sentem mais independentes, confiantes e seguras quando têm uma geração de renda própria, permitindo que ela mude sua condição dentro de relacionamentos abusivos”, comenta Ana.

Essa afirmação também é sugerida entre os dados coletados pela pesquisa, pois 81% das mulheres consultadas concordam que empreendedoras têm mais autonomia na vida, e por isso são mais independentes em suas relações conjugais.

Finanças e falta de acesso a crédito

Mesmo com essa autoconfiança e independência, Ana Fontes conta que as principais dificuldades citadas pelas empreendedoras são: a venda dos produtos e serviços; e o acesso a recursos financeiros e crédito.

Segundo relatório recente da Global Entrepreneurship Monitor (GEM) 2020, no ano passado o Brasil bateu recorde de novos negócios e as mulheres são o segundo maior grupo em crescente neste cenário.

A pesquisa IRME revela também que 72% das mulheres empreendedoras avaliam que são totalmente ou parcialmente independentes financeiramente. “Mesmo com autonomia e independência financeira, as mulheres ainda têm dificuldade em conseguir acesso a crédito. 47% das empreendedoras que participaram da pesquisa e que solicitaram crédito, tiveram seus pedidos negados. Essa conta não fecha, não é mesmo?”, explica Ana.

Pandemia e digitalização

Outro movimento que expôs a potência do empreendedorismo feminino foi o desemprego e a falta de renda gerada pela pandemia. De acordo com a Pesquisa IRME, 26% das mulheres consultadas iniciaram seu negócio atual durante a pandemia.

E é impossível pensar em cenário pandêmico, com fases de quarentenas, restrições, incertezas, sem contextualizar o impacto da transformação digital na vida da empreendedora.

Neide Alves, de São Paulo, é um exemplo desses de empreendedora que tinha um negócio e estava desanimada com a pandemia. Aos poucos ela foi deixando tudo de lado e outras pessoas passaram a cuidar dele, até que sua filha a inscreveu no programa RME Digitaliza e durante as mentorias o desânimo foi sendo superado. Hoje ela já retomou o controle do seu próprio negócio, está dedicada e quer expandir mais ainda através do digital. Isso ajudou até mesmo a família que estava ficando sobrecarregada.

Segundo a pesquisa IRME, para 62% das mulheres que empreendem o impacto da digitalização foi positivo para o negócio. Mas, 54% das empreendedoras constatam que a pandemia traz menos oportunidades de crescimento.

Para além do negócio, a pandemia afetou diretamente o dia a dia dessas mulheres. E a pesquisa aborda que mais de 50% das empreendedoras com filhos alegaram que o fechamento das escolas impactou a rotina de trabalho, principalmente para as mães com filhos de 3 a 11 anos.

Sobre digitalização, os aplicativos de mensagens e redes sociais são as ferramentas digitais mais utilizadas pelas empreendedoras em seus negócios. Houve crescimento no uso de sites próprios e de vendas durante a pandemia e mais da metade das empreendedoras utilizam plataformas de e-commerce, site/blog próprio, redes sociais e aplicativos de mensagens para gestão, divulgação e como ferramenta de vendas.

Ferramentas digitais mais utilizadas pelas mulheres empreendedoras:

  • Aplicativos de mensagem 89%
  • Redes sociais 83%
  • Site ou blog próprio 67%
  • e-commerce ou marketplace 55%

Ou seja, 9 em cada 10 empreendedoras utilizam aplicativos de mensagens para o negócio, principalmente para divulgar produtos e atender clientes. E 40% começou ou passou a utilizar esses recursos mais na pandemia.

“A digitalização tem forte impacto na percepção sobre o futuro do negócio. As empreendedoras não digitalizadas têm menor expectativa de crescimento no faturamento e quanto maior a digitalização dos negócios, maior é a confiança e o otimismo das empreendedoras”, afirma Ana Fontes.

Círculo virtuoso da empreendedora

Empreendedoras geram ciclos de melhoria e reinvestimento não só no próprio negócio, ou na família, mas também em suas comunidades e no apoio a outras mulheres. Ana Fontes chama esse processo de círculo virtuoso da empreendedora.

“A mulher quando melhora suas condições, principalmente financeira, investe mais na educação dos filhos, apoia sua comunidade, assiste seus familiares. Além disso, a mulher contrata outras mulheres que vão reagir a essa melhora da mesma forma, potencializando mais pessoas. Temos diversos exemplos na Rede, como a Daianny Reis em Macapá (AP), que tem uma marca de semijoias e trabalha com um grupo de mulheres revendedoras”, comenta Ana.

A Pesquisa IRME aborda este cenário mostrando que entre as empreendedoras que possuem sociedade, 7 em cada 10 possuem sócias mulheres. E 73% dos empreendimentos liderados por mulheres são majoritariamente femininos, contra apenas 21% dos empreendimentos liderados por homens.

Para Ana Fontes, quanto mais incentivo e apoio, mais essas empreendedoras conseguem planejar e se estruturar, estudando e compartilhando suas experiências. “45% das mulheres ouvidas em nossa pesquisa já realizaram algum curso ou formação para empreendedores e 67% planejam realizar nos próximos 12 meses”, completa a presidente do IRME.

Desafios das empreendedoras

A análise feita pelo Instituto Locomotiva junto ao IRME aponta ainda um cenário cheio de desafios para as empreendedoras.

A Pesquisa IRME indica que 79% das empreendedoras acreditam que os cuidados com a casa e a família atrapalham mais as mulheres do que os homens que buscam empreender. “Muitas mulheres ainda não têm apoio e reconhecimento de que seus negócios, ainda que pequenos, fazem parte de um ecossistema potente e que gera muita riqueza”, comenta Ana.

Instituto Rede Mulher Empreendedora

https://institutorme.org.br/

Rede Mulher Empreendedora

https://rme.net.br/

Sobre o Instituto RME

O Instituto RME, criado em 2017, é o braço social da Rede Mulher Empreendedora – RME e está apoiado em valores como igualdade de gênero, oportunidade para todos, educação, capacitação acessível e colaboração social. O foco é capacitar mulheres em situação de vulnerabilidade social em todo o Brasil e ajudá-las a conseguir autonomia sobre suas vidas e seus negócios.

Sobre a Rede Mulher Empreendedora

Primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, a Rede Mulher Empreendedora – RME existe desde 2010 e já impactou mais de 750 mil pessoas. Criada pela empreendedora social, Ana Fontes, tem como objetivo apoiar as mulheres na busca por autonomia econômica e geração de renda, por meio de capacitações, conteúdo qualificado, conexões, mentorias, acesso ao mercado através de marketplace, programas de aceleração e acesso a capital.

A RME promove eventos anuais como a Casa das Empreendedoras e o Fórum Empreendedoras; eventos mensais como Café com Empreendedoras e Mentorias; também conta com um programa de aceleração, o RME Acelera, cursos intensivos para quem quer empreender, trilhas de conhecimento online e o programa RME Conecta, que faz a ponte entre negócios de mulheres com grandes empresas para negociação e fornecimento B2B. Além disso, conta com um marketplace com 1691 empresas cadastradas. Em 2017, Ana Fontes resolveu ampliar seus objetivos e criou o Instituto Rede Mulher Empreendedora, focado na capacitação de mulheres em situação de vulnerabilidade.

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Inscrições abertas para a edição 2021 do RME Acelera

A Rede Mulher Empreendedora, primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, anuncia seu programa de aceleração o RME Acelera 2021. Serão apenas 10 negócios acelerados e as inscrições podem ser realizadas até o próximo dia 30 de agosto. A edição 2021 já conta com o apoio da ACE, Anjos do Brasil, Maya Capital, Canary, Iporanga e BMA Advogados. A Rede convida também as companhias que queiram participar mais ativamente desse movimento apoiando a inclusão de mais mulheres no ecossistema de startups.

O RME Acelera foi criado em 2018 com o objetivo de impulsionar negócios com alto potencial de crescimento e apoiar na inclusão de mais mulheres em startups. O programa é gratuito, equity free e com acompanhamento individual, mentorias e conexão com investidores.

Ana Fontes, Fundadora e Presidente da Rede e do Instituto Rede Mulher Empreendedora, explica que “após ouvir aceleradoras, investidores, redes de investidores anjos e fundos venture capital e private equity, a RME entendeu que é necessário incluir as empresas na participação ativa desse movimento e não somente convidá-los para o Demoday”.

Por isso, como novidade para a edição deste ano, a Rede convida e convoca parceiros para compartilharem desse aprendizado. “É uma forma incrível de troca humana. Ter participação dos investidores suportando a diversidade e a inclusão, buscando negócios alinhados às suas teses de desenvolvimento”, afirma Ana Fontes. Além do contato direto com inscritos e, posteriormente, selecionados, os parceiros também terão atividades focadas no RME Acelera, como o Masterclass ou Café com Investidores.

A Rede Mulher Empreendedora apoia mulheres em startups desde 2014, na organização do Startup Weekend São Paulo Women; entre 2015 e 2017, no apoio do Prêmio Mulheres Tech em Sampa com a Prefeitura SP e, em 2020, apoiando o Mulheres Inovadoras com a FINEP.

Serviço
Inscrição: até 30 de agosto de 2021
Local/site: https://bit.ly/RME_Acelera2021
Seleção: 1º a 17 de setembro de 2021
Live de lançamento do RME Acelera 2021: 09 de agosto – transmissão pelo Youtube
Welcome aboard com Ana Fontes: 23 de setembro
Sobre a Rede Mulher Empreendedora

Primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, a Rede Mulher Empreendedora – RME existe desde 2010 e já impactou mais de 750 mil pessoas. Criada pela empreendedora social, Ana Fontes, tem como objetivo apoiar as mulheres na busca por autonomia econômica e geração de renda, por meio de capacitações, conteúdo qualificado, conexões, mentorias, acesso ao mercado através de marketplace, programas de aceleração e acesso a capital.

A RME promove eventos anuais como a Casa das Empreendedoras e o Fórum Empreendedoras; eventos mensais como Café com Empreendedoras e Mentorias; também conta com um programa de aceleração, o RME Acelera, cursos intensivos para quem quer empreender, trilhas de conhecimento online e o programa RME Conecta, que faz a ponte entre negócios de mulheres com grandes empresas para negociação e fornecimento B2B. Além disso, conta com um marketplace com 1691 empresas cadastradas. Em 2017, Ana Fontes resolveu ampliar seus objetivos e criou o Instituto Rede Mulher Empreendedora, focado na capacitação de mulheres em situação de vulnerabilidade.

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Instituto RME e Fundación MAPFRE oferecem cursos gratuitos para mulheres

No dia 5 de julho foi lançada a plataforma de conteúdo online ligada ao programa “Ela Segura”, parceria entre o Instituto Rede Mulher Empreendedora (IRME) e Fundación MAPFRE, instituição sem fins lucrativos que atua na promoção do bem-estar social.

Anunciado recentemente, o projeto foi elaborado para fomentar o empreendedorismo feminino e oferecer desenvolvimento pessoal e capacitações técnicas e comportamentais, de forma online e gratuita, para mais de 50 mil mulheres em situação de vulnerabilidade social em todo o País.

Entre os temas disponibilizados estão conteúdos de desenvolvimento comportamental como Autoconfiança e Comunicação Pessoal. Para as competências técnicas, os aprendizados serão em torno de Administração Financeira, Fundamentos de Empreendedorismo, Empregabilidade, Marketing. Ao final do curso, as mulheres participantes vão poder desenvolver atuais ou novos negócios, se reposicionar no mercado de trabalho ou conquistar outras formas de atividade remunerada.

Segundo Ana Fontes, presidente do Instituto RME, as beneficiadas contarão com um modelo de aprendizado no formato de trilhas, o que permite com que os conteúdos sejam ensinados para que a participante possa chegar aos seus objetivos.

“Por exemplo, na Trilha Empreendedora ela descobrirá qual é o perfil ideal para empreender, como começar um negócio, como identificar se aquela ideia vai dar certo, entre outras coisas. Já a Trilha Empregadora é para aquela que está buscando um novo emprego e gostaria de saber como identificar habilidades e competências que as empresas valorizam”, explica Ana Fontes.

O “Ela Segura” ainda oferecerá a 2.520 mulheres um auxílio alimentação mensal no valor de R$ 110, durante seis meses, e outras 160 – que terão seus negócios selecionados – receberão aporte financeiro de R$ 3 mil no fim do programa, além de acompanhamento técnico para o desenvolvimento dos negócios.

“A Fundación MAPFRE tem como missão contribuir para a melhoria da qualidade de vida das pessoas e para o progresso da sociedade. Queremos apoiar o empreendedorismo feminino, mudando a condição de vida de milhares de mulheres em situação de vulnerabilidade. O programa abre caminho para que as beneficiadas conquistem sua independência financeira e seu desenvolvimento pessoal. Somente dessa forma, romperemos ciclos de violência e as ajudaremos a fortalecerem suas famílias e comunidades”, diz Fátima Lima, representante da Fundación MAPFRE no Brasil.

Serviço

Inscrições abertas pelo portal: https://elasegura.com.br/

Estreia da plataforma com os conteúdos dos cursos: 05/07/2021

https://institutorme.org.br/

Sobre o Instituto RME

O Instituto RME, criado em 2017, é o braço social da Rede Mulher Empreendedora – RME e está apoiado em valores como igualdade de gênero, oportunidade para todos, educação, capacitação acessível e colaboração social. O foco é capacitar mulheres em situação de vulnerabilidade social em todo o Brasil e ajudá-las a conseguir autonomia sobre suas vidas e seus negócios.

Sobre a Fundación MAPFRE

Com sede na Espanha e atuação em 31 países, a Fundación MAPFRE é uma instituição sem fins lucrativos, que tem o objetivo de promover, fomentar e investir em pesquisas, estudos e atividades de interesse geral da população. No Brasil atua para disseminar valores, promover o acesso à informação, cultura e visa contribuir com o bem-estar da sociedade, apoiando e desenvolvendo iniciativas nas áreas de Ação Social, Prevenção e Segurança Viária, Seguro e Previdência Social, Promoção da Saúde e Cultura.

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