Alana Leguth é da Comissão de Música do Rio2C

A sócia-fundadora da KondZilla e a criadora do selo HERvolution, Alana Leguth, recebeu convite para integrar a Comissão de Música de 2024 do Rio2C, o maior encontro de criatividade da América Latina, realizado entre 04 e 09 de junho, na Cidade das Artes, no Rio. Dentro da comissão, ao lado da votação popular, vai selecionar bandas e músicos que se apresentarão no palco PitchingShow.

O grupo conta com a participação de integrantes de gravadoras, rádios, plataformas digitais, empresários, curadores de festivais e jornalistas, com interesse em repercutir descobertas musicais e enorme potencial para gerar negócios.

 

Bandas serão selecionadas pela comissão e por votação popular para se apresentarem no palco do PitchingShow, espaço que pode ampliar o alcance de novos talentos, gerar oportunidades de negócios e também apresentar tendências musicais.

Exposição ‘Mancha de Dendê não sai – Moraes Moreira’ é prorrogada no Museu Histórico da Cidade, no Parque da Cidade, na Gávea

A exposição ‘Mancha de Dendê não sai – Moraes Moreira”, que acontece no Museu Histórico da Cidade, no Parque da Cidade, na Gávea, ultrapassa a marca de dez mil visitantes no Rio de Janeiro. Sucesso de público desde sua abertura, em dezembro, a mostra teve sua data de encerramento prorrogada e ficará aberta para visitação até 12 de março.

Além do Parque da Cidade ser um local incrível no coração do Rio, também é uma opção de passeio cultural bacana para curtir os dias de férias com as crianças: após a visitação de “Mancha de Dendê não sai – Moraes Moreira” o museu oferece um espaço para que os visitantes mirins possam criar “cordel” com as informações sobre a exposição. Moraes Moreira também era acadêmico – ocupava a cadeira de número 38 da Academia Brasileira de Literatura de Cordel.

Gratuita, única e exclusiva, a exposição – realização da Maré Produções e Moraes Moreira, ainda em vida – apresenta uma retrospectiva abrangente da carreira do artista, destacando sua versatilidade como compositor, suas parcerias musicais, suas incursões na literatura e suas raízes profundamente conectadas à Bahia. O projeto é uma iniciativa inédita que proporciona aos visitantes uma imersão sensorial na história da música popular e da cultura brasileira por meio da vida e obra de um dos artistas mais relevantes do país.

Toda a atmosfera da mostra promove aos visitantes uma experiência sonora pela poesia de Moraes Moreira através de todo seu trabalho, explora a diversidade musical do Brasil, através das canções do artista, reconhecido por mesclar ritmos como frevo, baião, rock, samba, choro e música erudita em suas composições. Além disso, são evidenciadas suas colaborações musicais com seu filho Davi Moraes, bem como suas incursões no campo da literatura como cordelista e cronista de histórias da Bahia.

A exposição é uma merecida homenagem a esse legado duradouro e à sua personalidade marcante, refletida tanto em seu trabalho artístico quanto em suas raízes baianas. ‘Mancha de Dendê não sai’ foi idealizada pela produtora cultural Fernanda Bezerra e pela cenógrafa Renata Mota, que também assina a direção de arte e curadoria do projeto.

Apresentada pelo Ministério da Cultura e Instituto Cultural Vale, através da Lei Federal de Incentivo à cultura é uma realização da Maré Produções, Ministério da Cultura e Governo Federal União e Reconstrução na régua – a mostra segue a temporada de sucesso que teve em Salvador, com um público de 25 mil pessoas, entre agosto e novembro do ano passado.

‘Mancha de Dendê não sai – Moraes Moreira’ ficará em cartaz no Museu Histórico da Cidade até 12 de março e poderá ser vista, com entrada franca, de terça à domingo, das 9h às 16h. A classificação é livre e o Museu Histórico da Cidade fica na Est. Santa Marina, s/n, Gávea.

Mancha de Dendê não sai – Moraes Moreira

Museu Histórico da Cidade

Est. Santa Marina, s/n, Gávea

Gratuito

Horário: entre 9 e 16h, de terça à domingo

https://museudacidadedorio.com.br/

mãeana lança duas novas faixas do projeto “mãeana canta JG”

A cantora e compositora brasileira mãeana lançou o quarto bundle de sua série “mãeana canta JG”, que apresenta releituras de clássicos de João Gilberto com a marcante influência do piseiro de João Gomes.

O novo conjunto, intitulado “mãeana canta JG 4”, traz duas faixas: a primeira é um medley das canções “Fica Comigo”, de Dino Boy e Valter Garrincha, originalmente interpretada por João Gomes; e “Chega de Saudade”, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes. Na segunda faixa, “É Preciso Perdoar”, um clássico interpretado por João Gilberto, composto por Alcyvando Luz e Carlos Coqueijo. No repertório dos três primeiros lançamentos da série, mãeana revisitou canções como “Meu Pedaço de Pecado”, “Tô Sem Você”, “Digo ou Não Digo” e “Insensatez”.

“Com esse lançamento assumimos de fato que a gente está explorando o repertório de João Gilberto e trazendo para o piseiro. É uma confirmação desse movimento que a gente já vinha fazendo, dessa mistura. Escancarando a “Pisa-nova” trazendo dois clássicos da bossa e um clássico do piseiro, ícones dos dois gêneros musicais imortais que no show são sempre cantados pela plateia e agora podem ser ouvidos nas plataformas”, comenta mãeana.

As novas faixas foram produzidas por Bem Gil e Sebastian Notini, co-produzidas por mãeana. A gravação e mixagem ficaram a cargo de Sebastian Notini, enquanto a masterização foi realizada por Claes-Göran Persson.

Ficha técnica mãeana canta JG 4

 

1. Fica Comigo / Chega de Saudade (3:53)

 

Voz – Ana Lomelino

Guitarra e Baixo – Bem Gil

Percussão – Sebastian Notini

Acordeon- Mestrinho

 

2. É Preciso Perdoar (3:59)

 

Voz – Ana Lomelino

Guitarra e Baixo – Bem Gil

Percussão e teclado – Sebastian Notini

 

Produzido por Bem Gil e Sebastian Notini

Co-produzido por mãeana

 

Gravado e Mixado por Sebastian Notini

Masterizado por Claes-Göran Persson

Sobre mãeana

mãeana é uma cantora e compositora brasileira que se inspira no tropicalismo e no feminino. Seu disco de estreia, mãeana, foi lançado em 2015, e conta com composições inéditas de Caetano Veloso e Adriana Calcanhotto. Foi vocalista da banda brasileira Tono, que a projetou para a carreira solo.

Em 2016, colaborou na faixa “Oxumaré”, do disco Ascensão, da cantora Serena Assumpção. No mesmo ano, lançou seu primeiro DVD ao vivo, intitulado mãeana no MAM, pela gravadora Sony Music.

Em 2017 foi considerada artista-revelação da MPB pelo jornal O Globo.

No final de 2018, entrou em turnê colaborativa com Letícia Novaes, em um show intitulado Letrux e mãeana Cantam Bruxas.

Atualmente, mãeana mantém um projeto semanal no qual desde o começo de 2023 apresenta um repertório variado, cantando suas referências e reverenciando grandes nomes da música brasileira. Agora chegou a vez dos Joões – o Gilberto e o Gomes.

‘Mancha de Dendê não sai – Moraes Moreira’ chega ao Rio de Janeiro

Após temporada de sucesso em Salvador, com um público de 25 mil pessoas, a exposição ‘Mancha de Dendê não sai – Moraes Moreira” chega ao Rio de Janeiro em 10 de dezembro, a partir das 12h, no Museu Histórico da Cidade, no Parque da Cidade, na Gávea. Apresentada pelo Ministério da Cultura e Instituto Cultural Vale, através da Lei Federal de Incentivo à cultura é uma realização da Maré Produções, Ministério da Cultura e Governo Federal União e Reconstrução na régua.

 

o projeto é uma iniciativa inédita que proporciona aos visitantes uma imersão sensorial na história da música popular e da cultura brasileira por meio da vida e obra de um dos artistas mais relevantes do país.

 

Gratuita, única e exclusiva, a exposição – realização da Maré Produções e Moraes Moreira, ainda em vida – apresenta uma retrospectiva abrangente da carreira do artista, destacando sua versatilidade como compositor, suas parcerias musicais, suas incursões na literatura e suas raízes profundamente conectadas à Bahia.

 

Toda a atmosfera da mostra promove aos visitantes uma experiência sonora pela poesia de Moraes Moreira através de todo seu trabalho, explora a diversidade musical do Brasil, através das canções do artista, reconhecido por mesclar ritmos como frevo, baião, rock, samba, choro e música erudita em suas composições. Além disso, são evidenciadas suas colaborações musicais com seu filho Davi Moraes, bem como suas incursões no campo da literatura como cordelista e cronista de histórias da Bahia.

 

A exposição é uma merecida homenagem a esse legado duradouro e à sua personalidade marcante, refletida tanto em seu trabalho artístico quanto em suas raízes baianas. ‘Mancha de Dendê não sai’ foi idealizada pela produtora cultural Fernanda Bezerra e pela cenógrafa Renata Mota, que também assina a direção de arte e curadoria do projeto.

 

“Moraes Moreira, importante representante da música regional, é um verdadeiro ícone da cultura brasileira, com uma carreira que abrangeu diversas formas de expressão artística. Além de cantor, compositor e músico, ele também foi um agitador cultural, escritor, cantador e poeta. Sua produção artística foi intensa e significativa”, enfatiza a idealizadora e produtora cultural Fernanda Bezerra.

 

‘Mancha de Dendê não sai – Moraes Moreira’ ficará em cartaz no Museu Histórico da Cidade entre 10 de dezembro e 12 de fevereiro e poderá ser vista, com entrada franca, de terça à domingo, das 9h às 16h. A classificação é livre e o Museu Histórico da Cidade fica na Est. Santa Marina, s/n, Gávea.

“Mancha de Dendê não sai – Morais Moreira”

Museu Histórico da Cidade Est. Santa Marina, s/n, Gávea Gratuito

Horário: entre 9 e 16h, de terça à domingo

https://museudacidadedorio.com.br/

Ronaldo Lemos apresenta a Amazônia Conectada e Inovadora em nova temporada de “Expresso Futuro” no Canal Futura

Especialista em temas como tecnologia, mídia e propriedade intelectual, o advogado e apresentador Ronaldo Lemos estreia a 7ª temporada de Expresso Futuro, em parceria com o Canal Futura, em 11 de dezembro, às 21h. Com seis episódios inéditos, a série mostra como tecnologias de conectividade estão impactando a região Amazônica, incluindo os lugares mais remotos. E é claro, mostra também tecnologias amazônicas capazes de inspirar todo o mundo.

 

Ronaldo mostra pela primeira vez na TV a chegada e o impacto do Starlink, rede de satélites de baixa órbita criada pelo empresário Elon Musk. Discute as possibilidades dessa conexão e os desafios que ela traz. A série testemunhou caixas de Starlink sendo embarcadas no Rio Solimões, com destino às comunidades ribeirinhas e povos indígenas.

 

A Amazônia é um dos lugares mais interessantes do planeta não só pela biodiversidade, mas também pela capacidade de gerar soluções a partir da economia do conhecimento. A produção exibe tecnologias amazônicas como a criação de um bandaid cirúrgico criado com materiais da floresta (pesquisa da Universidade Federal do Amazonas), um laboratório de desenvolvimento games na floresta, além dos hubs de startups da região, e muito mais.

 

“Fiquei impressionado com o que vi de tecnologia na Amazônia e tecnologias amazônicas. A região está em transformação e muitas visões não correspondem à realidade. A série mostra que a Amazônia está em transformação e optar pela economia do conhecimento é um caminho para sua preservação”, destaca Ronaldo Lemos. Os episódios também seguirão disponíveis no Globoplay e no Youtube.

 

Sobre o Ronaldo Lemos

Ronaldo Lemos é advogado, especialista em mídia, comportamento e tecnologia. É mestre em direito pela universidade de Harvard e doutor em direito pela USP. Foi pesquisador nas Universidades de Princeton, Oxford e no MIT. Ronaldo é foi apontando pelo Fórum Econômico Mundial como um dos “Jovens Líderes Globais”. Produtor de conteúdo incansável, Ronaldo Lemos é colunista semanal da Folha e colunista mensal da Revista Trip, além de Cientista Chefe do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro (ITSrio.org). Atualmente é professor das universidades de Columbia em Nova York e Tsinghua em Pequim. É um dos criadores do Marco Civil da Internet e renomado autor de livros, artigos e pareceres, no Brasil e no exterior. Seu programa Expresso Futuro é uma síntese de todo esse trabalho em diversas áreas.

 

Sobre o Futura 

O Futura é uma experiência pioneira de comunicação para transformação social que, desde 1997, opera a partir de um modelo de produção audiovisual educativa, participativa e inclusiva. É uma realização da Fundação Roberto Marinho e resultado da aliança estratégica entre organizações da iniciativa privada unidas pelo compromisso de investir socialmente, líderes em seus segmentos: SESI – DN / SENAI – DN, FIESP / SESI – SP / SENAI – SP, Fundação Bradesco, Itaú Social, Globo e Sebrae.

 

O Futura está disponível gratuitamente via Globoplay para acompanhar o sinal ao vivo da programação, além de um catálogo com mais de 185 títulos e 5.000 vídeos.

 

Assista também nas principais operadoras de TV por assinatura no Brasil:

  • Net e Claro TV – 534 HD e 34
  • Sky – 434 HD e 34
  • Vivo – 68HD e 24 fibra ótica
  • Oi TV – 35

É possível ainda assistir pela rede de TVs universitárias parceiras com sinal de TV aberta e parabólicas digitais

mãeana lança single duplo com participações de seus filhos Sereno e Dom Gil

No último sábado (7 de outubro), Ana Cláudia Lomelino, conhecida como “mãeana” e ex-membro da banda Tono, disponibilizou nas plataformas de streaming o bundle “mãeana canta JG Vol. 3”. O lançamento aconteceu no dia do aniversário da cantora, como um presente para os fãs e uma forma de celebrar a data.

Dessa vez, de forma especial, seus filhos Sereno e Dom Gil participam da música “Meditação”. As faixas que compõem esse lançamento fazem parte de um projeto mais amplo em que a artista reinterpreta músicas de dois compositores e cantores: João Gilberto e João Gomes. Dessa vez, a artista dá voz às canções “Se for Amor”, grande sucesso do cantor pernambucano João Gomes, e “Meditação”, música de João Gilberto.

 

Para “mãeana”, a escolha das músicas é uma questão de sentimento. A cantora explica que escolhe canções que tocam seu coração, aquelas que despertam o desejo de cantar. Ela acredita que cantar envolve ter o coração na música e prefere cantar o que soa natural para ela.

 

A produção do single duplo é conduzida por Bem Gil e Sebastian Notini, com coprodução de “mãeana”. A gravação e mixagem ficaram a cargo de Sebastian Notini, enquanto a masterização foi realizada por Ricardo Garcia.

Ficha técnica “mãeana canta JG Vol. 3”

 

1. Se For Amor (4:20)

 

Voz – Ana Lomelino

Guitarra e Baixo – Bem Gil

Percussão e teclado – Sebastian Notini

 

2. Meditação (3:49)

 

Voz – Ana Lomelino

Guitarra e Baixo – Bem Gil

Percussão e teclado – Sebastian Notini

Participação especial – Sereno e Dom Gil (locução)

 

Produzido por Bem Gil e Sebastian Notini

Co-produzido por mãeana

 

Gravado e Mixado por Sebastian Notini

Masterizado por Claes-Göran Persson

 

Sobre mãeana

mãeana é uma cantora e compositora brasileira que se inspira no tropicalismo e no feminino. Seu disco de estreia, mãeana, foi lançado em 2015, e conta com composições inéditas de Caetano Veloso e Adriana Calcanhotto. Foi vocalista da banda brasileira Tono, que a projetou para a carreira solo.

Em 2016, colaborou na faixa “Oxumaré”, do disco Ascensão, da cantora Serena Assumpção. No mesmo ano, lançou seu primeiro DVD ao vivo, intitulado mãeana no MAM, pela gravadora Sony Music.

Em 2017 foi considerada artista-revelação da MPB pelo jornal O Globo.

No final de 2018, entrou em turnê colaborativa com Letícia Novaes, em um show intitulado Letrux e mãeana Cantam Bruxas.

Atualmente, mãeana mantém um projeto semanal no qual desde o começo de 2023 apresenta um repertório variado, cantando suas referências e reverenciando grandes nomes da música brasileira. Agora chegou a vez dos Joões – o Gilberto e o Gomes.