HERvolution premia Pitch do WME 2024

O Pitch Women’s Music Event deste ano será premiado pelo HERvolution, idealizado por Alana Leguth, sócia-fundadora da KondZilla. Durante o evento, artistas terão a oportunidade de apresentar seus projetos para uma bancada composta por mais de 40 profissionais da música. O HERvolution, enquanto HER e KondZilla, fornecerá toda a sua estrutura e oferecerá diárias de estúdio, produção musical, mixagem e masterização, além de um enxoval de arte e distribuição para as três finalistas selecionadas.

O Women’s Music Event 2024, o maior evento dedicado às mulheres da música brasileira, chega à sua 8ª edição entre os dias 20 e 23 de junho, em São Paulo. Para Alana Leguth, o WME representa uma potente plataforma e espaço para o protagonismo das mulheres na indústria musical, e, portanto, tanto o HERvolution quanto a KondZilla não poderiam ficar de fora. “Mais do que apenas apoiar o movimento das mulheres na música com palavras de afirmação é necessário fazer algo, e, assim fazemos, usamos a nossa estrutura para dar oportunidades e visibilidade”, afirma a empresária.

 

Para participar do Pitch WME 2024 as inscrições são online e serão aceitas até o dia 19 de maio. Dessas inscritas, 20 selecionadas se apresentarão a banca.

77% das mulheres começaram a empreender depois da maternidade, de acordo com a Pesquisa IRME 2023

A Pesquisa IRME de 2023, realizada pelo Instituto Rede Mulher Empreendedora (IRME) com apoio da Rede Mulher Empreendedora e execução do Instituto Locomotivarevelou que 77% das mulheres começaram a empreender depois da maternidade.  No geral, 70% das empreendedoras são mães e a maioria iniciou seus negócios por necessidade. Resultado que se destaca entre as mulheres negras, de menor renda e de escolaridade mais baixa.

 

As empreendedoras entrevistadas para a pesquisa são predominantemente negras (65%), da região Sudeste (44%), de 30 a 45 anos (43%) e de baixa renda (50% são da classe C). 7 em cada 10 cursaram até o ensino médio (43%).

Ao todo, 55% das mulheres empreendedoras abriram seus negócios por necessidade. 75% delas são das classes DE, 63% possuem até o Ensino Fundamental, 63% começaram a empreender depois da maternidade e 61% são negras.

E a pesquisa ainda traz que essas mulheres empreendem porque 95% delas acreditam que trabalhar e ter sua própria renda é um fator muito importante para que uma mulher seja independente. Por isso, 92% das empreendedoras consideram o seu negócio muito importante e fazem de tudo para mantê-lo funcionando e 81% ainda conceituam o seu empreendimento como parte de quem são.

 

Situação Financeira das empreendedoras

 

Seis em cada dez mulheres empreendedoras faturam até R$2.500 por mês e apenas 17% conseguem chegar aos R$5 mil mensais. Dessas, 98% são das classes D e E, 82% são negras e 83% começaram a empreender por necessidade.

Entre as 24% que conseguem faturar mais de R$5 mil por mês, 50% são das classes A e B. E quando as mulheres possuem receita positiva com lucro, as principais finalidades desse capital são investir no próprio negócio e guardar como poupança. Já entre os homens que possuem lucro, esse dinheiro é destinado para investir no negócio, para lazer e viagens.

Segundo Ana Fontes, empreendedora social, fundadora e CEO da Rede Mulher Empreendedora, faz oito anos que o Instituto RME realiza essa pesquisa e traz pontos de reflexão e discussão atualizados sobre o cenário da mulher empreendedora brasileira – tanto positivos quanto negativos e até de atenção. “A 8ª edição da pesquisa ‘Empreendedoras e Seus Negócios’ é fundamental não apenas para direcionar as ações da RME (Rede Mulher Empreendedora) e do Instituto RME, mas também para influenciar e pautar as políticas públicas de apoio às mulheres. Elas representam quase metade dos pequenos negócios em nosso país”, afirma Ana.

A pesquisa ainda traz dados alarmantes como o fato de 73% das mulheres empreendedoras possuírem dívidas, sendo que 43% estão com algum pagamento atrasado. Essas informações integram a 8ª edição da pesquisa, elaborada anualmente pelo IRME para abordar temas relacionados ao universo do empreendedorismo feminino, trazendo diferentes perspectivas sobre o perfil dessas mulheres, sua visão de mundo e a relação com seus empreendimentos, além dos desafios que enfrentam no dia a dia.

O estudo mostra também que quatro em cada 10 empreendedoras ainda não tem faturamento suficiente para cobrir os custos do negócio. Apenas uma em cada 10 consegue manter seu empreendimento com caixa saudável.

Além disso, 25% das mulheres empreendedoras já solicitaram crédito ou empréstimo para o seu negócio atual e os bancos aparecem como a principal escolha para essa solicitação. E os empréstimos são utilizados para ter mais capital de giro, aumentar estoque e compra de equipamentos.

Empreendimentos anteriores e uso da tecnologia

 

O estudo mostra que 33% das mulheres empreendedoras já tiveram algum negócio encerrado anteriormente. A maioria desses negócios durou até três anos. Problemas financeiros foram os principais motivadores para o encerramento dos negócios anteriores, como, por exemplo, a falta de crédito para investir no negócio e pagar despesas.

48% das mulheres ouvidas possuem CNPJ. Há maior concentração de mulheres formalizadas no Sul e Sudeste, enquanto pelo menos 7 em cada 10 empreendedoras residentes nas regiões Norte e Nordeste estão na informalidade. Dentre as que estão informais, 50% justificam não possuir um CNPJ por falta de dinheiro para pagar os custos inerentes.

4 em cada 10 negócios foram abertos nos últimos dois anos, principalmente por mulheres mais jovens, de classes DE, moradoras de bairros de classe baixa, comunidades ou favela, que não possuem CNPJ.

Alimentação e bebidas, beleza e cosméticos, artesanato e vestuário são os principais ramos de atuação das mulheres:

●      20% alimentação e bebidas;

●      15% beleza e cosméticos;

●      13% artesanato;

●      12% vestuário e acessórios.

E 96% das empreendedoras afirmam que utilizam a internet para o trabalho, demonstrando a força da tecnologia como aliada nas jornadas profissionais. E a grande maioria acessa a internet através do celular. 9 em cada 10 mulheres utilizam as redes sociais nas operações online de seus empreendimentos, sendo o Instagram a principal rede para venda e divulgação.

A pressão e sobrecarga

 

As mulheres sentem a pressão e a sobrecarga do acúmulo de tarefas domésticas e profissionais. 7 em cada 10 empreendedoras se sentem cansadas e sobrecarregadas com a quantidade de responsabilidade que possuem.

8 em cada 10 empreendedoras recebem incentivo dos seus companheiros (as) nos seus negócios, mas metade das mulheres gostariam de ter mais auxílio nos cuidados com a casa.

E isso afeta também nos seus relacionamentos, 4 em cada 10 mulheres sentem que falta tempo para os seus relacionamentos ou já tiveram algum tipo de conflito com o seu companheiro (a) devido ao seu empreendimento. 2 em cada 10 já enfrentaram problemas com ciúme.  

 

Sobre o Instituto RME

Fundado em 2017, o Instituto Rede Mulher Empreendedora, apoia e auxilia projetos e iniciativas que empoderam mulheres em situação de vulnerabilidade social, incentivando a independência financeira e o poder de decisão pessoal. Acreditamos que quando uma mulher é empoderada financeiramente, ela não muda só a realidade de sua família, mas também a da sociedade, pois quando elas possuem negócios que dão certo, investem em suas comunidades, especialmente, para ocorrer um contínuo desenvolvimento, pois acreditam no poder colaborativo para melhorar o mundo.

Sobre a Rede Mulher Empreendedora

Primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, a Rede Mulher Empreendedora – RME existe desde 2010 e já impactou mais de 10 milhões de pessoas. Criada pela empreendedora social, Ana Fontes, tem como objetivo apoiar as mulheres na busca por autonomia econômica e geração de renda, por meio de capacitações, conteúdo qualificado, conexões, mentorias, acesso ao mercado através de marketplace, programas de aceleração e acesso a capital.

A RME promove eventos anuais como a Mansão das Empreendedoras e o Festival RME; eventos mensais como Café com Empreendedoras e Mentorias; também conta com um programa de aceleração, o RME Acelera, cursos intensivos para quem quer empreender, trilhas de conhecimento online e o programa RME Conecta, que faz a ponte entre negócios de mulheres com grandes empresas para negociação e fornecimento B2B. Em 2017, Ana Fontes resolveu ampliar seus objetivos e criou o Instituto Rede Mulher Empreendedora, focado na capacitação de mulheres em situação de vulnerabilidade.

Rede Mulher Empreendedora anuncia a Mansão das Empreendedoras 2024

A Mansão das Empreendedoras 2024 acontecerá no dia 18 de abril, das 9h às 20h em São Paulo. A sexta edição do evento anual realizado pela Rede Mulher Empreendedora (RME) deve reunir cerca de 250 pessoas presencialmente, para promover o apoio ao empreendedorismo feminino voltado para mulheres founders de startups e lideranças do ecossistema de tecnologia e inovação que apoiam o empreendedorismo feminino em aceleradoras, grupos de investidores-anjo, fundos venture capital e comunidades de startups.

Entre os painéis e participações confirmadas estão: ‘Growth Marketing: estratégias de captação de clientes’ com Luiza Leite, Partnership & ACE Summit Manager; ‘De onde vem o dinheiro? Como captar recursos em cada fase da startup’; ‘Métricas de sucesso em startups: o que realmente importa?’ com Marcelo Lemos, CEO da Frota 162, e ‘Mulheres e os desafios do ecossistema de startups’.

Além disso, o evento também oferece oportunidades para a criação de conexões entre mulheres empreendedoras, fortalecendo o networking e a troca de experiências, como também é um espaço de visibilidade para os seus negócios.

Na edição deste ano, o evento contará com participações relevantes dentro desse universo. E alguns temas da programação são IA (Inteligência Artificial), Growth Marketing, estratégias de captação de clientes e bate-papo com fundadores, além de mentorias e networking.

A programação completa com todos os founders e palestrantes presentes será divulgada em breve. A expectativa é que 250 pessoas participem de forma presencial na Oca Tupiniquim – Vila Madalena, São Paulo.

Serviço

Cadastro Imprensahttps://www.sympla.com.br/mansao-da-empreendedoras-2024__2278628?token=f30121a79cb4658c7dc1f5fe9afd25cf

Ingressos empreendedoras: https://www.sympla.com.br/evento/mansao-da-empreendedoras-2024/2278628?referrer=mansaorme.net.br

Dia: 18 de abril;

Horário: das 9h às 20h;

Local: Oca Tupiniquim – Vila Madalena. R. Fradique Coutinho, 1379 – Vila Madalena – São Paulo – SP.

Brownie do Luiz traz nova receita de Ovos de Páscoa sabor Chocolate ao leite com crocante de cookies

A Páscoa é a época favorita dos chocólatras de plantão. E neste ano o Brownie do Luiz aposta numa novidade para deixar a data ainda mais especial: o Ovo de Chocolate ao leite com Crocante sabor Cookies. A novidade, no entanto, está no crocante, que foi atualizado com uma nova receita da farofa de cookies, que garante uma explosão de crocância a cada mordida.

 

Segundo Luiz Quinderé, fundador do Brownie do Luiz, a receita dos ovos de páscoa é a combinação ideal entre dois produtos da marca. “Esse Ovo da Páscoa é o match perfeito entre o nosso chocolate ao leite e os cookies que fabricamos e vendemos na lata. É o encontro do sabor do chocolate ao leite com a crocância da farofa de cookie que torna esse lançamento tão saboroso e especial”, afirma Quinderé.

 

Os Ovos de Chocolate ao leite com Crocante sabor Cookie do Brownie do Luiz (200g, R$ 49,90 cada) estão disponíveis para compra nas lojas físicas e nos aplicativos de entrega em São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Tubarão, Blumenau, Florianópolis e Itapema (SC) e Vila Velha (ES).

 

Páscoa Brownie do Luiz 2024

Ovos de Chocolate ao leite com Crocante (200g) R$ 49,90

Informações: https://browniedoluiz.com.br/

Ana Fontes tem agenda em Nova Iorque e representará o Pacto Global, RME e W20

Ana Fontes, empreendedora social e fundadora e CEO da Rede Mulher Empreendedora, a primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, participará na próxima semana de uma agenda internacional intensa em Nova Iorque (EUA). A empreendedora social é a Delegada Líder do W20, grupo de engajamento independente focado na promoção da equidade de gênero e no empoderamento econômico das mulheres do G20, e é a Vice-Presidente do Conselho do Pacto Global da ONU Brasil. Dessa forma, Ana representará a RME, o Pacto Global Brasil e o W20 durante esses dias.

O CSW, Convenção de Status das Mulheres, está em sua 68ª edição e é um dos principais eventos globais sobre a situação da mulher, realizado na sede da ONU em Nova Iorque. Este ano, a comissão terá como objetivo acelerar a concretização da igualdade de gênero e o empoderamento de todas as mulheres e meninas, combatendo a pobreza e fortalecendo as instituições com uma perspectiva de gênero.

 

Com a presidência do Brasil no W20 alguns encontros com outras delegações e time de delegadas do Brasil devem acontecer já no dia 12, evento esse com participação da UE (União Europeia) e com ingressos já esgotado.

 

No dia 14, quinta-feira, Ana Fontes comandará o talk “Substantivo Feminino” como mediadora e com participações de Vera Magalhães, jornalista, Cida Gonçalves, Ministra, Ministério das Mulheres do Brasil, Alana Rizzo, Head de Políticas Públicas, YouTube e Camila Valverde, COO Pacto Global da ONU no Brasil.

 

O talk é um resultado do projeto Substantivo Feminino, um videocast apresentado por Ana Fontes, uma iniciativa do YouTube Brasil em parceria com a Rede Mulher Empreendedora, Gênero Número, Internet Lab e Casé Fala.

 

 

Sobre Ana Fontes

Ana Fontes é empreendedora social, fundadora da Rede Mulher Empreendedora (RME), e do Instituto RME. Vice-Presidente do Conselho do Pacto Global da ONU Brasil, e Membro do Conselhão da Presidência da República – CDESS.

 

Delegada líder do W20, grupo de engajamento do G20. Conselheira da Seguros Unimed, do Instituto Avon, e da UAM/Grupo Anima.

 

Vencedora dos Prêmios: Empreendedor Social 2023 na categoria Inclusão Social e Produtiva, e do Executivo de Valor 2023 na Categoria Empreendedorismo Social. Foi eleita uma das mulheres mais poderosas do Brasil pela Revista Forbes Brasil, em 2019, e capa da edição sobre diversidade, inclusão e equidade, em 2022. Em março de 2022, lançou seu primeiro livro, “Negócios: um assunto de mulheres – A força transformadora do empreendedorismo feminino”.

Instituto RME lança programa para capacitar mulheres em tecnologia e inteligência artificial com apoio do Google.org

O Instituto RME, organização da sociedade civil de apoio a projetos de Geração de Renda para Mulheres com foco em empreendedorismo feminino, lançou, nesta terça-feira (5), em Brasília, durante almoço para jornalistas organizado pelo Google, o “Ela Pode: Inteligência Artificial”, um programa gratuito de capacitação de mulheres para o desenvolvimento de habilidades digitais e atuação com tecnologia e inteligência artificial em seus negócios.

 

A organização recebeu a doação de R$ 3 milhões, do Google.org, instituição filantrópica do Google, para a execução da iniciativa. O repasse do recurso dá continuidade à parceria do Google.org com o Instituto RME para apoio ao Ela Pode.

 

“Este curso visa promover a inclusão digital e a igualdade de gênero no setor de tecnologia”, afirma Ana Fontes, empreendedora social e fundadora do Instituto RME. O programa oferecerá aulas ao vivo no formato online, com especialistas em tecnologia e digitalização, e trará novidades e habilidades essenciais para que as mulheres possam implementar todas essas ferramentas digitais em seus respectivos negócios.

 

Além disso, o projeto “Ela Pode: Inteligência Artificial” tem como objetivo capacitar 4.320 mulheres empreendedoras de pequenos e médios negócios, sendo que, destas, 720 participantes serão selecionadas para receber mentorias coletivas e 105 receberão recurso financeiro.

 

As inscrições começam hoje, dia 05 de março. Para participar, precisa ser mulher, ter acima de 16 anos, residente de qualquer região do Brasil, estar à frente de um pequeno ou médio negócio, possuir acesso à internet e a equipamento eletrônico para as aulas, como computador, notebook, tablets ou smartphones. É necessário também ter letramento digital e conhecimento a partir do nível básico em ferramentas digitais como, por exemplo, e-mail, pesquisa na internet, entre outras.

 

 

Serviço

● Público-alvo: Mulheres empreendedoras de pequenos e médios negócios.

● Data de início das aulas: Data a definir*

● Local do curso: Online.

● Cidade/Estado: Nacional;

Mais informações sobre o projeto e inscrições podem ser encontradas em: https://elapodeia.com.br/

 

Sobre o Instituto RME

Fundado em 2017, o Instituto Rede Mulher Empreendedora, apoia e auxilia projetos e iniciativas que empoderam mulheres em situação de vulnerabilidade social, incentivando a independência financeira e o poder de decisão pessoal. Acreditamos que quando uma mulher é empoderada financeiramente, ela não muda só a realidade de sua família, mas também a da sociedade, pois quando elas possuem negócios que dão certo, investem em suas comunidades, especialmente, para ocorrer um contínuo desenvolvimento, pois acreditam no poder colaborativo para melhorar o mundo.

 

Sobre o Google.org

O Google.org, instituição filantrópica do Google, traz o melhor do Google para ajudar a resolver alguns dos maiores desafios da humanidade, combinando financiamento, doações de produtos e conhecimento técnico para apoiar comunidades carentes e oferecer oportunidades para todos. Envolvemos organizações sem fins lucrativos, empresas sociais e entidades cívicas que causam um impacto significativo nas comunidades que atendem e cujo trabalho tem o potencial de produzir mudanças significativas e em escala.