RME Conecta: 8ª Rodada de Negócios acontecerá em novembro

Programa conecta empreendedoras à grandes empresas para negociação B2B

No próximo dia 08 de novembro será realizada a 8ª Rodada de Negócios do programa RME Conecta. O RME Conecta é um programa desenvolvido pela Rede Mulher Empreendedora, primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, com o objetivo de conectar negócios comandados por mulheres à grandes empresas para promover e fomentar negociação e fornecimento B2B.

Ao todo, já foram sete rodadas realizadas, com a mobilização e participação de mais de 65 grandes empresas e mais de 25 negócios certificados pelo programa. Além disso, o programa conta o apoio da ONU Mulheres, Pacto Global da ONU no Brasil e Movimento Mulher 360.

Ele é destinado a empreendedoras que almejam fornecer para grandes empresas e que atendem aos pré-requisitos: ter concluído a capacitação de Vendas B2B ofertada pela RME, empresas que sejam 51% geridas por mulheres (no Contrato Social), formalizada com CNPJ, faturamento anual acima de R$ 300 mil.

E a próxima rodada ocorrerá de forma presencial na cidade de São Paulo, das 14h às 17h30, sendo exclusivo para as Empreendedoras Certificadas já inscritas no RME Conecta. As empresas interessadas em participar da rodada podem entrar em contato.

“A Rede entende e visualiza que existem negócios liderados por mulheres incríveis que podem fornecer para outras grandes empresas, mas que isso não acontece porque elas não se imaginam ou visualizam com esse potencial. Então, o que fazemos é oferecer apoio, capacitação e encontros favoráveis as negociações B2B”, explica Ana Fontes, Fundadora e Presidente da Rede e do Instituto Rede Mulher Empreendedora.

Dessa forma, algumas empresas que já participaram das rodadas são: PepsiCo, Visa, Santander, Sanofi, P&G, Johnson & Johnson, Hyundai, Colgate-Palmolive, Vedacit, Pfizer e entre outras.

 

 

Serviço

Para saber mais sobre o Programa RME Conecta e fazer parte, entre em contato via conecta@rme.net.br.

8ª Rodada de Negócios: 08/11/2022

Horário: Entre 14h e 17h30

Local: São Paulo

 

Sobre a Rede Mulher Empreendedora

A RME – Rede Mulher Empreendedora, primeira e maior plataforma de apoio às mulheres empreendedoras ou que querem empreender, criada em 2010 pela empreendedora social Ana Fontes, hoje conta com 1 milhão de participantes conectadas e já impactou a vida de mais de 9 milhões de mulheres. Com o propósito de apoiar as mulheres na busca por autonomia econômica e geração de renda, por meio de capacitações, conteúdo qualificado, conexões, mentorias, acesso a mercado, através de marketplace, programas de aceleração e acesso a capital.

Em 2017, fundamos o Instituto RME, braço social da RME para apoiar mulheres em vulnerabilidade social. Desde então, dezenas de projetos foram executados com resultados positivos.

Ao longo deste tempo, gerou mais de R$ 33 milhões em renda para as mulheres impactadas direta e indiretamente. E em 2021 as capacitações e cursos foram muito bem adaptados para plataformas online, acumulando 2 milhões de visualizações em diversos canais.

Instituto Rede Mulher Empreendedora é uma das 100 Melhores ONGs de 2022

O braço social da RME apoia e auxilia projetos e iniciativas que empoderem mulheres em situação de vulnerabilidade social

 

O Instituto Rede Mulher Empreendedora (IRME), organização da sociedade civil de apoio a projetos de Geração de Renda para Mulheres com foco em empreendedorismo feminino, é eleito uma das 100 Melhores ONGs de 2022. O Prêmio Melhores ONGs reconhece e divulga as ONGs do Brasil que mais se destacam anualmente pela sua excelência em gestão, governança, sustentabilidade financeira e transparência.

Ao longo dos seus cinco anos de existência o Instituto transformou diretamente a vida de mais de 345 mil mulheres e repassou mais de R$33 milhões em prêmios e investimentos voltados ao empreendedorismo feminino.

Apoiar, auxiliar e incentivar as mulheres e seus negócios é o trabalho que o Instituto vem realizando nesses anos. Para que assim elas tenham independência financeira e o poder de decisão pessoal. Toda transformação é através da educação e investimento direto nessas mulheres.

Para a fundadora e presidente do Instituto Rede Mulher Empreendedora (IRME), Ana Fontes, é uma honra receber este prêmio que é realizado pelo Instituto Doar em parceria com O Mundo Que Queremos e tem apoio da Ambev. “Esse reconhecimento do Prêmio Melhores ONGs é muito importante. É um daqueles momentos que a gente vê que toda a luta, todo o desenvolvimento da jornada faz sentido. É óbvio que não é só reconhecimento que nós buscamos, é impactar de verdade a vida das mulheres, mas esses reconhecimentos nos ajudam a seguir em frente e fazer as coisas acontecerem”, finaliza Ana Fontes.

 

Serviço

Projetos IRME: https://institutorme.org.br/quem-somos/projetos-irme/.

Cursos: https://www.cursosrme.net.br/ .

 

 

Sobre o Instituto RME

Fundado em 2017, o Instituto Rede Mulher Empreendedora, apoia e auxilia projetos e iniciativas que empoderam mulheres em situação de vulnerabilidade social, incentivando a independência financeira e o poder de decisão pessoal. Acreditamos que quando uma mulher é empoderada financeiramente, ela não muda só a realidade de sua família, mas também a da sociedade, pois quando elas possuem negócios que dão certo, investem em suas comunidades, especialmente, para ocorrer um contínuo desenvolvimento, pois acreditam no poder colaborativo para melhorar o mundo.

Zygon anuncia nova Diretora Executiva

Thalita Di Stasi chega para comandar a unidade de negócios focada em soluções

 

A Zygon, Adtech especializada em marketing digital com soluções em data science, mídia programática e performance, anuncia Thalita Di Stasi como a nova Diretora Executiva da unidade de negócios focada em soluções.

Ao longo dos últimos 18 anos Thalita construiu sua carreira no mercado dedicada a transformar estratégias empresariais em resultado através do marketing digital. Atuou mais recentemente como Head Of Marketing no Grupo Primo, foi responsável pela estruturação da área de Canais Digitais no Grupo Ser Educacional, um dos maiores grupos educacionais no país, além de uma vivência de quase seis anos na Accenture Interactive, gerindo projetos de marketing digital e performance em clientes como Itaú, Vivo e Reckitt Benckiser.

A nova Diretora Executiva será responsável por todos os clientes da unidade de negócios da Zygon, que hoje atua em projetos no Brasil, Argentina e México. Para Thalita Di Stasi essa chegada a Zygon “é fruto de uma relação de confiança que começou lá atrás, quando contratei a Zygon para ser a agência de performance e dados. Compartilhamos dos mesmos valores e acreditamos na potencialização de resultados através de dados e tecnologia. Na jornada de transformação digital, as empresas precisam de parceiros que estejam conectados com o negócio e olhem para a mesma direção e aqui na Zygon unimos isso à inovação e especialização técnica.”

“A sua chegada marca a consolidação desta área na Zygon e reforça o nosso posicionamento de buscar máxima excelência no atendimento aos clientes, liderando a jornada de transformação digital das áreas de marketing e negócios baseados em dados”, afirma Lucas Reis, CEO da Zygon.

 

Sobre a Zygon

A Zygon é uma AdTech especializada no uso de dados e tecnologia na comunicação. Oferece soluções em data science, análise de redes sociais, mídia programática, webanalytics e otimização de performance. Fundada em 2016, foi selecionada por dois programas internacionais de aceleração: Startup Beta (Web Summit) e ScaleUp (Endeavor). Hoje conta com uma equipe diversa, com 60 pessoas, em todo o Brasil. A Zygon está atenta a temas relevantes e ao uso de dados digitais para empoderar grupos minorizados.

YouTube lança The Beat Diaspora, uma realização da MyMama Entertainment, em coprodução com Coy Freitas e KondZilla

Série documental retrata uma inédita viagem cultural e musical que apresenta a música como uma poderosa plataforma de transformação social

The Beat Diaspora é uma inédita viagem musical e cultural que procura entender como as batidas do tambor nascidas na África se espalharam através da diáspora, se modernizaram tecnologicamente e vivem em constante retroalimentação entre diferentes comunidades afro-diaspóricas. O primeiro episódio da série chega no dia 25 de outubro ao canal KondZilla, no YouTube.

Com sua primeira temporada dividida em seis episódios, o projeto mergulha em diferentes cenas eletrônicas – São Paulo (funk paulista), Recife (brega funk), San Juan (reggaeton), Kingston (dancehall), Salvador (Bahia eletrônica) e Lagos (afrobeats) – e investiga não apenas suas origens, desenvolvimento e desdobramento, mas, principalmente seu entorno geográfico e cultural, sua forte conexão com a comunidade local, suas relações com a ancestralidade e sua constante influência na indústria da música pop.

A popularização das tecnologias de produção musical nos últimos 20 anos e o advento da internet moldaram novas formas de música eletrônica em ambientes urbanos de todo o mundo. Durante este período, novos estilos musicais dançantes surgiram (e vêm surgindo) praticamente em todas as esquinas do planeta: do Brasil à Angola, da África do Sul à Argentina. Os resultados são os mais variados possíveis: baile funk, amapiano, reggaeton, cumbia digital, kuduro, tribal guarachero, tecnobrega, gqom, shangaan electro, neo perreo, bounce, footwork, dentre muitos outros.

Com criação de Coy Freitas, a produção original do YouTtube, é uma realização da MyMama Entertainment em coprodução com a KondZilla, produção executiva de Mayra Faour Auad, Konrad Dantas e Coy Freitas e curadoria de Chico Dub e Dago Donato. A série contou com 5 diretores, sendo eles Tico Fernandes, Roguan (Roberto Andreoli que dirigiu dois episódios), Carol Lima, Bruno Zambelli e Joyce Prado. E teve a direção de fotografia do premiado fotógrafo e diretor Urso Morto.

The Beat Diaspora é uma série documental que retrata a diáspora sob a perspectiva da música eletrônica periférica e que apresenta a música como uma poderosa plataforma de transformação social; uma ferramenta que dá aos jovens a sensação de pertencimento e que possibilita a realização de sonhos.

Para construir intimidade com o tema, anfitriões oriundos de cada uma das cenas e cidades retratadas foram convidados a conduzir as narrativas, conversando com artistas pioneiros, estrelas da música, jovens talentos, pesquisadores e jornalistas, além de investigar comportamento e estilo de vida, contexto político-social (questões raciais, dinâmicas de gênero, preconceito midiático e das elites econômicas), movimentos de dança, moda, festas de rua como os fluxos e sound systems, manifestações tradicionais, economia, mercado e estética visual.

Além da direção de Tico Fernandes, Roguan, Carol Lima, Joyce Prado e Bruno Zambelli, The Beat Diaspora contou com as roteiristas Juliana Borges e Joyce Prado, e produção executiva de João da Terra.