“Mulheres na Política” com Ilana Trombka, Benedita da Silva, e Sonia Guajajara

As eleições municipais acontecem no próximo dia 06 de outubro e as mulheres são a maioria da população brasileira (51,5%) e do eleitorado (52,6%), mas ainda existe uma baixa representatividade na presença de candidatas na política. Um levantamento realizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revelou que somente 45 cidades, entre 5.568, que realizaram eleições municipais em 2020 têm a maioria de mulheres na composição das câmaras de vereadores, valor que não chega a 1% do total dos municípios.

 

Para falar sobre o assunto, o videocast Substantivo Feminino convidou Ilana Trombka, Diretora-geral do Senado Federal, Benedita da Silva, Deputada Federal; e Sonia Guajajara, Ministra dos Povos Indígenas do Brasil, para colaborarem com depoimentos e reflexões. O videocast é uma iniciativa do YouTube Brasil em parceria com a Rede Mulher Empreendedora (RME), Gênero e Número, Internet Lab e Casé Fala.

 

Ilana Trombka, diretora-geral do Senado Federal, aborda os efeitos da violência contra as mulheres na política. “Ao mesmo tempo que a violência desloca para fora, para fora do jogo, as mulheres que tiveram coragem de entrar, ela também desestimula que outras entrem. E assim vai se construindo um ambiente cada vez menos diverso, cada vez mais homogêneo. Por isso, ter uma legislação que busque um ambiente mais pacífico e respeitoso é necessário.

 

Em vídeo que irá ao ar hoje (03/10) às 18h, Benedita da Silva, deputada federal, destaca a importância da representatividade feminina, especialmente de mulheres negras, nos espaços de poder. Ela afirma que, embora as mulheres negras ainda sejam minoria no Congresso Nacional, são maioria na história do Brasil.

 

Ela também reforça a necessidade do protagonismo das mulheres negras nos processos eleitorais: “Nós, mulheres negras, somos maioria da população brasileira, mas não temos uma representatividade equitativa. É fundamental que estejamos nesses espaços, porque onde há uma mulher negra, certamente ela vai destrancar uma porta e abrir caminho para outras. É isso que esperamos.”

 

Já a Ministra dos Povos Indígenas do Brasil, Sonia Guajajara, ressaltará o marco histórico da crescente representatividade indígena: “É a primeira vez na história que temos mais de uma representação indígena no Congresso.” No vídeo que irá ao ar amanhã (04/10, 18h), ela refletirá sobre a evolução dos direitos das mulheres, lembrando que, há pouco mais de 90 anos, mulheres nem sequer podiam votar, e destaca o avanço das mulheres indígenas nesse cenário: “Imagine as mulheres indígenas, e hoje estamos aqui, com candidatas indígenas, e neste ano de pleito municipal, são mais de 100 mulheres indígenas candidatas a vereadoras.”

 

Guajajara também olha para o futuro e reforça a importância da representação indígena nas assembleias legislativas: “Muitas já estão pensando em 2026, para que possamos eleger mulheres indígenas para as assembleias legislativas, porque em toda a nossa história ainda não tivemos nenhum indígena eleito nos estados, imagine mulheres.

 

A Head de Políticas Públicas do YouTube, Alana Rizzo, explica que o videocast é uma plataforma de conteúdo criada para inspirar conversas sobre gênero. “Acreditamos que todos tem um papel fundamental em promover essas reflexões e a conscientização sobre a violência de gênero e seus impactos na nossa sociedade. O substantivo feminino é esse encontro entre o online e o offline pautado pelo respeito, pelo diálogo e pela pluralidade de vozes”.

 

“É fundamental ter um videocast sobre, com temas tão sensíveis com profundidade e essenciais para que tenhamos uma sociedade mais inclusiva e mais justa para as mulheres e todas as pessoas. Esta temporada é ainda mais especial em um ano de eleições municipais, importantíssimo para a representatividade feminina, com abordagens multidisciplinares sobre os mais diversos aspectos da política para elas”, afirma Ana Fontes, mediadora do videocast, empreendedora social e fundadora da RME.

KondZilla, Africa Creative e Czar SP levam com prata no CICLOPE Global (Berlin) com “Meu Karma”

O curta-metragem, Meu Karma, ganha prata no CICLOPE Festival, em Berlim, por melhor direção. O filme é uma extensão visual do álbum homônimo da rapper brasileira Jovem MK, e aborda temas sociais como a violência armada e a desigualdade enfrentadas por jovens das periferias brasileiras.

Produzido por Konrad Dantas e dirigido por Paladinos e Kaique Alves, o projeto foi lançado em co-produção entre KondZilla, Africa Creative e Czar SP. A narrativa do curta reflete as difíceis escolhas entre o crime e a redenção nas favelas do Brasil.

 

Essa é a segunda premiação conquistada pelo filme que já ganhou prêmio no Berlim Commercial. Além disso, foi indicado ao Grammy Latino 2024 na categoria Best Long Form Music Video, único clipe do Brasil a ser indicado esse ano.

Videocast “Substantivo Feminino” discute a violência política de gênero

O videocast Substantivo Feminino trouxe à discussão a violência política de gênero e a Lei 14.192/2021, que visa combater essa forma de opressão contra mulheres no cenário político. A lei, sancionada em 4 de agosto de 2021, é um marco na legislação brasileira, criando normas para prevenir e reprimir atos de discriminação e violência durante as eleições, no exercício de direitos políticos e em funções públicas.

Neste episódio, participaram da conversa: Raquel Branquinho, jurista e procuradora regional da República, Carla Akotirene, doutora em Estudos Feministas, e a mediadora do videocast, Ana Fontes, empreendedora social e fundadora da Rede Mulher Empreendedora. As convidadas compartilharam suas perspectivas sobre os desafios da implementação da lei e a necessidade de amplificar o debate em torno da violência de gênero no ambiente político.

Carla Akotirene abriu o debate ao explicar como gênero como marcador social é fundamental para entender as raízes da violência contra as mulheres, ressaltando que essa visão reverbera no chamado “sexismo institucionalizado”, que reflete nas normas e comportamentos que limitam a atuação das mulheres no cenário público. Pontuou ainda a dificuldade enfrentada por mulheres para ocupar espaços de poder e exercer seus direitos de forma plena. “O racismo e o sexismo andam de mãos dadas. As mulheres são retiradas do cenário político, e isso se agrava quando outros marcadores sociais, como idade e raça, entram em jogo”, completou Carla.

Ana Fontes trouxe dados sobre a Lei 14.192/2021, que criminaliza a violência política de gênero. Para ela, é essencial entender conceitos como gênero e sexismo para compreender as raízes do problema. “É fundamental resgatar as informações e os dados, porque, muitas vezes, o que ouvimos, especialmente nas redes sociais, é equivocado. A lei de 2021 é um marco, pois trouxe instrumentos para combater a violência, tanto durante campanhas eleitorais quanto contra mulheres eleitas”, explicou Ana.

As eleições de 2022 foram as primeiras realizadas sob a vigência da nova legislação. No entanto, Raquel Branquinho, destacou que a aprovação da lei foi um processo demorado. “O Brasil vive em uma sociedade patriarcal, onde o espaço público sempre foi difícil de ser ocupado pelas mulheres. Embora as mulheres sustentem suas famílias e contribuam enormemente para o PIB, são excluídas dos espaços de poder”, afirmou Raquel, destacando a importância da pressão internacional para a criação da legislação, mencionando que o Brasil é signatário de tratados internacionais de proteção às mulheres, ela contribuiu: “Tivemos um movimento de fora para dentro e um trabalho muito bem feito da bancada feminina no parlamento, que conseguiu a aprovação da lei”, comentou a procuradora, ressaltando que o país ocupa posições baixas em índices de representatividade feminina nos parlamentos municipais, estaduais e federais.

Outro ponto levantado durante no videocast foi o desafio de tornar a lei amplamente conhecida, tanto entre as mulheres quanto na sociedade em geral. Raquel frisou que, embora a legislação seja eficiente para seu propósito, ainda há muito a ser feito para sua aplicação plena. “Vivemos um momento de tentativas de retrocesso, por isso é tão importante defender a legislação. Ela não é perfeita e precisa de melhorias, mas é um passo crucial”, alertou.

A comparação com a Lei Maria da Penha também surgiu, destacando a necessidade de transformar a Lei 14.192 em um referencial conhecido e exigido pela sociedade, como foi feito com a lei de combate à violência doméstica. As convidadas ressaltaram que a luta pela efetivação da legislação é contínua e depende de ações que garantam a equidade de gênero no ambiente político.

O videocast Substantivo Feminino, é uma iniciativa do YouTube Brasil em parceria com a Rede Mulher Empreendedora (RME), Gênero e Número, Internet Lab e Casé Fala, e produção da Dia Estúdio.

A segunda temporada tem como tema central “Mulheres na Política”, e conta com as participações de convidadas como Aline Osorio (Secretária-Geral do Supremo Tribunal Federal), Basilia Rodrigues (jornalista e analista política), Mary del priore (historiadora e escritora), Raquel Branquinho (Procuradora Regional da República na 1ª Região e coordenadora o Grupo de Trabalho de Prevenção e Combate da Violência Política de Gênero da Vice-Procuradoria Geral Eleitoral), Carla Akotirene (doutora em Estudos Feministas, pesquisadora de gênero e raça e escritora), Ilana Trombka (Diretora-geral do Senado Federal), Benedita da Silva (Deputada Federal) e Sônia Guajajara (Ministra dos Povos Indígenas do Brasil).

João Vitor Mello estreia no cinema em “Caindo na Real”

Ator que ganhou visibilidade com seus esquetes de humor e lágrimas na Internet, João Vitor Mello dá um novo passo em sua carreira ao fazer estreia nos cinemas com o filme “Caindo na Real”, nova comédia de André Pellenz (Minha Mãe É Uma Peça), que retrata a inusitada história da protagonista Tina (Evelyn Castro), uma funcionária de lanchonete que descobre ser herdeira do trono após um golpe restaurar a monarquia no Brasil – ela precisa lidar com a recém-descoberta posição de rainha e os desafios que surgem, além de muitas reviravoltas pelo caminho. Ao seu lado, Robson (papel de João Vitor Mello), que também sai da lanchonete para ser o social media da rainha e deixar o povo a par de todos os babados reais.

O ator destaca as diferenças entre as atuações na Internet, TV e cinema. “É uma oportunidade muito grande de aprender com quem sabe como fazer as coisas. Como ator, sempre trabalhei no teatro e não tinha feito nada ainda no audiovisual. Para a Internet, você manda em tudo: faz o roteiro, prepara a estrutura pra gravar, grava, edita e posta; tudo concentrado numa pessoa só. E é geralmente algo curto, para chamar a atenção de quem passar ali nos feeds. No cinema, é um grande organismo onde cada um tem a sua função para fazer aquela história ser contada. E a minha função, como ator, é, com a ajuda da direção, do roteiro, dos colegas, de todos os envolvidos, também ajudar a contar essa história. E isso fez com que eu me apaixonasse pelo cinema”, explica João Vitor Mello.

Atuar ao lado de nomes já conhecidos no gênero de comédia foi, segundo ele, uma experiência valiosa. “A minha maior felicidade, sendo um ator que está estreando nas telonas, foi ter a sorte de estar cercado de pessoas incríveis, generosas e que sabiam muito bem o que estavam fazendo. Me apaixonei por todos ali e pelo jeito que trabalhavam. Um dos meus prazeres nesse meu primeiro filme era assistir aos meus colegas gravarem. Era uma aula ali na minha frente e me sentia inspirado a trabalhar e me dedicar cada vez mais ao meu aprimoramento”, reforça o ator.

A estreia no cinema também marca um momento de realização para João Vitor. “É a grande realização de um sonho, que tenho certeza ser o primeiro de muitos. Toda a minha vida eu sonhei forte e trabalhei muito para que isso acontecesse e estou muito orgulhoso de mim e de todas as pessoas da minha vida que me permitiram sonhá-lo. Tem ansiedade, claro, porque é meu primeiro filme, mas é natural, é um nervosismo que me move e faz desejar que todos possam logo assistir a essa história”, finaliza João. “Caindo na Real” tem produção e distribuição da Elo Studios e conta ainda com

participação especial do cantor Belo, da atriz e apresentadora de TV, Cissa Guimarães e Pedro Scooby, além de Victor Lamoglia, Maurício Manfrini, Maria Clara Gueiros, Carlos Moreno, Elisa Pinheiro e Paula Frascari no elenco principal.

Para trailer: https://www.youtube.com/watch?v=KJEgJPIR11M

Jovem MK é indicada ao Grammy Latino pelo curta “Meu Karma”

A rapper brasileira Jovem MK foi indicada ao Grammy Latino 2024 na categoria Best Long Form Music Video pelo curta-metragem Meu Karma. O filme, único clipe do Brasil a ser indicado esse ano, é uma extensão visual de seu álbum homônimo, aborda temas sociais como a violência armada e a desigualdade enfrentadas por jovens das periferias brasileiras. Produzido por Konrad Dantas e dirigido por Paladinos e Kaique Alves, o projeto foi lançado em co-produção entre KondZilla, Africa Creative e Czar SP. A narrativa do curta reflete as difíceis escolhas entre o crime e a redenção nas favelas do Brasil.

Para Jovem MK, o projeto tem grande significado pessoal: “O meu primeiro álbum, Meu Karma, carrega as iniciais do meu nome, porque foi onde consegui mostrar meus ideais e quem eu realmente sou. Pude falar sobre a quebrada, as realidades da periferia que vivi e que me inspiraram.” Sobre a indicação ao Grammy, ela ressalta: “Ganhar o prêmio no Berlin Commercial e, agora, ser indicada ao Grammy Latino é muito mais do que um sonho realizado. É uma chance de levar essa discussão para um palco global e provocar uma reflexão necessária sobre a realidade dos jovens nas quebradas.”

Kaique Alves, diretor do curta, também expressa a realização de um sonho: “Desde os meus 14 anos, quando gravava videoclipe dos MCs da minha quebrada, tenho o sonho de ser indicado ao Grammy, e mais de mil videoclipes depois, esse dia chegou. Isso diz muito sobre disciplina e ser consistente em tudo que você faz. Não tenho palavras para descrever o que estou sentindo.” Sobre a criação do clipe, Kaique explica que a história foi inspirada pela trajetória de MK: “Sua mensagem é poderosa e ressoa com muitos jovens da periferia, incluindo eu mesmo. Como diretor, venho de um contexto em que o crime era uma presença constante, e aos 12 anos, já tinha acesso a uma arma de fogo.”

Após definir o conceito inicial do projeto, Kaique contou com o apoio de Tico Fernandes, diretor de criação da KondZilla, e levou o projeto para a Africa Creative. A produtora sugeriu enfatizar a ideia de que, para muitos jovens no Brasil, o primeiro “presente” é uma arma de fogo. “A Africa trouxe a Czar como parceira na produção, e os Paladino se destacaram na ressignificação e execução do projeto, colaborando comigo na direção. O filme não segue uma linha narrativa linear e apresenta momentos lúdicos. A ideia principal sempre foi provocar sentimentos e reflexões sobre as histórias desses personagens que se conectam na realidade e, infelizmente, seguem um enredo semelhante”, conclui Alves.

O produtor musical 808 Luke também comemora a indicação: “É gratificante demais ter um reconhecimento enorme desses. Se eu contasse pro Luke do passado, ele nunca acreditaria. Melhor ainda estar concorrendo ao lado de tanta gente competente e talentosa. O trabalho que fizemos foi lindo, e a indicação reforça o sentimento de missão cumprida!”

OhLeow, responsável pela produção musical da faixa Presente, revela a surpresa com a repercussão do trabalho: “Fazer parte do álbum da Jovem MK foi e continua sendo algo gigantesco! A faixa Presente (Intro do álbum) foi a minha primeira produção lançada, e eu dediquei meu máximo para fazer o beat deste single. Quando escutei as vozes que a MK me enviou pelo WhatsApp e a referência que ela me mandou dos Racionais, falei para mim mesmo: ‘Vou fazer isso ficar parecendo um filme.’ Depois, ela me avisou que a KondZilla faria um filme do álbum. Fiquei muito feliz, pois nunca imaginaria que meu primeiro trabalho como produtor participaria de um filme. E para completar, acabamos de ser nomeados ao Grammy Latino com o curta-metragem Meu Karma. Nem no meu melhor sonho eu imaginaria isso! Só tenho a agradecer!”

Gio Prod, outro nome importante na produção musical do projeto, compartilha o orgulho de ver o reconhecimento do trabalho: “Quando produzi esses beats, senti que aquilo podia tomar maiores proporções pelo sentimento que cada produção trazia, mas confesso que não passou pela minha cabeça uma indicação ao Grammy. Estou imensamente grato por toda a repercussão e proporção do projeto. Esperamos que o longa vença e traga esse prêmio pra nós, mas só a indicação já nos enche de alegria. A arte não tem fronteiras, e me emociono só de saber que meus beats serão vistos pelos maiores críticos de música e audiovisual do mundo. Obrigado a todos, especialmente à Jovem MK, que acreditou em mim desde o primeiro beat que enviei pra ela. O mundo é nosso!”

Filmado em São Paulo, o curta foi produzido em locações como Heliópolis e Mooca, e contou com uma equipe de peso, incluindo Rodrigo Castello e Mariê Nunes na produção executiva. A indicação ao Grammy destaca não apenas a qualidade artística do filme, mas também sua importância como veículo de conscientização sobre as realidades da juventude periférica, trazendo questões como racismo e violência para o debate público.Assista em: https://www.youtube.com/watch?v=f7EFCK8KDz8

Ficha Técnica

Jovem MK apresenta

MEU KARMA

Produzido por Konrad Dantas

Um filme por Paladino e Kaique Alves

 

Co-produzido por KondZilla, Czar SP e Africa Creative

 

Elenco Principal: Jovem MK, Isabela, André Drad e Vitor Vaz

Direção: Paladino e Kaique Alves

Roteiro: Paladino, Kaique Alves, Adriano Sato, YIlo Pedra, Hélio Maffia, Leandro “Bolacha” Beraldo e Angerson Vieira

 

Africa Creative  

CCO: Sergio Gordilho

ECD: Angerson Vieira

Atendimento: Cindy Fujii Matsu

Diretor de Criação: Hélio Maffia e Yllo Pedra

Diretor de Criação Associado: Adriano Sato

Diretor de Arte: Leandro “Bolacha” Beraldo

Produção/RTV: Rodrigo Ferrari, Tais Olhiara e Gabriela Ferrer

Projetos especiais: Raquel Martins

VP de Projeto Especiais e Conteúdo Criativo: Juliana Leite

Diretor de Relações Institucionais, Sustentabilidade e ESG: Raphael Vandystadt

 

KondZilla 

Produzido por: Konrad Dantas

Diretor Criativo: Tico Fernandes

Criação: Don Cesao e Tico Fernandes

Diretora Executiva: Alana Leguth

Gerente Comercial: Claudia Quintas

Executivo de Contas: Gabriel Barros

Produtor Executivo: Eduardo Saraiva

Diretor de Produção: William Tucci

Coord. de Produção: Mayara Rodrigues

Produtor: Henrique Gomes

Gerente de Projetos: Betânia Menardi

Atendimento: Isabela Hana

Planejamento Estratégico: Alex Ribeiro e Naya Oliveira

Coord. de Artístico: Barbara Eschholz

Produtora Executiva Gravadora: Mônica Cason

Diretor Artístico Gravadora / A&R: Don Cesão

Atendimento Gravadora: Rachel Daniel

Label Manager: Fabiana Soares

Analista de distribuição: Talita Barreto

Coordenadora de Marketing gravadora: Anna Victória Amaral Diretor Operacional: Leandro Vieira

Analista Financeiro: Bianca Maia

Assist. Financeiro: William Pissaia

Assist. Financeira: Maiara Souza

Assist. Administrativo: Vitória Malta

 

Produtora: Czar SP

Equipe de Produção  

Diretor de Fotografia: Lucas D. Oliveira

Diretoras de Arte: Karla Salvoni e Morgana Addor

Sócio Diretor Czar SP: Pedro Giomi

Diretor Executivo: Rodrigo Castello

Produtora Executiva: Mariê Nunes

Assistente de Produção Executiva: Gabriel Ramires

Chefe de departamento criativo: Diana Falcão

Head of Production (Landscape): Renata Munaretto

Coordenador de Produção (Landscape): Alex Missaka

Diretor de Produção: Thiago Freire

1º AD: Victor Xavier

2º AD: Sofia Urrego Castaño

Produtor de Elenco Principal: Bruno Fesmann

Direção (2 unidade): Thomas Webber

Diretora de fotografia (2 unidade): Valentina Denuzzo

1º Assistente de Câmera: Peterson Lomovtov, Ricardo Freitas

1º Assistente de Câmera (2 unidade): André Freitas

2º Assistente de Câmera: Paulo Vinícius Rodrigues da Silva e Rodrigo Soares

2º Assistente de Câmera (2 unidade): Valentina Ricardo Operador Movi e Steadicam: Gabbo

Operador Bikecam: Laurent Refalo

Video Assist: Rodrigo Soares

Video Assist: Yuri Camargo

GMA: Vitor Lima

Estagiário: Klaus S. Nunes

 

Eletricista: Paulo Nunes

1º Assistente de Elétrica: Rafa Light

2º Assistente de Elétrica: Anderson AzevedoFelipe, Juliano Areias e Marcos Daniel

 

Maquinista: Julinho Garcia

1º Assistente de Maquinária: Zeni

2º Assistente de Maquinária: Flavio Vianna, Vslima_maquinaria e Guilherme Garcia Motorista Van de Câmera: Celso Sunto (CNS Transportes)

 

Fotografia Still: Berro

 

Som Direto: Rafael Cumis

 

Assistente de arte: Isabella Lakano

Produtor de arte: Kaio e Matheus

Ajudante de arte: Fernando Lopes, André Sucupira e Teco

Contra Regra: Kaio e Jonatan

Produtora de objeto: Bruna Ramos

Assistente produção de objetos: Julia Dias (JD)

Ajudante de Objeto: Felipe Santana, Iago Mariano e Augusto Comandini Gonçalves

Aderecista: Edu Cordeiro

 

Produtor: Wagner Ramos

Assistente de produção: Juliana Furtuoso

Platô: Rico Neves

Platô TechScout: Pepe Pedreira

Assistente de platô: Oz Xavier, Nobru, Ramon Sander, Jozimar Bezerra e Asa Branca

 

Efeito chuva: Martão Efeitos

Caminhão Pipa: Ponte Dracena

Giroflex: Carrasco FX Team

Plataforma Empinada: RB Escola de manobras

Viaturas: Fábio e Cezar

 

Produtor de Elenco de Apoio: Júnior Azous

Assistente de Produção de Elenco: Rih Jay

Figurinista: Fernanda Gunutzmam

Assistente de Figurino: VINILCLICK

Camareira: Helena Lopes

 

Make Up: Roger Ferrari

Ass Make Up: Jessica Teixeira e Jessica Matheus

Trancista: Karen Rufino

 

Pós Produção: Post It VFX

Executiva de Pós Produção: Nayla Kols

Supervisor de Pós Produção e Compositor: Felipe Beserra e Juan Camejo Diretor de Arte 3D / CGI: Leandro Beltran

Diretor de Arte 3D / CGI – Alt N Studio/ Post it VFX: Gustavo Viotto e Tiago Scaff Finalização: Troop Post

Montador: Henrique José e Paladino

Color: João Moreira (Psycho N’ Look)

 

Trilha, Edição de Som e Mixagem  

Produtora de som: Satelite Audio

Direção musical: Roberto Coelho, Kito Siqueira e Hurso Ambrifi

Atendimento: Fernanda Costa, Renata Schincariol, Daniel Chasin e Karen Nakamura Produção musical: Roberto Coelho, Hurso Ambrifi, Thiago Colli, Koitty, Alexandre Avicena e Pedro Pelotas

Finalização: Carla Cornea, Vithor Moraes, Arthur Dossa, Andre Giannini e Esteban Romero Coordenação de produção: Camila Guedes, Letícia Oliveira, Bea Vieira e Mariana Tardelli

 

Apoio Técnico Institucional: Instituto Sou da Paz

Diretora-executiva: Carolina Ricardo

Gerente de Comunicação e Engajamento: Izabelle Mundim

Gerente de Desenvolvimento Institucional: Janaina Baladez

Analista de Mídias Digitais: Brena Andrade

Assessor de Imprensa: Wigde Arcangelo

Ana Fontes integra lista das 500 pessoas mais influentes da América Latina por seu impacto no empreendedorismo feminino

Ana Fontes entrou para a lista das “500 pessoas mais influentes da América Latina 2024”, da Bloomberg Línea. Ela é reconhecida por seu trabalho como fundadora da Rede Mulher Empreendedora, a primeira e maior rede de apoio ao empreendedorismo feminino no Brasil, e Instituto RME, que impacta milhões de mulheres com iniciativas de capacitação e suporte para negócios liderados por elas.

Além disso, Ana Fontes também é reconhecida por exercer papel de liderança no W20, grupo de engajamento do G20 que busca influenciar políticas públicas para promover a igualdade de gênero, ampliando o impacto de suas ações em escala global, e Vice-Presidente do Conselho do Pacto Global da ONU.