Fórum Rede Mulher Empreendedora 2022 acontecerá em setembro

11º Edição do evento acontecerá em formato híbrido e nomes como Alana Leguth, Bruna Bandeira, Fernanda Ribeiro, Maria Rita Spina Bueno e Sonia Hess já estão confirmados

O 11º Fórum Rede Mulher Empreendedora 2022 (RME) vai acontecer no formato híbrido entre os dias 28 e 30 de setembro. Idealizado e realizado pela RME, o evento acontecerá de forma presencial no Club Homs, localizado na Avenida Paulista, em São Paulo. E, de maneira online, pelo Youtube da RME.

Sob a curadoria da empreendedora social e fundadora da RME e do Instituto RME, Ana Fontes, o encontro tem a expectativa de receber presencialmente cerca de cinco mil pessoas e mais de 150 mil participantes através da transmissão online.

O palco principal da edição 2022 do Fórum RME reunirá um time de mulheres consagradas dentro do universo do empreendedorismo feminino, da inovação e da inclusão. Entre elas podemos destacar nomes de prestígio como: Bruna Bandeira, da Imagine e Desenhe; Sonia Hess, da Dudalina; Alana Leguth, co-fundadora da KondZilla e idealizadora do HERvolution; Fernanda Ribeiro, co-fundadora Conta Black, Cintia Ferreira, fundadora da EVE NFT, Junia Nogueira de Sá, Delegada W20 e Conselheira RME, e Maria Rita Spina Bueno, diretora-executiva da Anjos do Brasil.

Com três dias de evento e uma programação que vai gerar mais de 25 horas de conteúdo, o Fórum RME 2022 conversará com empreendedoras do Brasil inteiro – mulheres responsáveis pela renda de suas casas, que começaram a realizar seus sonhos e tantas outras que buscam se conectar e querem empreender. Dessa forma, a RME volta com as salas de mentoria com especialistas em diversos assuntos, oficinas para empreendedoras e espaços dos patrocinadores que estarão abertos para interação contínua com o público.

O 11º Fórum Rede Mulher Empreendedora 2022 conta com patrocínio do Google, Mercedes-Benz Vans, Amazon, Santander, Itaú Mulher Empreendedora, Sebrae, Uber e PepsiCo. Além dos parceiros Mol Editora, Superela, Anjos do Brasil, Aliança Empreendedora, CMEC (Conselho da Mulher Empreendedora e da Cultura) e Elo 7.

 

Ingresso Social

O Fórum RME é gratuito, com ingressos presenciais e online. O evento também oferece ingresso social que terá o valor doado ao Instituto RME e será revertido em capacitação de até 30 mulheres por ingresso comprado. Os ingressos presenciais e sociais terão valores que vão de R$70 a R$210.

Com mais de 100 horas de conteúdo e 50 mil mentorias realizadas, o Fórum RME é consolidado como o maior evento de empreendedorismo feminino do Brasil. O encontro acontece anualmente e já contou com a participação de mais de 100 mil mulheres.

 

Serviço 11° Fórum RME

Inscrição: https://forumrme.net.br/

Ingresso social: https://www.sympla.com.br/evento-online/11-forum-rme/1442506

Local: Club Homs, localizado na Avenida Paulista, em São Paulo.

Dias: 28, 29 e 30 de setembro.

 

Sobre a Rede Mulher Empreendedora

A RME – Rede Mulher Empreendedora, primeira e maior plataforma de apoio às mulheres empreendedoras ou que querem empreender, criada em 2010 pela empreendedora social Ana Fontes, hoje conta com 1 milhão de participantes conectadas e já impactou a vida de mais de 9 milhões de mulheres. Com o propósito de apoiar as mulheres na busca por autonomia econômica e geração de renda, por meio de capacitações, conteúdo qualificado, conexões, mentorias, acesso a mercado, através de marketplace, programas de aceleração e acesso a capital.

Em 2017, fundamos o Instituto RME, braço social da RME para apoiar mulheres em vulnerabilidade social. Desde então, dezenas de projetos foram executados com resultados positivos.

Ao longo deste tempo, gerou mais de R$ 33 milhões em renda para as mulheres impactadas direta e indiretamente. E em 2021 as capacitações e cursos foram muito bem adaptados para plataformas online, acumulando 2 milhões de visualizações em diversos canais.

Pesquisa IRME revela que empreender ajudou 48% das empreendedoras a saírem de relações abusivas

O Instituto Rede Mulher Empreendedora (IRME) revela que 34% das mulheres ouvidas em sua pesquisa anual sofreram algum tipo de agressão em relações conjugais. O estudo também aponta que, ao empreender, 48% delas conseguiram sair desses relacionamentos abusivos e até violentos.

Esse número faz parte da 6ª edição da Pesquisa anual elaborada pelo Instituto e Rede Mulher Empreendedora, primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, em parceria com o Instituto Locomotiva, que aborda temas do universo empreendedor feminino e traz ainda perspectivas sobre o perfil dessas mulheres e a relação com seus negócios.

Segundo Ana Fontes, fundadora e presidente da Rede e do Instituto Rede Mulher Empreendedora, a pesquisa confirma o sentimento evidente das mulheres que empreendem.

“De forma geral, as mulheres se sentem mais independentes, confiantes e seguras quando têm uma geração de renda própria, permitindo que ela mude sua condição dentro de relacionamentos abusivos”, comenta Ana.

Essa afirmação também é sugerida entre os dados coletados pela pesquisa, pois 81% das mulheres consultadas concordam que empreendedoras têm mais autonomia na vida, e por isso são mais independentes em suas relações conjugais.

Finanças e falta de acesso a crédito

Mesmo com essa autoconfiança e independência, Ana Fontes conta que as principais dificuldades citadas pelas empreendedoras são: a venda dos produtos e serviços; e o acesso a recursos financeiros e crédito.

Segundo relatório recente da Global Entrepreneurship Monitor (GEM) 2020, no ano passado o Brasil bateu recorde de novos negócios e as mulheres são o segundo maior grupo em crescente neste cenário.

A pesquisa IRME revela também que 72% das mulheres empreendedoras avaliam que são totalmente ou parcialmente independentes financeiramente. “Mesmo com autonomia e independência financeira, as mulheres ainda têm dificuldade em conseguir acesso a crédito. 47% das empreendedoras que participaram da pesquisa e que solicitaram crédito, tiveram seus pedidos negados. Essa conta não fecha, não é mesmo?”, explica Ana.

Pandemia e digitalização

Outro movimento que expôs a potência do empreendedorismo feminino foi o desemprego e a falta de renda gerada pela pandemia. De acordo com a Pesquisa IRME, 26% das mulheres consultadas iniciaram seu negócio atual durante a pandemia.

E é impossível pensar em cenário pandêmico, com fases de quarentenas, restrições, incertezas, sem contextualizar o impacto da transformação digital na vida da empreendedora.

Neide Alves, de São Paulo, é um exemplo desses de empreendedora que tinha um negócio e estava desanimada com a pandemia. Aos poucos ela foi deixando tudo de lado e outras pessoas passaram a cuidar dele, até que sua filha a inscreveu no programa RME Digitaliza e durante as mentorias o desânimo foi sendo superado. Hoje ela já retomou o controle do seu próprio negócio, está dedicada e quer expandir mais ainda através do digital. Isso ajudou até mesmo a família que estava ficando sobrecarregada.

Segundo a pesquisa IRME, para 62% das mulheres que empreendem o impacto da digitalização foi positivo para o negócio. Mas, 54% das empreendedoras constatam que a pandemia traz menos oportunidades de crescimento.

Para além do negócio, a pandemia afetou diretamente o dia a dia dessas mulheres. E a pesquisa aborda que mais de 50% das empreendedoras com filhos alegaram que o fechamento das escolas impactou a rotina de trabalho, principalmente para as mães com filhos de 3 a 11 anos.

Sobre digitalização, os aplicativos de mensagens e redes sociais são as ferramentas digitais mais utilizadas pelas empreendedoras em seus negócios. Houve crescimento no uso de sites próprios e de vendas durante a pandemia e mais da metade das empreendedoras utilizam plataformas de e-commerce, site/blog próprio, redes sociais e aplicativos de mensagens para gestão, divulgação e como ferramenta de vendas.

Ferramentas digitais mais utilizadas pelas mulheres empreendedoras:

  • Aplicativos de mensagem 89%
  • Redes sociais 83%
  • Site ou blog próprio 67%
  • e-commerce ou marketplace 55%

Ou seja, 9 em cada 10 empreendedoras utilizam aplicativos de mensagens para o negócio, principalmente para divulgar produtos e atender clientes. E 40% começou ou passou a utilizar esses recursos mais na pandemia.

“A digitalização tem forte impacto na percepção sobre o futuro do negócio. As empreendedoras não digitalizadas têm menor expectativa de crescimento no faturamento e quanto maior a digitalização dos negócios, maior é a confiança e o otimismo das empreendedoras”, afirma Ana Fontes.

Círculo virtuoso da empreendedora

Empreendedoras geram ciclos de melhoria e reinvestimento não só no próprio negócio, ou na família, mas também em suas comunidades e no apoio a outras mulheres. Ana Fontes chama esse processo de círculo virtuoso da empreendedora.

“A mulher quando melhora suas condições, principalmente financeira, investe mais na educação dos filhos, apoia sua comunidade, assiste seus familiares. Além disso, a mulher contrata outras mulheres que vão reagir a essa melhora da mesma forma, potencializando mais pessoas. Temos diversos exemplos na Rede, como a Daianny Reis em Macapá (AP), que tem uma marca de semijoias e trabalha com um grupo de mulheres revendedoras”, comenta Ana.

A Pesquisa IRME aborda este cenário mostrando que entre as empreendedoras que possuem sociedade, 7 em cada 10 possuem sócias mulheres. E 73% dos empreendimentos liderados por mulheres são majoritariamente femininos, contra apenas 21% dos empreendimentos liderados por homens.

Para Ana Fontes, quanto mais incentivo e apoio, mais essas empreendedoras conseguem planejar e se estruturar, estudando e compartilhando suas experiências. “45% das mulheres ouvidas em nossa pesquisa já realizaram algum curso ou formação para empreendedores e 67% planejam realizar nos próximos 12 meses”, completa a presidente do IRME.

Desafios das empreendedoras

A análise feita pelo Instituto Locomotiva junto ao IRME aponta ainda um cenário cheio de desafios para as empreendedoras.

A Pesquisa IRME indica que 79% das empreendedoras acreditam que os cuidados com a casa e a família atrapalham mais as mulheres do que os homens que buscam empreender. “Muitas mulheres ainda não têm apoio e reconhecimento de que seus negócios, ainda que pequenos, fazem parte de um ecossistema potente e que gera muita riqueza”, comenta Ana.

Instituto Rede Mulher Empreendedora

https://institutorme.org.br/

Rede Mulher Empreendedora

https://rme.net.br/

Sobre o Instituto RME

O Instituto RME, criado em 2017, é o braço social da Rede Mulher Empreendedora – RME e está apoiado em valores como igualdade de gênero, oportunidade para todos, educação, capacitação acessível e colaboração social. O foco é capacitar mulheres em situação de vulnerabilidade social em todo o Brasil e ajudá-las a conseguir autonomia sobre suas vidas e seus negócios.

Sobre a Rede Mulher Empreendedora

Primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, a Rede Mulher Empreendedora – RME existe desde 2010 e já impactou mais de 750 mil pessoas. Criada pela empreendedora social, Ana Fontes, tem como objetivo apoiar as mulheres na busca por autonomia econômica e geração de renda, por meio de capacitações, conteúdo qualificado, conexões, mentorias, acesso ao mercado através de marketplace, programas de aceleração e acesso a capital.

A RME promove eventos anuais como a Casa das Empreendedoras e o Fórum Empreendedoras; eventos mensais como Café com Empreendedoras e Mentorias; também conta com um programa de aceleração, o RME Acelera, cursos intensivos para quem quer empreender, trilhas de conhecimento online e o programa RME Conecta, que faz a ponte entre negócios de mulheres com grandes empresas para negociação e fornecimento B2B. Além disso, conta com um marketplace com 1691 empresas cadastradas. Em 2017, Ana Fontes resolveu ampliar seus objetivos e criou o Instituto Rede Mulher Empreendedora, focado na capacitação de mulheres em situação de vulnerabilidade.

Mais informações para imprensa:
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www.casecomunica.com.br
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Inscrições abertas para a edição 2021 do RME Acelera

A Rede Mulher Empreendedora, primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, anuncia seu programa de aceleração o RME Acelera 2021. Serão apenas 10 negócios acelerados e as inscrições podem ser realizadas até o próximo dia 30 de agosto. A edição 2021 já conta com o apoio da ACE, Anjos do Brasil, Maya Capital, Canary, Iporanga e BMA Advogados. A Rede convida também as companhias que queiram participar mais ativamente desse movimento apoiando a inclusão de mais mulheres no ecossistema de startups.

O RME Acelera foi criado em 2018 com o objetivo de impulsionar negócios com alto potencial de crescimento e apoiar na inclusão de mais mulheres em startups. O programa é gratuito, equity free e com acompanhamento individual, mentorias e conexão com investidores.

Ana Fontes, Fundadora e Presidente da Rede e do Instituto Rede Mulher Empreendedora, explica que “após ouvir aceleradoras, investidores, redes de investidores anjos e fundos venture capital e private equity, a RME entendeu que é necessário incluir as empresas na participação ativa desse movimento e não somente convidá-los para o Demoday”.

Por isso, como novidade para a edição deste ano, a Rede convida e convoca parceiros para compartilharem desse aprendizado. “É uma forma incrível de troca humana. Ter participação dos investidores suportando a diversidade e a inclusão, buscando negócios alinhados às suas teses de desenvolvimento”, afirma Ana Fontes. Além do contato direto com inscritos e, posteriormente, selecionados, os parceiros também terão atividades focadas no RME Acelera, como o Masterclass ou Café com Investidores.

A Rede Mulher Empreendedora apoia mulheres em startups desde 2014, na organização do Startup Weekend São Paulo Women; entre 2015 e 2017, no apoio do Prêmio Mulheres Tech em Sampa com a Prefeitura SP e, em 2020, apoiando o Mulheres Inovadoras com a FINEP.

Serviço
Inscrição: até 30 de agosto de 2021
Local/site: https://bit.ly/RME_Acelera2021
Seleção: 1º a 17 de setembro de 2021
Live de lançamento do RME Acelera 2021: 09 de agosto – transmissão pelo Youtube
Welcome aboard com Ana Fontes: 23 de setembro
Sobre a Rede Mulher Empreendedora

Primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, a Rede Mulher Empreendedora – RME existe desde 2010 e já impactou mais de 750 mil pessoas. Criada pela empreendedora social, Ana Fontes, tem como objetivo apoiar as mulheres na busca por autonomia econômica e geração de renda, por meio de capacitações, conteúdo qualificado, conexões, mentorias, acesso ao mercado através de marketplace, programas de aceleração e acesso a capital.

A RME promove eventos anuais como a Casa das Empreendedoras e o Fórum Empreendedoras; eventos mensais como Café com Empreendedoras e Mentorias; também conta com um programa de aceleração, o RME Acelera, cursos intensivos para quem quer empreender, trilhas de conhecimento online e o programa RME Conecta, que faz a ponte entre negócios de mulheres com grandes empresas para negociação e fornecimento B2B. Além disso, conta com um marketplace com 1691 empresas cadastradas. Em 2017, Ana Fontes resolveu ampliar seus objetivos e criou o Instituto Rede Mulher Empreendedora, focado na capacitação de mulheres em situação de vulnerabilidade.

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Terceira fase de programa de incentivo ao empreendedorismo feminino terá apoio da Embaixada dos EUA

No último dia 30 de junho foi concluída a segunda fase do programa RME Digitaliza, focado em incentivar empreendedoras brasileiras a digitalizar seus negócios, a iniciativa é idealizada pela Rede Mulher Empreendedora (RME) em parceria com a ONU Mulheres. A próxima fase do programa contará com o apoio da Embaixada e Consulados dos Estados Unidos, por meio do financiamento do POWER, e da Amazon.com, e promoverá treinamento de três meses em marketing digital, vendas e transações online para mulheres empreendedoras.  As inscrições podem ser realizadas através do https://bit.ly/RME_Digitalize até o próximo dia 30 de julho, sexta-feira.

O evento de encerramento da primeira fase do programa contou com a presença do ministro-conselheiro da Embaixada dos EUA, Doug Koneff, e palestrantes como a Fundadora & CEO da RME, Ana Fontes e Tayná Leite, da ONU Mulheres.  As empreendedoras que participaram desta fase apresentaram pitch de negócios a um painel de juízes, que selecionaram as três melhores e as premiaram.  Para assistir ao evento e saber mais sobre as selecionadas acesse: https://bit.ly/Youtube_RMEDigitaliza .

O programa RME Digitaliza oferece oportunidades tanto para empreendedoras brasileiras quanto para empresas norte-americanas, fortalecendo o acesso das participantes à economia digital e potencializando o crescimento seus negócios.  

Segundo Ana Fontes, da RME, mulheres e meninas têm sido especialmente impactadas pelas consequências econômicas e sociais da pandemia. “Dessa mesma forma, os negócios liderados por essas mulheres vêm sofrendo drásticos prejuízos, uma vez que estão concentrados em atividades das mais afetadas durante a crise, como alimentação, vestuário, turismo e serviços”, explica Ana Fontes.

Para se inscrever na terceira fase do programa acesse: https://bit.ly/RME_Digitalize

Mais informações estão disponíveis em: https://rme.net.br/noticias/  

Sobre a RME  

Primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, a RME existe desde 2010 e já impactou mais de 750 mil pessoas. O objetivo é fomentar o protagonismo feminino no empreendedorismo, auxiliar quem quer empreender e quem quer se inserir no mercado de trabalho. 

 

Siga o embaixador Chapman no Twitter @USAmbBR. As informações são atualizadas regularmente em nosso site. As nossas contas do TwitterFacebookInstagram e Flickr também fornecem atualizações regulares.   

  

Para mais informações sobre esta nota à imprensa, entrar em contato com a Assessoria de Imprensa da Embaixada dos EUA em Brasília, pelo e-mail BrasiliaEMBEUA@state.gov. Participe da nossa lista de transmissão no WhatsApp: adicione o número (61) 99674-8008 na sua lista de contatos e envie uma mensagem com seu nome e o veículo que representa.   

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Instituto RME e Fundación MAPFRE oferecem cursos gratuitos para mulheres

No dia 5 de julho foi lançada a plataforma de conteúdo online ligada ao programa “Ela Segura”, parceria entre o Instituto Rede Mulher Empreendedora (IRME) e Fundación MAPFRE, instituição sem fins lucrativos que atua na promoção do bem-estar social.

Anunciado recentemente, o projeto foi elaborado para fomentar o empreendedorismo feminino e oferecer desenvolvimento pessoal e capacitações técnicas e comportamentais, de forma online e gratuita, para mais de 50 mil mulheres em situação de vulnerabilidade social em todo o País.

Entre os temas disponibilizados estão conteúdos de desenvolvimento comportamental como Autoconfiança e Comunicação Pessoal. Para as competências técnicas, os aprendizados serão em torno de Administração Financeira, Fundamentos de Empreendedorismo, Empregabilidade, Marketing. Ao final do curso, as mulheres participantes vão poder desenvolver atuais ou novos negócios, se reposicionar no mercado de trabalho ou conquistar outras formas de atividade remunerada.

Segundo Ana Fontes, presidente do Instituto RME, as beneficiadas contarão com um modelo de aprendizado no formato de trilhas, o que permite com que os conteúdos sejam ensinados para que a participante possa chegar aos seus objetivos.

“Por exemplo, na Trilha Empreendedora ela descobrirá qual é o perfil ideal para empreender, como começar um negócio, como identificar se aquela ideia vai dar certo, entre outras coisas. Já a Trilha Empregadora é para aquela que está buscando um novo emprego e gostaria de saber como identificar habilidades e competências que as empresas valorizam”, explica Ana Fontes.

O “Ela Segura” ainda oferecerá a 2.520 mulheres um auxílio alimentação mensal no valor de R$ 110, durante seis meses, e outras 160 – que terão seus negócios selecionados – receberão aporte financeiro de R$ 3 mil no fim do programa, além de acompanhamento técnico para o desenvolvimento dos negócios.

“A Fundación MAPFRE tem como missão contribuir para a melhoria da qualidade de vida das pessoas e para o progresso da sociedade. Queremos apoiar o empreendedorismo feminino, mudando a condição de vida de milhares de mulheres em situação de vulnerabilidade. O programa abre caminho para que as beneficiadas conquistem sua independência financeira e seu desenvolvimento pessoal. Somente dessa forma, romperemos ciclos de violência e as ajudaremos a fortalecerem suas famílias e comunidades”, diz Fátima Lima, representante da Fundación MAPFRE no Brasil.

Serviço

Inscrições abertas pelo portal: https://elasegura.com.br/

Estreia da plataforma com os conteúdos dos cursos: 05/07/2021

https://institutorme.org.br/

Sobre o Instituto RME

O Instituto RME, criado em 2017, é o braço social da Rede Mulher Empreendedora – RME e está apoiado em valores como igualdade de gênero, oportunidade para todos, educação, capacitação acessível e colaboração social. O foco é capacitar mulheres em situação de vulnerabilidade social em todo o Brasil e ajudá-las a conseguir autonomia sobre suas vidas e seus negócios.

Sobre a Fundación MAPFRE

Com sede na Espanha e atuação em 31 países, a Fundación MAPFRE é uma instituição sem fins lucrativos, que tem o objetivo de promover, fomentar e investir em pesquisas, estudos e atividades de interesse geral da população. No Brasil atua para disseminar valores, promover o acesso à informação, cultura e visa contribuir com o bem-estar da sociedade, apoiando e desenvolvendo iniciativas nas áreas de Ação Social, Prevenção e Segurança Viária, Seguro e Previdência Social, Promoção da Saúde e Cultura.

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Shopping Das Valquirias é criado para promover economia circular na periferia de São José do Rio Preto (SP)

Desde o dia 10 de julho, centenas de mulheres da periferia e favelas do Noroeste Paulista (SP) podem visitar confortavelmente o Shopping Das Valquirias. O empreendimento é fruto do Instituto As Valquírias, organização social liderado projeto liderado por Amanda Oliveira, instalada na Zona Norte da cidade, o Instituto é uma distribuidora de oportunidades para meninas, mulheres e seus filhos em situação de vulnerabilidade social e emocional e trabalha para que muito em breve o tema desigualdade social e de gênero seja vista somente nos livros de histórias.

A CEO e fundadora do Instituto explica que espaço foi idealizado com dois objetivos centrais. O primeiro é incentivar a potência do empreendedorismo criativo para meninas e mulheres em situação de vulnerabilidade, que podem comercializar peças próprias e customizadas. E o segundo é proporcionar um ambiente totalmente acolhedor e seguro para a população de baixa renda. “Esse shopping nasceu de uma demanda que recebíamos constantemente de que as pessoas de baixa renda, especialmente as mulheres não se sentirem confortáveis de visitar shoppings por não entenderem que esse espaço pode ser ocupado por elas”, afirma Amanda.

Com parceria do escritório Triplex Arquitetura, comandado por Adriana Helú Hawilla, Carolina Oliveira, Marina Torre Lobo; e de Flavia Carron, da Flavia Carron Arquitetura; o Shopping Das Valquírias tem 294² de área e conta com espaços “Instagramáveis”, KIDS, Wi-fi gratuito, vitrines e toda a estrutura que um shopping convencional oferta, mas feito de forma a integrar a comunidade. “Nós queremos potencializar o consumo responsável e consciente por meio da economia circular. Vamos promover cursos de qualificação profissional na área da moda para mulheres de baixa renda e mulheres em sistema carcerário. A ideia é que elas possam aprender a customizar e personalizar itens, a partir de peças novas doadas por nossos parceiros, para que sejam comercializadas no shopping, por exemplo. Com isso, cada camisa, calça, saia e vestido será ainda mais especial, exclusivo e trará um pouco da história de cada uma delas”, explica Amanda.

Além de produtos adquiridos por meio de parcerias com grandes marcas como Mãos da Terra, Instituto C&A e Carolina Herrera, o shopping traz um grande trabalho de fomentação de empreendedoras locais com a venda de produtos próprios.

“Construímos um espaço sustentável, onde os móveis são feitos de palets por um pai da favela, as mesas são feitas com tambores reciclados, o espaço conta com energia solar doado pela energy Brasil de forma a contemplar seis dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, criados pela ONU”, completa.

São eles:

– ODS #01 – Erradicação da Pobreza
– ODS #05 – Igualdade de Gênero
– ODS #08 – Trabalho Decente e Crescimento Econômico
– ODS #09 – Indústria, Inovação e Infraestrutura
– ODS #12 – Consumo e Produção Responsáveis
– ODS #17 – Parcerias e Meios de Implementação

O shopping As Valquirias estará localizado na Rua Ferez Gattaz, 599 Jd. Itapema – São José do Rio Preto – SP Para mais informações acesse http://institutoasvalquirias.com.br/e siga os perfis no instagram @valquiriasworld e @shoppingdasvalquirias

Sobre o Instituto As Valquirias

O instituto As Valquirias é uma Organização da Sociedade Civil, instalada na Zona Norte da cidade de São José do Rio Preto (SP), dedicada a entregar oportunidades para meninas, mulheres e seus filhos em situação de vulnerabilidade social e emocional. Ele atua em três frentes: a Organização Social, a Banda Musical e o Negócio de Impacto Social.

Amanda Oliveira, fundadora e CEO do Instituto As Valquírias fez parte da lista de Under-30 da Forbes, de 2019 e fez parte também da lista da McKinsey como uma das Jovens que mais inspiram o País, em 2020. Além disso, através do Instituto teve seu reconhecimento pela UNESCO e integrou nos anos de 2013 e 2014 o projeto Criança Esperança, da TV Globo e foi a primeira empreendedora social mulher a integrar a rede Gerando Falcões. Com mais de 18 premiações, Amanda é um exemplo de sucesso e determinação no empreendedorismo social feminino no Brasil. Para mais informações acesse http://institutoasvalquirias.com.br/.

Informações para imprensa
Casé Comunica – @casecomunica
Rafa Serato – rafael@casecomunica.com.br
Fabiana Oliva – fabiana@casecomunica.com.br
Patrícia Casé – patricia@casecomunica.com.br