Roost anuncia Luiz Felippe Nicolau para Diretor Comercial

A Roost, especializada em soluções com foco em internet das coisas (IoT) e computação de borda, anunciou a contratação de Luiz Felippe Nicolau, ex-Head de Telecom, Utilities, Educação e Gov, na Plusoft.

Graduado em administração de empresas com habilitação em negócios internacionais e comércio exterior, Luiz Felippe chega na Roost para liderar as estratégias comerciais da companhia com foco na expansão em novos mercados e novas verticais de atuação.

De acordo com Eliezer Silveira Filho, Managing Director da Roost, Luiz Felippe é um grande talento e indica os planos da empresa em seus mercados de atuação. “Com certeza teremos uma ampla melhora desde a compreensão das nossas ofertas de soluções e serviços, passando pelo atendimento ao cliente, trazendo ainda mais qualidade nas entregas e na geração de novos negócios”, completa o executivo.

Para Luiz Felippe Nicolau, sua chegada à companhia representa uma mudança estratégica de carreira. “A Roost tem um projeto de crescimento impressionante, com uma liderança inteligente e não poderia estar mais realizado pela oportunidade. Será uma jornada empolgante, cheia de inovação, compartilhando experiências com esse time repleto de talentos”, afirma o novo diretor.

Sobre a Roost:

A Roost é especializada em soluções com foco em internet das coisas (IoT) e computação de borda. Resultado do reposicionamento Redisul, empresa curitibana de tecnologia com 35 anos de tradição, também atua com serviços de networking para problemas de conectividade e processamento de dados. Com três centros de desenvolvimento, em Curitiba (PR), Brasília (DF) e São Paulo (SP), a empresa atende clientes do setor público e privado em todo o território nacional e atua com uma forte rede de parceiros que inclui empresas como Alcatel-Lucent, Huawei, Nutanix, Hikvision, Extreme, Skyfii, Sophos e Nvidia, entre outros.

Para mais informações e contato www.roost.com.br.

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Luiz Quinderé oferece mentoria individual e online para empreendedores

Empreendedor desde os 15 anos, Luiz Quinderé começou fazendo brownie para vender na escola e ao lado de Vânia – na época empregada da família – criou o Brownie do Luiz, marca que tem 16 anos de atuação com seis lojas próprias, portfólio variado de produtos e presente nos principais varejistas e marktplaces do País.

Com tantos anos de experiência, criando processos, método de fabricação e até elaborando maquinário próprio, que levaram o Brownie do Luiz a uma capacidade produtiva diária na casa dos 10 mil brownies, Luiz passa a transbordar sua jornada empreendedora fazendo uma das coisas que mais gosta: apoiando outros empreendedores.

Foi assim que surgiu a ideia de realizar a Mentoria com Luiz, uma plataforma simples de relacionamento que permite a empreendedores de todo o Brasil um bate-papo franco sobre negócios, não importa o estágio do empreendimento. Segundo Luiz, a rede de apoio e a busca por conhecimento são essenciais em qualquer empreitada. “O objetivo é falar abertamente sobre empreendedorismo e dar dicas, que eu não tive quando comecei e acredito que possam ser muito valiosas, principalmente para quem tá começando”, afirma o empresário.

Para participar, basta que o empreendedor se cadastre pelo site, preenchendo um breve questionário para explicar um pouco mais a empresa, qual maior dificuldade, desafios, expectativas e o que gostaria de resolver e dividir com Luiz. “O intuito é dividir ideias e experiências, por isso pedimos essas informações iniciais, assim, com o principal assunto em pauta podemos aproveitar ao máximo esse momento de troca, otimizando tempo inclusive”, comenta Luiz.

São dois atendimentos individuais e online de 1h cada, agendados em dias diferentes. A mentoria custa R$ 1.500 e para se inscrever, basta acessar https://browniedoluiz.com.br/mentoria/.

Sobre o Brownie do Luiz

Em 2005, Luiz Quinderé (aos 15 anos) começou a fazer brownies para vender na escola, com a ajuda de Vânia, na época empregada da família e hoje sócia da marca. Juntos, faziam de 24 a 48 unidades que eram vendidas rapidamente. Após 16 anos, o Brownie do Luiz é uma empresa consolidada, com cinco sócios (incluindo Luiz e Vânia), que possui um portfólio de produtos diversos a partir da receita original. De embalagens personalizadas por artistas parceiros, passando por collabs com empresas sinérgicas, produtos sazonais como Ovos de Páscoa, até os recém-chegados Brownie Zero Açúcar e Cookie de Brownie.

 

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Pesquisa IRME revela que empreender ajudou 48% das empreendedoras a saírem de relações abusivas

O Instituto Rede Mulher Empreendedora (IRME) revela que 34% das mulheres ouvidas em sua pesquisa anual sofreram algum tipo de agressão em relações conjugais. O estudo também aponta que, ao empreender, 48% delas conseguiram sair desses relacionamentos abusivos e até violentos.

Esse número faz parte da 6ª edição da Pesquisa anual elaborada pelo Instituto e Rede Mulher Empreendedora, primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, em parceria com o Instituto Locomotiva, que aborda temas do universo empreendedor feminino e traz ainda perspectivas sobre o perfil dessas mulheres e a relação com seus negócios.

Segundo Ana Fontes, fundadora e presidente da Rede e do Instituto Rede Mulher Empreendedora, a pesquisa confirma o sentimento evidente das mulheres que empreendem.

“De forma geral, as mulheres se sentem mais independentes, confiantes e seguras quando têm uma geração de renda própria, permitindo que ela mude sua condição dentro de relacionamentos abusivos”, comenta Ana.

Essa afirmação também é sugerida entre os dados coletados pela pesquisa, pois 81% das mulheres consultadas concordam que empreendedoras têm mais autonomia na vida, e por isso são mais independentes em suas relações conjugais.

Finanças e falta de acesso a crédito

Mesmo com essa autoconfiança e independência, Ana Fontes conta que as principais dificuldades citadas pelas empreendedoras são: a venda dos produtos e serviços; e o acesso a recursos financeiros e crédito.

Segundo relatório recente da Global Entrepreneurship Monitor (GEM) 2020, no ano passado o Brasil bateu recorde de novos negócios e as mulheres são o segundo maior grupo em crescente neste cenário.

A pesquisa IRME revela também que 72% das mulheres empreendedoras avaliam que são totalmente ou parcialmente independentes financeiramente. “Mesmo com autonomia e independência financeira, as mulheres ainda têm dificuldade em conseguir acesso a crédito. 47% das empreendedoras que participaram da pesquisa e que solicitaram crédito, tiveram seus pedidos negados. Essa conta não fecha, não é mesmo?”, explica Ana.

Pandemia e digitalização

Outro movimento que expôs a potência do empreendedorismo feminino foi o desemprego e a falta de renda gerada pela pandemia. De acordo com a Pesquisa IRME, 26% das mulheres consultadas iniciaram seu negócio atual durante a pandemia.

E é impossível pensar em cenário pandêmico, com fases de quarentenas, restrições, incertezas, sem contextualizar o impacto da transformação digital na vida da empreendedora.

Neide Alves, de São Paulo, é um exemplo desses de empreendedora que tinha um negócio e estava desanimada com a pandemia. Aos poucos ela foi deixando tudo de lado e outras pessoas passaram a cuidar dele, até que sua filha a inscreveu no programa RME Digitaliza e durante as mentorias o desânimo foi sendo superado. Hoje ela já retomou o controle do seu próprio negócio, está dedicada e quer expandir mais ainda através do digital. Isso ajudou até mesmo a família que estava ficando sobrecarregada.

Segundo a pesquisa IRME, para 62% das mulheres que empreendem o impacto da digitalização foi positivo para o negócio. Mas, 54% das empreendedoras constatam que a pandemia traz menos oportunidades de crescimento.

Para além do negócio, a pandemia afetou diretamente o dia a dia dessas mulheres. E a pesquisa aborda que mais de 50% das empreendedoras com filhos alegaram que o fechamento das escolas impactou a rotina de trabalho, principalmente para as mães com filhos de 3 a 11 anos.

Sobre digitalização, os aplicativos de mensagens e redes sociais são as ferramentas digitais mais utilizadas pelas empreendedoras em seus negócios. Houve crescimento no uso de sites próprios e de vendas durante a pandemia e mais da metade das empreendedoras utilizam plataformas de e-commerce, site/blog próprio, redes sociais e aplicativos de mensagens para gestão, divulgação e como ferramenta de vendas.

Ferramentas digitais mais utilizadas pelas mulheres empreendedoras:

  • Aplicativos de mensagem 89%
  • Redes sociais 83%
  • Site ou blog próprio 67%
  • e-commerce ou marketplace 55%

Ou seja, 9 em cada 10 empreendedoras utilizam aplicativos de mensagens para o negócio, principalmente para divulgar produtos e atender clientes. E 40% começou ou passou a utilizar esses recursos mais na pandemia.

“A digitalização tem forte impacto na percepção sobre o futuro do negócio. As empreendedoras não digitalizadas têm menor expectativa de crescimento no faturamento e quanto maior a digitalização dos negócios, maior é a confiança e o otimismo das empreendedoras”, afirma Ana Fontes.

Círculo virtuoso da empreendedora

Empreendedoras geram ciclos de melhoria e reinvestimento não só no próprio negócio, ou na família, mas também em suas comunidades e no apoio a outras mulheres. Ana Fontes chama esse processo de círculo virtuoso da empreendedora.

“A mulher quando melhora suas condições, principalmente financeira, investe mais na educação dos filhos, apoia sua comunidade, assiste seus familiares. Além disso, a mulher contrata outras mulheres que vão reagir a essa melhora da mesma forma, potencializando mais pessoas. Temos diversos exemplos na Rede, como a Daianny Reis em Macapá (AP), que tem uma marca de semijoias e trabalha com um grupo de mulheres revendedoras”, comenta Ana.

A Pesquisa IRME aborda este cenário mostrando que entre as empreendedoras que possuem sociedade, 7 em cada 10 possuem sócias mulheres. E 73% dos empreendimentos liderados por mulheres são majoritariamente femininos, contra apenas 21% dos empreendimentos liderados por homens.

Para Ana Fontes, quanto mais incentivo e apoio, mais essas empreendedoras conseguem planejar e se estruturar, estudando e compartilhando suas experiências. “45% das mulheres ouvidas em nossa pesquisa já realizaram algum curso ou formação para empreendedores e 67% planejam realizar nos próximos 12 meses”, completa a presidente do IRME.

Desafios das empreendedoras

A análise feita pelo Instituto Locomotiva junto ao IRME aponta ainda um cenário cheio de desafios para as empreendedoras.

A Pesquisa IRME indica que 79% das empreendedoras acreditam que os cuidados com a casa e a família atrapalham mais as mulheres do que os homens que buscam empreender. “Muitas mulheres ainda não têm apoio e reconhecimento de que seus negócios, ainda que pequenos, fazem parte de um ecossistema potente e que gera muita riqueza”, comenta Ana.

Instituto Rede Mulher Empreendedora

https://institutorme.org.br/

Rede Mulher Empreendedora

https://rme.net.br/

Sobre o Instituto RME

O Instituto RME, criado em 2017, é o braço social da Rede Mulher Empreendedora – RME e está apoiado em valores como igualdade de gênero, oportunidade para todos, educação, capacitação acessível e colaboração social. O foco é capacitar mulheres em situação de vulnerabilidade social em todo o Brasil e ajudá-las a conseguir autonomia sobre suas vidas e seus negócios.

Sobre a Rede Mulher Empreendedora

Primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, a Rede Mulher Empreendedora – RME existe desde 2010 e já impactou mais de 750 mil pessoas. Criada pela empreendedora social, Ana Fontes, tem como objetivo apoiar as mulheres na busca por autonomia econômica e geração de renda, por meio de capacitações, conteúdo qualificado, conexões, mentorias, acesso ao mercado através de marketplace, programas de aceleração e acesso a capital.

A RME promove eventos anuais como a Casa das Empreendedoras e o Fórum Empreendedoras; eventos mensais como Café com Empreendedoras e Mentorias; também conta com um programa de aceleração, o RME Acelera, cursos intensivos para quem quer empreender, trilhas de conhecimento online e o programa RME Conecta, que faz a ponte entre negócios de mulheres com grandes empresas para negociação e fornecimento B2B. Além disso, conta com um marketplace com 1691 empresas cadastradas. Em 2017, Ana Fontes resolveu ampliar seus objetivos e criou o Instituto Rede Mulher Empreendedora, focado na capacitação de mulheres em situação de vulnerabilidade.

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Pesquisa inédita traz leitura de 5,5 milhões de interações sobre Universo Trans nas redes sociais

“Universo Trans” é uma pesquisa inédita realizada pela Zygon, adtech especializada em marketing digital com soluções de análise de dados e mídia programática, em parceria com a Nhaí!, agência de inovação do entretenimento e marketing com foco na diversidade, e a Casé Fala, agência de conteúdo e curadoria de palestras, que traz recortes sociais e comportamentais a partir de interações sobre o tema no Twitter.

Para realizar essa pesquisa foram coletados 164,93 mil tweets, 5,5 milhões de interações sobre o assunto, em apenas cinco meses. E tudo isso para saber “Mas o que as pessoas trans falam sobre suas perspectivas?”.

A pesquisa trouxe um recorte social e mostra que 70% das pessoas trans ou travestis pretas e periféricas falam mais sobre racismo associado a temas como Corpo e Transição, Oportunidade e Identidade, do que sobre os demais assuntos que permeiam seus estilos de vida.

Além deste dado, a pauta mais debatida é a Transfobia com 88,6% das menções, seguido de Identidade 4,78%, Luta e aceitação 4,03%, Oportunidade 1,51% e Corpo e transição 1,07%. “Com estes dados, foi possível ver as diferentes nuances sobre o que se fala online a respeito do universo trans. Há predominância, ainda, de relatos de transfobia, mas vemos como outras pautas estão em crescimento acelerado”, explica Lucas Reis, CEO da Zygon e Doutor em Big Data aplicada à análise de redes sociais.

“Além de existir uma imposição de padrão estético no corpo trans, tem também a sua objetificação e exigência de servir como um marcador social. O processo de aceitação e de assumir-se perante a sociedade é algo mais difícil para pessoas negras e periféricas”, afirma Raquel Virgínia.

Ainda assim, Identidade foi o segundo assunto mais debatido e teve um aumento de 133% no período da pesquisa. Só o termo “pronome” aparece em mais de 25% de todos os conteúdos relacionados à identidade.

Seguido de Luta e aceitação, enfatizando o reconhecimento da intelectualidade e capacidade de ocupar quaisquer espaços sociais demonstrando uma interseccionalidade com o tema Oportunidade.

De acordo com dados da pesquisa, o tema Oportunidade teve maior número de tweets realizados no dia 29 de janeiro de 2021, dia da Visibilidade Trans e Travesti. E ao longo do tempo ganhou força, apresentando uma taxa de engajamento 22% superior à média. 31% desse grupo está em busca de oportunidade e 47% busca visibilidade, os demais abordam assuntos como empreendedorismo.

Não à toa que o maior pico com 33 mil tweets veio no último dia 17 de maio, Dia Internacional contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia, com exigências de igualdade, respeito, contra a discriminação e violência. Como também, outra questão muito comentada foi a participação de uma mulher trans no reality No Limite, trazendo menções sobre a importância da representatividade nesses espaços midiáticos.

O que a pesquisa mostrou é que posts sobre oportunidades engajam 22% a mais que posts sobre casos de transfobia. “Isso mostra a importância da inclusão de pessoas trans no mercado de trabalho, o quanto querem, procuram e engajam no assunto” reitera Raquel Virgínia.

“Atualmente fala-se muito sobre a importância da diversidade, mas para evoluir é necessário ter um olhar atento e mais profundo para questões de raça e gênero, essa pesquisa colabora para a importância de avançar com essa pauta para além do mês do orgulho LGBTQIA+, precisamos evoluir e incluir essas questões estrategicamente nos negócios”, ressaltam Patrícia Casé e Fabiana Oliva, cofundadores da Casé Fala.

 

Sobre a Nhaí!

A Nhaí! é uma agência de ideias e negócios que surgiu da vontade em contribuir para a inovação de projetos de comunicação e entretenimento com visão ampliada e foco em diversidade. Fundada em 2019 por Raquel Virgínia, mulher trans e negra, cantora, compositora e empreendedora. Com um nome divertido e inovador, Nhaí! significa “e aí?”, retirada do dialeto Pajubá, essa palavra representa em apenas quatro letras tudo o que a empresa e os protagonistas dela representam no meio do mercado e do mundo profissional. Nhaí! conecta marcas a projetos com representatividade e protagonismo trans e negro. Além disso, também prestam consultoria a empresas que querem internamente desenvolver um olhar mais diverso e inovador com relação a essas temáticas.

Sobre a Zygon

Zygon é uma adtech, considerada uma das mais inovadoras por programas internacionais de aceleração. É especializada em soluções de mídia programática, análise de dados para compreensão dos públicos-alvo e a geração de insights, além de fornecer de treinamentos e apoiar a jornada on-line de anunciantes e publishers. Fundada na capital baiana, a empresa atende clientes em todo o país, por meio de seus escritórios em São Paulo, Recife e Salvador. Como membro do IAB Brasil (Interactive Advertising Bureau), a empresa atua nos comitês de mídia programática, privacidade e adverfication, na definição de normas de melhores práticas para o setor.

 

Sobre a Casé Fala

A Casé Fala é uma ponte entre pessoas que pensam e realizam, empresas e a sociedade civil. Nosso  objetivo é o diálogo! Aproximando pessoas, grupos e  desenhando experiências.

Palestras, convenções, workshops, vivências, consultoria em diversidade e sobre novos temas e comportamentos são apenas alguns  dos formatos de entrega que promovemos para intensificar  o aprendizado entre nossos e nossas clientes, nosso elenco e outros  especialistas e pessoas convidadas.

O nosso departamento de diversidade conta com  pensadores e intelectuais renomados e com larga experiência no mercado nacional e internacional.

A empresa tem como sócias, a empresária Patrícia Casé, fundadora da Casé Comunica, Fabiana Oliva, jornalista e especialista em gestão de crise, e tem como associada Joyce Ruiz, publicitária e ex-diretora de atendimento do Banco de Eventos.

KondZilla lança primeira coleção de relógios

A KondZilla acaba de lançar sua primeira coleção de relógios com 29 modelos diferentes em parceria com a Mondaine, uma das marcas de relógio mais conhecidas do Brasil. Segundo Alana Leguth, sócia-fundadora da KondZilla, as peças foram criadas para representar a cultura jovem de quebrada que é embalada pelo funk. “Somos um dos ritmos musicais mais buscados na atualidade e a cultura Funk está ganhando não só os views na internet, mas as vitrines de moda e agora desse tipo de joia”, explica.

Os 29 relógios levam a marca KondZilla e seguem a estética de um dos lifestyle mais consumidos do Brasil. “Alguns modelos são mais chamativos com design imponente e ostensivo, característica da arte que se manifesta na vestimenta do street wear de quebrada. Outros trazem já detalhes artísticos mais sutis, para quem prefere manter um visual mais discreto no dia a dia, no trabalho, por exemplo”, afirma Alana. A coleção já possui 21 modelos disponíveis para compra no site da Mondaine e o restante estará disponível até outubro, com valores a partir de R$ 319.

Alana conta que o processo criativo contemplou uma imersão para que cada relógio desenvolvido contasse uma história, garantindo estilo e informação. O relógio KondZilla Arte de Rua Conceitual, por exemplo, foi inspirado nas quebradas. “Ele é todo preto, tem pulseira em aço, mostrador com o visual de tijolos com índices iluminados e o logo da KondZilla estampado. Já o KondZilla Comemorativo, traz o logo especial de 10 anos da KondZilla nas costas do relógio e a famosa logo KondZilla em 3D no centro do mostrador, tem sistema analógico, folheação dourada e pulseira em aço. E claro que não poderia faltar uma peça feminina ostensiva, como é o KondZilla Ostentação com Brilho, que tem mostrador em madrepérola, pulseira em aço folheada dourada, e o destaque fica por conta das pedras brilhosas em formato de cifrão que se mexem no visor de acordo com o movimento do seu pulso”, detalha Alana.

A novidade veio da área de Licenciamento de Marcas que faz parte da holding KondZilla. Para mais informações e ver a coleção completa acesse https://www.mondaine.com.br/kondzilla.

Sobre KondZilla
Kondzilla completa 10 anos em 2021 mantendo conexões sólidas com os principais agentes da mídia dos nossos tempos como Facebook, Spotify e TikTok. KondZilla atua em quatro frentes. A KondZilla Filmes cuida da concepção e realização de clipes e de produtos de ficção: criou a série “Sintonia”, a mais assistida do Brasil em 2019 na Netflix. Há ainda a KondZilla Records – co-fundada por Marcelo Portuga – que além de agenciar os maiores artistas de funk do Brasil, como Kevinho, MC Kekel, Lexa, MC Fioti e Jottapê, também produz o KondZilla Festival e o Bloco do KondZilla. Já o licenciamento responde por produtos como capinha de celular, bonés e material escolar. E o Portal KondZilla abastece a favela de informação e diversão. A missão é uma só: produzir conteúdos de qualidade e entregar a mensagem de maneira orgânica e emocionante.

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A Feminismos Plurais lança curso sobre TRANSFEMINISMO com a professora Letícia Nascimento.

A Plataforma Feminismos Plurais, maior streaming de educação antirracista e feminista do Brasil, lançou, no dia 30 de agosto, a primeira fase e no dia 10 de setembro lançará a segunda fase do curso Transfeminismo, ministrado pela escritora, pedagoga, professora da Universidade Federal do Piauí e mulher travesti Letícia Nascimento.  O streaming oferece uma experiência de imersão on-line com objetivo de proporcionar letramento racial como um importante instrumento de reeducar, numa perspectiva antirracista e, com isso, fortalecer indivíduos, a sociedade em geral e o mercado corporativo na luta contra o racismo.

Transmitido de forma on-line, o curso aborda questões como autonomia corporal, a luta contra o transfeminicídio, o conceito de cisgeneridade, entre outros. A proposta da professora Letícia Nascimento, que publicou recentemente um livro sobre Transfeminismo, uma obra que faz parte da coleção Feminismos Plurais, coordenada pela filósofa e autora Djamila Ribeiro e publicada pela editora Jandaíra, é trazer para o movimento feminista questões e dores que historicamente foram invisibilizados em relação às mulheres trans e travestis e, com isso, propõe abraçar toda essa diversidade.

Atualmente, segundo a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA), o Brasil é o país que mais mata pessoas trans no mundo e promover uma discussão sobre temas que podem suscitar um olhar mais sensível sobre as fragilidades e abandono desta parcela da população e construir um novo lugar, com espaço para a sororidade, pode ser possível. Pela importância do tema, Tiago Vinícius, coordenador pedagógico da plataforma, o curso da professora Letícia Nascimento colabora com o “avanço na luta das mulheres transexuais e travestis por dignidade, através da educação e da informação. Além disso, o curso representa uma quebra de paradigma importante para a sociedade brasileira, pois, não estamos lidando simplesmente com as estatísticas do transfeminicídio, mas com um curso cuidadosamente desenvolvido por uma intelectual, estudiosa sobre o tema, que também é mulher e travesti e apresenta propostas efetivas para a superação dessa violência e muito mais. Ouvir e aprender com a professora Letícia é uma necessidade de toda sociedade.” Já para a professora Letícia, “a ideia ao abraçar todas as mulheridades e feminilidades que existem, existiram e ainda podem existir, é criar espaço de compartilhamento de bandeiras que fortaleça nossa luta contra o patriarcado e todas as suas manifestações.”

Além da temática Transfeminismo, a Plataforma Feminismos Plurais oferece outros cursos com temas como letramento racial, lugar de fala, intolerância religiosa, discriminação no ambiente de trabalho, discurso de ódio nas redes sociais, aulas ao vivo, artigos exclusivos, podcasts, entrevistas, fóruns e programas de mentoria. O portal é a iniciativa audiovisual da Coleção Feminismos Plurais que desde 2017 comercializou mais de 300 mil livros, como Lugar de Fala, da própria Djamila; Interseccionalidade, de Carla Akotirene; Apropriação Cultural, de Rodney Rodrigues; entre outras obras.
 
Serviço:
Plataforma: https//feminismosplurais.com.br/cursos/
Valor mensal da assinatura: a partir de R$ 19,90
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