Ana Fontes conquista o Prêmio Empreendedor Social de 2023 na categoria Inclusão Social e Produtiva

Aconteceu, ontem, a cerimônia da 19ª edição do Prêmio Empreendedor Social, promovido pela Folha de S. Paulo, e Ana Fontes, empreendedora social e fundadora e CEO da Rede Mulher Empreendedora, venceu na categoria “Inclusão Social e Produtiva” representando a Rede Mulher Empreendedora e o Instituto RME como a maior plataforma de empoderamento feminino do País.

 

A RME é a primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, existe desde 2010 e já impactou mais de 10 milhões de pessoas. E em 2017, Ana Fontes resolveu ampliar seus objetivos e criou o Instituto Rede Mulher Empreendedora, focado na capacitação de mulheres em situação de vulnerabilidade.

 

Sobre Ana Fontes

Ana Fontes é empreendedora social, fundadora da Rede Mulher Empreendedora (RME), e do Instituto RME. Vice-Presidente do Conselho do Pacto Global da ONU Brasil, e Membro do Conselhão da Presidência da República – CDESS.

Delegada líder do W20, grupo de engajamento do G20. Conselheira da Seguros Unimed, do Instituto Avon, e da UAM/Grupo Anima.

Vencedora do Prêmio Executivo de Valor 2023 na Categoria Empreendedorismo Social, foi eleita uma das mulheres mais poderosas do Brasil pela Revista Forbes Brasil, em 2019, e capa da edição sobre diversidade, inclusão e equidade, em 2022.

Em março de 2022, lançou seu primeiro livro, “Negócios: um assunto de mulheres – A força transformadora do empreendedorismo feminino”.

 

Sobre a Rede Mulher Empreendedora

Primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, a Rede Mulher Empreendedora – RME existe desde 2010 e já impactou mais de 10 milhões de pessoas. Criada pela empreendedora social, Ana Fontes, tem como objetivo apoiar as mulheres na busca por autonomia econômica e geração de renda, por meio de capacitações, conteúdo qualificado, conexões, mentorias, acesso ao mercado através de marketplace, programas de aceleração e acesso a capital.

 

A RME promove eventos anuais como a Mansão das Empreendedoras e o Festival RME; eventos mensais como Café com Empreendedoras e Mentorias; também conta com um programa de aceleração, o RME Acelera, cursos intensivos para quem quer empreender, trilhas de conhecimento online e o programa RME Conecta, que faz a ponte entre negócios de mulheres com grandes empresas para negociação e fornecimento B2B. Em 2017, Ana Fontes resolveu ampliar seus objetivos e criou o Instituto Rede Mulher Empreendedora, focado na capacitação de mulheres em situação de vulnerabilidade.

Festival RME teve mais de seis mil mulheres inscritas

O Festival RME 2023, anteriormente conhecido como Fórum RME, teve mais de seis mil pessoas inscritas em sua 12ª edição. O conceito central do evento foi pautado no tema “Reinventando o Futuro”, e contou com grandes nomes empreendedores que foram recebidos por Ana Fontes e um time de MCs e mediadoras.

 

No primeiro dia, os painéis trataram de temas que refletiam o empreendedorismo em paralelo a equidade de gênero, comunidades femininas, oportunidades de crescimento, ESG, maternidade, moda plural, combate à violência contra a mulher e diversidade e inovação. Já no segundo dia, sábado, os temas foram: finanças, economia do cuidado, etarismo, como a macroeconomia afeta os pequenos negócios, influência e criação de conteúdo, como lidar com as emoções, bate-papo sobre saúde e bem-estar, além da premiação “Seu Pitch vale um Pix”.

 

Durante o bate-papo sobre finanças pessoais, Nathalia Arcuri e Maria Rita Spina ressaltaram que a “jornada nunca acaba, são processos de estar e fazer”. Nathalia contou ainda que antes de começar o Canal Me Poupe foram três anos de nãos. “É preciso ter algo maior que você. Porque quando as dificuldades vêm, e elas vêm todo dia, se você não tem essa causa é mais difícil mesmo. Inclusive é um recado para todas, pois tenho compartilhado muito também sobre o quanto a causa fez com que eu cometesse excessos. Quando você trabalha pela causa, acaba se anulando pela causa também. Como não vou sair da minha cama hoje? Como não vou fazer mais um post? Como não vou assumir mais uma responsabilidade? E quando você percebe a única ferramenta que você tem para mudar o mundo está deteriorada. E eu achava que quando me falavam isso a pessoa não sabia pois ela não tinha a mesma causa, uma fala bem arrogante da minha parte. E um dia eu explodi”, comentou Nathalia que finalizou sua fala com a frase “Entre mudar o mundo e ganhar dinheiro eu fico com os dois.”.

 

Em seguida, Juliana Rosa, jornalista especialista em economia, também trouxe reflexões sobre como a economia afeta os pequenos e médios negócios. “Quando vamos tomar uma decisão na nossa vida, no negócio, precisamos ter informações e conferir fontes oficiais e gastar energia nas informações que são seguras, pois informação custa nossas boas escolhas”, comentou a jornalista, que também fez um panorama as expectativas para o fim do ano – Black Friday e Natal. “No primeiro trimestre tivemos um crescimento acima do esperado com base no agro pois tivemos uma safra surpreendente. Isso ajuda ainda a sustentar um pouco de outros setores da economia. Já no segundo trimestre o que sustentou a economia foi o setor de serviços. Esses movimentos acabam refletindo em uma melhora na renda dos brasileiros. A inflação diminuiu e os preços internacionais estão diminuindo. Outro fator que está ajudando a reinjetar crédito no mercado é o programa ‘Desenrola Brasil’, que chegou ao marco de 30 milhões de CPF saindo da negativação. Com isso, podemos esperar um bom fim de ano, e um dos melhores Natais dos últimos anos, ainda longe de ser o melhor, mas bem melhor que os últimos”, finalizou.

 

Outro pilar da economia foi discutido durante o Festival RME, a economia do cuidado. Tadeu França, criador de conteúdo sobre paternidade, abriu o painel falando que: “A economia formal só existe porque é subsidiada pela economia do cuidado. Você só chegou a CEO, ou foi promovido, porque alguém está cuidando de todo o resto da sua vida, que é um lugar que também é seu”, disse França. Giovana Sgréccia, da Gestar, apontou que em média uma mulher gasta 650 horas amamentando um filho e ressaltou “Esse trabalho de mulheres e meninas na economia do cuidado equivale a 11% do PIB”. Caroline Moreira, secretária de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Estado do Rio Grande do Sul e fundadora do Negras Plurais, trouxe um olhar sobre o recorte racial questionando quem é que estava cuidando das mulheres não negras (e de seus filhos) quando elas decidiram trabalhar? “Já existia alguém cuidando, amamentando, etc. Esse lugar de realização de sonhos vem de um processo de colonização e se perpetua. No lugar de escravização e o que eu acesso via ancestralidade é um acesso do servir”, comentou Caroline. Tadeu França contribuiu ainda sobre a dificuldade de se cobrar paternidade presente do homem principalmente periférico. “O sistema engole esse cara. Ele sai cedo, deixa o filho dormindo, para assar o pão que você vai comer quentinho e muitas vezes tem que complementar renda fazendo a entrega a noite do seu hamburguer. Chegando em casa o filho já está dormindo”, finalizou França.

 

Finalizando a manhã de painéis, o Festival RME debateu empreendedorismo na maturidade. Arine Rodrigues, do Vida60Mais, comentou que as pessoas com 60 anos ou mais são responsáveis financeiramente por cerca de 25% dos lares brasileiros. Mas, 60% dos maduros não se sentem representados na publicidade brasileira. “O mercado 60+ já é dito como o próximo unicórnio. E é um desafio de conexão porque o mercado é voltado para eles, mas quem compra é o filho, o 45+. Precisamos de mais empreendedores olhando o mercado da longevidade”, comentou Arine.

 

Vicky Bloch, da Vicky Bloch Associados, apresentou uma fala bem potente sobre o tema: “Empreender é um estado de espírito. A gente empreende em estágios da vida. O maior empreendimento são os filhos, por exemplo. Olha na tua história de vida quantos desafios que você enfrentou e como você saiu deles. Quando você reconhece, tem mais segurança porque pode se apoiar em competências. Muitas vezes o limitante do empreendedor é ele mesmo. E quando a gente fala de etarismo a gente precisa visitar os conceitos preestabelecidos. Quando você olha o 60 ou 70 mais hoje, a gente tende a falar com essas pessoas de forma infantil. E nós estamos falando com gente que quer empreender. A geração que vai viver até os 120 ou 130 anos já nasceu. Não se autolimitem, não achem que a gente está ficando velho, que não vai dar tempo.”, finalizou.

 

No painel sobre influência e criação de conteúdo: o poder da conexão com o público, Gabriela Barbosa falou sobre a diferença entre exposição e compartilhamento. “Todo mundo fala “seja autêntica”, mas na prática a gente se expor nas redes sociais e esperar que as pessoas te amem é muito difícil. Então eu acho que demonstrar vulnerabilidade é muito difícil também mas é uma das armas mais poderosas de conexão. Porque quando a gente se mostra vulnerável e humano e sem aquele mundo perfeito onde tudo é maravilhoso e eu acordo com uma piscina infinita e café na cama a vida não é assim. Exposição é apenas se o ato de expor e o compartilhamento é um processo de escolha, sobre simpatia e empatia”, afirmou a criadora de conteúdo.

 

Natalia Beauty, Das dívidas ao império Milionário, deu seu depoimento contando a história de vida e como tirou seu negócio das dívidas o levando para um faturamento anual de R$ 30 milhões e uma dica para quem está empreendendo ou quer empreender. “Importante ter clareza. Muita gente não sabe o que quer. Quando eu tracei meu plano para sair de onde eu estava eu coloquei uma meta de sair em 3 meses. Qual era o meu primeiro passo? Eu nem sabia que eu ia construir, só estava focada no primeiro passo. Muito se fala em procrastinar e sabe por que a gente procrastina? Porque a nossa potência da ação ta presa no passado ou no futuro. Se temos 100% de energia, mas 40% ta presa no passado e 40% na preocupação com o futuro só sobram 20% para o presente”, disse a empresária.

 

Thelminha Assis, ex-bbb, médica e apresentadora, participou de um papo sobre saúde, bem-estar e empreendedorismo, e falou “A dica que eu dou é praticar o autocuidado diariamente e colocar na agenda. Coloquem na agenda a visita anual ao profissional de saúde, que possa se orientar e fazer check-up”, ressaltando a importância de cuidar não apenas do negócio, mas da saúde.

 

Para mais informações, acesse: https://festivalrme.net.br/

 

Sobre a RME

Primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, a RME (Rede Mulher Empreendedora) existe desde 2010 e já impactou mais de 10,5 milhões de pessoas. Criada pela empreendedora social Ana Fontes, visa apoiar mulheres na busca por autonomia econômica e geração de renda através do empreendedorismo, empregabilidade, programas de aceleração e acesso à capital.

 

A RME promove eventos anuais, como a Mansão das Empreendedoras e o Festival RME, e eventos recorrentes com o Plantão de Mentoria, o Café com Empreendedoras e a Rodada de Negócios. Entre seus programas homônimos estão o RME Acelera, com foco em aceleração de startups, e o RME Conecta, que, após processo de certificação, conecta negócios de mulheres com grandes empresas para negociação e fornecimento B2B.

 

Em 2017, Ana Fontes resolveu ampliar seus objetivos e criou o Instituto Rede Mulher Empreendedora, focado na capacitação de mulheres em situação de vulnerabilidade.

 

Primeiro dia do Festival RME tratou sobre empreendedorismo, maternidade, diversidade e inovação, moda e combate à violência contra a mulher

O Festival RME 2023, anteriormente conhecido como Fórum RME, chegou a sua 12ª edição sob o tema “Reinventando o Futuro”, e em seu primeiro dia reuniu nomes de peso entre mulheres empreendedoras e líderes. Os painéis trataram de temas que refletiam o empreendedorismo em paralelo a equidade de gênero, comunidades femininas, oportunidades de crescimento, ESG, maternidade, moda plural, combate à violência contra a mulher e diversidade e inovação.

Ao falar sobre empreender e maternar, Paola Carosella, cozinheira e empresária, comentou: “não é fácil e a gente está muito sozinha porque a sociedade nos deixa sozinha, mas também porque aprendemos a nos virar. Entender que a frase “o filho é da mãe” é uma frase muito sacana. Porque o filho não é só nosso e a gente precisa entender isso. Se tem um pai presente precisa cobrar, se não tem precisa se rodear e criar uma rede de apoio”, comentou Paola. E no mesmo painel, que discutiu ainda priorização de tarefas, gestão de tempo sob a ótica feminina, além de direitos básicos da mulher empreendedora e mãe, Camila Achutti, da Mastertech, questionou: “dentro do Simples Nacional e do MEI a gente precisa de uma política pública que assegure a licença maternidade das empreendedoras”, afirmou Camila.

No talk sobre moda plural, que reuniu Lela Brandão, Day Molina, Lia Rizzo e Isa Isaac Silva, a estilista baiana pontuou que as pessoas têm que ser incentivadoras umas das outras. “Quando eu coloquei a frase “Acredite no Seu Axé” na minha marca eu ouvi de várias pessoas que não daria certo, pois o Brasil é um País que ainda tem muita intolerância religiosa. No começo eu coloquei a estampa com a frase apenas em camisetas para uso interno, mas quando eu saia na rua e as pessoas liam a mensagem acabaram interpretando independente de religião. Foi no sentido de “acredite em você”. E pessoas já me pararam na rua para dizer que precisavam ler aquela mensagem. O grande lema da marca é um incentivo de ter menos preconceito, menos intolerância com as religiões, principalmente as de matriz africana. Então quando coloquei a frase na marca, o feedback foi muito positivo”, disse Isa Isaac Silva.

Para falar sobre o combate à violência contra a mulher, Silvia Chakian, Isabela Delmonde, Raquel Preto e Fayda Belo discutiram sobre a responsabilidade de todos com a pauta. “Não dá para aceitar uma alienação masculina. Quem é parte do problema precisa ser parte da solução”, afirmou Silvia. Já Raquel disse que uma forma efetiva de combate à violência é “não deixando que outra mulher ao seu lado sofra uma violência. A gente tem que levantar e lutar umas pelas outras”, comentou. E Fayda completou dizendo “combate à violência contra a mulher é dever de todos nós. Ninguém nasce um machista, com ideia de hierarquia. Como estou educando meus filhos em casa? Eu coloco a menina para limpar a casa enquanto o menino brinca de bola? Eu começo dentro da minha casa impondo uma hierarquia que não existe. As empresas quando se recusam a olhar o tema ajudam a aumentar os números que já são gritantes. Aqui eu tenho uma arma poderosa para enfrentar esse mal tão grande. Quando uma mulher está dona de si e de seu dinheiro ela pode romper o ciclo de violência”, disse a advogada.

O Festival RME foi transmitido ao vivo pelo Canal Rede Mulher Empreendedora no Youtube.

Para mais informações, acesse: https://festivalrme.net.br/

 

Sobre a RME

Primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, a RME (Rede Mulher Empreendedora) existe desde 2010 e já impactou mais de 10,5 milhões de pessoas. Criada pela empreendedora social Ana Fontes, visa apoiar mulheres na busca por autonomia econômica e geração de renda através do empreendedorismo, empregabilidade, programas de aceleração e acesso à capital.

A RME promove eventos anuais, como a Mansão das Empreendedoras e o Festival RME, e eventos recorrentes com o Plantão de Mentoria, o Café com Empreendedoras e a Rodada de Negócios. Entre seus programas homônimos estão o RME Acelera, com foco em aceleração de startups, e o RME Conecta, que, após processo de certificação, conecta negócios de mulheres com grandes empresas para negociação e fornecimento B2B.

Em 2017, Ana Fontes resolveu ampliar seus objetivos e criou o Instituto Rede Mulher Empreendedora, focado na capacitação de mulheres em situação de vulnerabilidade.

Festival Afrofuturismo acontece no mês de novembro em Salvador

O maior festival de inovação da América Latina – Festival Afrofuturismo Ano V – acontece dias 20 e 21 de novembro de 2023, no Centro Histórico de Salvador, e teve sua programação inicial anunciada no coquetel de lançamento realizado na noite desta segunda-feira (18), na Casa Vale do Dendê.

 

Na cerimônia, profissionais de imprensa e patrocinadores conheceram a proposta do Festival Afrofuturismo Ano V e os nomes de alguns dos palestrantes internacionais, que participarão das atividades simultâneas que serão realizadas nos dias de evento. Com o tema ” De volta para o futuro”, o intercâmbio cultural e as conexões programadas pelo festival visam provocar reflexões sobre o desenvolvimento tecnológico, digital e ancestral, produzidos pelos países africanos, bem como a diversidade estética explícita na cultura contemporânea. “O objetivo principal do Festival Afrofuturismo é dar destaque à nossa potência criativa, à nossa potência empreendedora em um momento em que a gente precisa muito desse impulso de esperança”, comentou Paulo Rogério Nunes, cofundador da Vale do Dendê.

 

A programação da quinta edição do Festival Afrofuturismo é anunciada com a expectativa de ter a participação de palestrantes internacionais e nacionais como Kamil – Fundador do Prêmio Mipad , Fadila Ahmad Abdulzaraq – CEO da African Living Fully, Getrude Matshe – Sênior Cultural da Ambassador Diversity Atlas e Karen Santos da Ux pra Minas Pretas. Outras atrações nacionais e culturais serão divulgadas ao longo do mês de setembro e as inscrições serão abertas dia 02 de outubro de 2023.

 

O Festival Afrofuturismo tem como patrocinador oficial o iFood. Para Mário Gomes, Gerente de Equidade da empresa, é uma satisfação apoiar um projeto como este. “Estamos muito felizes porque o iFood tem um olhar para pessoas empreendedoras, mas a gente também quer acolher a cultura, porque, como sabemos, a cultura tem cor, o futuro também tem cor, a tecnologia tem cor e é tudo nosso. Nos tiraram e a gente está trazendo tudo de volta”, comentou ao destacar a importância da conexão da empresa com a Vale do Dendê.

 

As atividades do Festival Afrofuturismo integram a programação do Novembro Capital Afro, movimento empreendido pela Secretaria de Cultura e Turismo – Secult, e tem como apoiadores o Governo do Estado da Bahia, Ministério das Relações Exteriores, Gráfica Ativa e Diversity Atlas.

A programação do Festival Afrofuturismo, com todas as novas atrações, será divulgada pelo site afrofuturismo.com.br e redes sociais do Festival e da Vale do Dendê ao longo do mês de setembro e outubro.

Cida Gonçalves, Ministra das Mulheres, falará na abertura do Festival RME 2023

A Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, falará na abertura da 12ª Edição do Festival RME, um dos principais encontros para mulheres empreendedoras e líderes, agendado para os dias 6 e 7 de outubro. Neste evento, aguardam-se momentos de diálogo inspirador e aprendizado, com uma seleção de palestrantes de destaque e participações da ONU Mulheres e Pacto Global.

 

“Ter a ministra Cida Gonçalves com uma fala na abertura do Festival, só demonstra o quanto a autonomia econômica é fundamental para a vida das mulheres, inclusive para que elas consigam sair de situações de violência”, afirma Ana Fontes, fundadora da Rede Mulher Empreendedora e do Instituto RME.

 

O Festival RME também terá oportunidades específicas para empreendedores em diferentes fases de seus negócios, incluindo o estimulante prêmio “Seu Pitch Vale um Pix”. O Prêmio, retornando para sua segunda edição no Festival RME 2023, busca reconhecer e incentivar empreendedoras talentosas. Serão selecionadas 15 empreendedoras, sendo 3 de cada região do Brasil. Cada premiada receberá um montante de 1 mil reais. O anúncio das vencedoras está agendado para o último dia do Festival, com ativação da Seguros Unimed.

 

Além disso, o evento apresentará três espaços dedicados ao desenvolvimento empresarial, visando impulsionar a inovação e o crescimento dos empreendimentos liderados por mulheres. Estes espaços serão denominados “Espaço Quero Empreender”, “Espaço Potencialize” e “Espaço Quero Acelerar”. A programação detalhada está disponível no site do Festival RME.

 

E, visando possibilitar a vinda de empreendedoras residentes fora da capital São Paulo, uma parceria estratégica com a FlixBus foi firmada, proporcionando vouchers com 20% de desconto nas passagens para participantes que residem fora de São Paulo, tornando a ida ao evento mais acessível. Este desconto será válido para viagens entre 01/10/23 e 08/10/23. Para verificar as cidades atendidas pela FlixBus, acesse https://www.flixbus.com.br/onibus/brasil#F.

 

O Festival RME 2023 também marcará o lançamento do novo posicionamento da Rede Mulher Empreendedora (RME), que após 13 anos de sua fundação, passa a carregar um novo slogan.

 

A força do evento se reflete em seus apoiadores de peso, incluindo patrocinadores como o Google, Itaú Mulher Empreendedora, Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), Finep, Prefeitura de São Paulo, por meio da Ade Sampa – Agência São Paulo de Desenvolvimento da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Sebrae, Mercedes-Benz Vans&Cars, Parque Tecnológico Itaipu, e Parceiros de Mídia como Folha de S. Paulo, entre outros.

 

Além da riqueza de conteúdo e networking, as participantes do Festival RME 2023 serão agraciadas com brindes especiais, como calcinhas absorventes da Intimus, livros físicos e e-books sobre educação financeira e mundo corporativo para mulheres, da Benvirá, subsidiária da Saraiva Educação, livros da Editora Mol, e mais ativações com a Coca-Cola FEMSA, Kopenhagen, Pluxee, Pinterest, Pacto Global, AWS, GioLaser, Tree Diversidade e outros.

 

Todas as informações sobre inscrições, programação e outros detalhes estão disponíveis no site oficial do Festival RME 2023.

 

Serviço

Festival RME 2023

Data: 6 e 7 de outubro;

Local: Pavilhão 8 da Expo São Paulo;

Acesso: Estação Jabaquara do metrô, linha azul ou Vans Vai-Volta na Rua Pan-Americana – São Judas, próxima ao metrô São Judas

Ingressos: R$180 reais https://www.sympla.com.br/evento/festival-rme-reinventando-o-presente/1926583

Site: https://festivalrme.net.br/

 

 

Sobre a Rede Mulher Empreendedora

Primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, a Rede Mulher Empreendedora – RME existe desde 2010 e já impactou mais de 10 milhões de pessoas. Criada pela empreendedora social, Ana Fontes, tem como objetivo apoiar as mulheres na busca por autonomia econômica e geração de renda, por meio de capacitações, conteúdo qualificado, conexões, mentorias, acesso ao mercado através de marketplace, programas de aceleração e acesso a capital.

 

A RME promove eventos anuais como a Mansão das Empreendedoras e o Festival RME; eventos mensais como Café com Empreendedoras e Mentorias; também conta com um programa de aceleração, o RME Acelera, cursos intensivos para quem quer empreender, trilhas de conhecimento online e o programa RME Conecta, que faz a ponte entre negócios de mulheres com grandes empresas para negociação e fornecimento B2B. Em 2017, Ana Fontes resolveu ampliar seus objetivos e criou o Instituto Rede Mulher Empreendedora, focado na capacitação de mulheres em situação de vulnerabilidade.

Brownie do Luiz amplia seu universo chocolatudo com o lançamento de barra de chocolate

O Brownie do Luiz, marca carioca conhecida por seu delicioso bolinho, acaba de laçar um novo produto: barra de chocolate. Sempre comprometido em inovar com criatividade, Luiz Quinderé expande o portfólio de sua marca para proporcionar aos seus clientes uma experiência única com o chocolate.

A Barra de Chocolate do Brownie do Luiz é cuidadosamente elaborada com chocolate ao leite de alta qualidade e farofa de brownie, resultado de um cuidadoso processo de produção realizado no Brownie Lab, o laboratório de criação de produtos localizado em uma das lojas da marca.

Segundo Luiz Quinderé, fundador do Brownie do Luiz, a marca vem desenhando esse produto há algum tempo. “Sempre nos relacionamos com o universo do chocolate e após alguns anos testando e elaborando Ovos de Páscoa, ficamos seguros em arriscar mais um produto chocolatudo para nossos clientes”, afirma Luiz.

Estratégia de negócio

Luz Rondinelli, sócio do Brownie do Luiz e responsável pelo Marketing da marca, conta ainda que há alguns eles seguem testando a produção de chocolates na época de Páscoa. “Temos evoluído muito nessa linha de produtos, com qualidade e estrutura. Esse ano, entendemos que poderíamos dar mais um passo nessa direção do varejo -um mercado muito disputado que ainda não navegávamos, o de Barras de Chocolate. A intensão é aumentar o mix de produtos para permear as praças dos grandes mercados com um novo produto, uma nova gondola. Pois bem, nasceu a nossa barrinha de chocolate de 45g com farofa do nosso brownie assinatura, o Original. Vale lembrar que é um produto que nos dá muito mais margem para trabalhar dado a validade extensa de seis meses”, revela Rondinelli.

A barra de chocolate do Brownie do Luiz está disponível em todas as lojas físicas do Brownie do Luiz no Rio de Janeiro (RJ) e em São Paulo (SP) e custa R$ 10 (45g, cada).

 

Sobre o Brownie do Luiz

Em 2005, Luiz Quinderé (aos 15 anos) começou a fazer brownies para vender na escola, com a ajuda de Vânia, na época empregada da família e hoje sócia da marca. Juntos, faziam de 24 a 48 unidades que eram vendidas rapidamente. Após 16 anos, o Brownie do Luiz é uma empresa consolidada, com cinco sócios (incluindo Luiz e Vânia), que possui um portfólio de produtos diversos a partir da receita original. De embalagens personalizadas por artistas parceiros, passando por collabs com empresas sinérgicas, produtos sazonais como Ovos de Páscoa, até os recém-chegados Brownie Blondie (brownie com massa de chocolate brando) e Cookie de Brownie.