KondZilla, Oakley e Nego Bala lançam videoclipe

A KondZilla, produtora audiovisual e fonográfica, a Oakley e Nego Bala lançaram o videoclipe “Desenho Animado” no canal da KondZilla no YouTube. A parceria KondZilla-Oakley já contabiliza mais de 30 conteúdos e investe na cocriação de produções diversas e orgânicas.

Conectando a marca com o seu público-alvo, as produções vão desde o product placement nos videoclipes de artistas que endereçam a mensagem e o lifestyle da Oakley, por exemplo, a conteúdos curtos de humor.

Uma parceria que trouxe à luz uma faixa que mistura Afrobeat e a pegada do 130 bpm e poesia paulistana. Com produção musical do pernambucano Arthur Dossa, em parceria executiva com a Pingado Áudio, a faixa tem participação do Mc Xarada, que divide a autoria com Nego Bala.

O videoclipe produzido pela KondZilla em parceria com a Oakley é um exemplo de como essa parceria trabalha, apoia e celebra a cultura das quebradas. Filmado dentro do próprio território da Boca do Lixo e favela do Moinho, o videoclipe não apenas acompanha o ritmo pesado da música, mas também destaca as realidades e a autenticidade da vida dos artistas na quebrada.

Para além de cocriadora, a KondZilla também atua como curadora e conecta essas pontes como é o caso do artista, Nego Bala, que possui sinergia com o projeto e a marca.

Alana Leguth é da Comissão de Música do Rio2C

A sócia-fundadora da KondZilla e a criadora do selo HERvolution, Alana Leguth, recebeu convite para integrar a Comissão de Música de 2024 do Rio2C, o maior encontro de criatividade da América Latina, realizado entre 04 e 09 de junho, na Cidade das Artes, no Rio. Dentro da comissão, ao lado da votação popular, vai selecionar bandas e músicos que se apresentarão no palco PitchingShow.

O grupo conta com a participação de integrantes de gravadoras, rádios, plataformas digitais, empresários, curadores de festivais e jornalistas, com interesse em repercutir descobertas musicais e enorme potencial para gerar negócios.

 

Bandas serão selecionadas pela comissão e por votação popular para se apresentarem no palco do PitchingShow, espaço que pode ampliar o alcance de novos talentos, gerar oportunidades de negócios e também apresentar tendências musicais.

Exposição ‘Mancha de Dendê não sai – Moraes Moreira’ é prorrogada no Museu Histórico da Cidade, no Parque da Cidade, na Gávea

A exposição ‘Mancha de Dendê não sai – Moraes Moreira”, que acontece no Museu Histórico da Cidade, no Parque da Cidade, na Gávea, ultrapassa a marca de dez mil visitantes no Rio de Janeiro. Sucesso de público desde sua abertura, em dezembro, a mostra teve sua data de encerramento prorrogada e ficará aberta para visitação até 12 de março.

Além do Parque da Cidade ser um local incrível no coração do Rio, também é uma opção de passeio cultural bacana para curtir os dias de férias com as crianças: após a visitação de “Mancha de Dendê não sai – Moraes Moreira” o museu oferece um espaço para que os visitantes mirins possam criar “cordel” com as informações sobre a exposição. Moraes Moreira também era acadêmico – ocupava a cadeira de número 38 da Academia Brasileira de Literatura de Cordel.

Gratuita, única e exclusiva, a exposição – realização da Maré Produções e Moraes Moreira, ainda em vida – apresenta uma retrospectiva abrangente da carreira do artista, destacando sua versatilidade como compositor, suas parcerias musicais, suas incursões na literatura e suas raízes profundamente conectadas à Bahia. O projeto é uma iniciativa inédita que proporciona aos visitantes uma imersão sensorial na história da música popular e da cultura brasileira por meio da vida e obra de um dos artistas mais relevantes do país.

Toda a atmosfera da mostra promove aos visitantes uma experiência sonora pela poesia de Moraes Moreira através de todo seu trabalho, explora a diversidade musical do Brasil, através das canções do artista, reconhecido por mesclar ritmos como frevo, baião, rock, samba, choro e música erudita em suas composições. Além disso, são evidenciadas suas colaborações musicais com seu filho Davi Moraes, bem como suas incursões no campo da literatura como cordelista e cronista de histórias da Bahia.

A exposição é uma merecida homenagem a esse legado duradouro e à sua personalidade marcante, refletida tanto em seu trabalho artístico quanto em suas raízes baianas. ‘Mancha de Dendê não sai’ foi idealizada pela produtora cultural Fernanda Bezerra e pela cenógrafa Renata Mota, que também assina a direção de arte e curadoria do projeto.

Apresentada pelo Ministério da Cultura e Instituto Cultural Vale, através da Lei Federal de Incentivo à cultura é uma realização da Maré Produções, Ministério da Cultura e Governo Federal União e Reconstrução na régua – a mostra segue a temporada de sucesso que teve em Salvador, com um público de 25 mil pessoas, entre agosto e novembro do ano passado.

‘Mancha de Dendê não sai – Moraes Moreira’ ficará em cartaz no Museu Histórico da Cidade até 12 de março e poderá ser vista, com entrada franca, de terça à domingo, das 9h às 16h. A classificação é livre e o Museu Histórico da Cidade fica na Est. Santa Marina, s/n, Gávea.

Mancha de Dendê não sai – Moraes Moreira

Museu Histórico da Cidade

Est. Santa Marina, s/n, Gávea

Gratuito

Horário: entre 9 e 16h, de terça à domingo

https://museudacidadedorio.com.br/

mãeana lança duas novas faixas do projeto “mãeana canta JG”

A cantora e compositora brasileira mãeana lançou o quarto bundle de sua série “mãeana canta JG”, que apresenta releituras de clássicos de João Gilberto com a marcante influência do piseiro de João Gomes.

O novo conjunto, intitulado “mãeana canta JG 4”, traz duas faixas: a primeira é um medley das canções “Fica Comigo”, de Dino Boy e Valter Garrincha, originalmente interpretada por João Gomes; e “Chega de Saudade”, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes. Na segunda faixa, “É Preciso Perdoar”, um clássico interpretado por João Gilberto, composto por Alcyvando Luz e Carlos Coqueijo. No repertório dos três primeiros lançamentos da série, mãeana revisitou canções como “Meu Pedaço de Pecado”, “Tô Sem Você”, “Digo ou Não Digo” e “Insensatez”.

“Com esse lançamento assumimos de fato que a gente está explorando o repertório de João Gilberto e trazendo para o piseiro. É uma confirmação desse movimento que a gente já vinha fazendo, dessa mistura. Escancarando a “Pisa-nova” trazendo dois clássicos da bossa e um clássico do piseiro, ícones dos dois gêneros musicais imortais que no show são sempre cantados pela plateia e agora podem ser ouvidos nas plataformas”, comenta mãeana.

As novas faixas foram produzidas por Bem Gil e Sebastian Notini, co-produzidas por mãeana. A gravação e mixagem ficaram a cargo de Sebastian Notini, enquanto a masterização foi realizada por Claes-Göran Persson.

Ficha técnica mãeana canta JG 4

 

1. Fica Comigo / Chega de Saudade (3:53)

 

Voz – Ana Lomelino

Guitarra e Baixo – Bem Gil

Percussão – Sebastian Notini

Acordeon- Mestrinho

 

2. É Preciso Perdoar (3:59)

 

Voz – Ana Lomelino

Guitarra e Baixo – Bem Gil

Percussão e teclado – Sebastian Notini

 

Produzido por Bem Gil e Sebastian Notini

Co-produzido por mãeana

 

Gravado e Mixado por Sebastian Notini

Masterizado por Claes-Göran Persson

Sobre mãeana

mãeana é uma cantora e compositora brasileira que se inspira no tropicalismo e no feminino. Seu disco de estreia, mãeana, foi lançado em 2015, e conta com composições inéditas de Caetano Veloso e Adriana Calcanhotto. Foi vocalista da banda brasileira Tono, que a projetou para a carreira solo.

Em 2016, colaborou na faixa “Oxumaré”, do disco Ascensão, da cantora Serena Assumpção. No mesmo ano, lançou seu primeiro DVD ao vivo, intitulado mãeana no MAM, pela gravadora Sony Music.

Em 2017 foi considerada artista-revelação da MPB pelo jornal O Globo.

No final de 2018, entrou em turnê colaborativa com Letícia Novaes, em um show intitulado Letrux e mãeana Cantam Bruxas.

Atualmente, mãeana mantém um projeto semanal no qual desde o começo de 2023 apresenta um repertório variado, cantando suas referências e reverenciando grandes nomes da música brasileira. Agora chegou a vez dos Joões – o Gilberto e o Gomes.

Duda Brack lança novo single “Víbora Ligeira”

No último dia 28 de setembro, Duda Brack, apadrinhada por Ney Matogrosso e figura querida no cenário musical, lançou “Víbora Ligeira”, primeiro single de seu novo álbum.

 

Sagrada e profana, lasciva e empoderada, a letra da canção evoca, de forma sútil e poética, arquétipos femininos, numa espécie de fogueira simbólica e contemporânea, embalada por um beat afro-latino com pitadas de funk carioca.

 

Para a artista, víbora ligeira é a mulher que conhece o seu próprio prazer. “É a mulher que é gostosa para si mesma antes de querer agradar ao outro, seduzir o patriarcado ou usar isso socialmente. É esse lugar de empoderamento que a faixa transmite”, explica Duda Brack.

 

“eu me vibro por inteira

víbora ligeira

fenda feminina

que semeia a fogueira”

 

Os versos entoados na voz visceral e libertaria de Duda Brack festejam e enaltecem a energia sexual da mulher, posicionando-a como a força central que move toda a nossa energia vital e potencial criativo.

 

“É uma música para celebrar o poder de todas as mulheres livres, corajosas, poderosas e gostosas desse Brasil afora. Quero ascender e contagiar as pessoas através da minha música, elevar a vibração, para que elas sintam vontade de dançar, de cantar… para que elas sintam tesão e coragem de viver”, finaliza a artista.

 

Ficha Técnica – Faixa

Composição: Duda Brack e Matheus VK

Produção musical: Ariel Donato

Coprodução: Duda Brack

Mixagem: Ricardo Mosca

Masterização: Felipe Tchau

Selo: Xirê

 

Ficha Técnica – Capa

Direção criativa: Noo Studio | Ana Campos, Duda Brack, Rebeca Brack

Fotografia: Juliana Rocha

Finalização: Factory Retouch

Virtual Production (3D): Antônio Neto

Design gráfico: Rebeca Brack

Criação look exclusivo: Ana Campos

Estamparia (criação e design): Rebeca Brack

Styling: Juny Martins

Assist. estilo: Raphito Oliveira

Beleza: Leila Turgante

Universal Music anuncia parceria com a Canguru Records, selo que une música, imagem, moda e esporte

Uma das principais companhias musicais do mundo, a Universal Music anuncia uma parceria no Brasil com a Canguru Records, selo que une música, imagem, moda e esporte.

 

Com foco em rap, R&B, trap e pop, a Canguru Records se propõe a descobrir novos talentos para agenciar e desenvolver suas carreiras, num ambiente em que os ritmos transbordem estúdios para se espalhar inicialmente pela cidade de São Paulo e depois pelo Brasil.

 

Com duas décadas de experiência no mercado audiovisual, Caio Corsalette está à frente do novo selo. Segundo o executivo, que atuou em empresas como MTV e ViacomCBS, as diferentes expressões urbanas — especialmente periféricas — contêm histórias que precisam ser conectadas.

 

Num cenário em que são lançadas milhares de músicas diariamente, a Canguru conecta seus artistas e produções musicais a diversas áreas do entretenimento urbano, através de parcerias com eventos de moda, esportes de rua e outras manifestações culturais”, afirma Corsalette.

 

Em breve, Canguru Records vai anunciar seus primeiros artistas exclusivos e projetos especiais. A nova parceria com o selo vai fortalecer ainda mais o compromisso da Universal Music com o segmento urbano.

 

“A cena urbana brasileira é extremamente potente e conecta mundos com a sua pluralidade.  Suas características muito próprias se refletem nos universos musical e estético de talentosos artistas. A parceria da Universal Music com a Canguru Records vai nos permitir um mergulho ainda mais profundo nesta cena, para enriquecer o movimento e contar novas e bem-sucedidas histórias”, disse Paulo Lima, presidente da Universal Music Brasil.

 

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