Videocast apresentado por Ana Fontes discute responsabilidade social e propósito no mundo dos negócios

Criado pela Rede Mulher Empreendedora, “Rede de Impacto” celebra 15 anos da organização trazendo histórias reais de transformação lideradas por nomes como Ambev, Visa e Avon

O estudo Think Consumer Goods, realizado pela consultoria Offerwise e divulgado pelo Google, revelou que o comportamento das novas gerações em relação às marcas é marcado por altas expectativas de responsabilidade social e propósito autêntico. No Brasil, 43% dos consumidores já apontam a sustentabilidade como um diferencial relevante, enquanto 38% destacam diversidade e igualdade como fatores importantes em seu relacionamento com as marcas. Além disso, 64% dos brasileiros não têm uma marca favorita — número que chega a 65% entre os integrantes da Geração Z.

Esses dados mostram que, cada vez mais, a responsabilidade socioambiental precisa estar na mesa — e nas atitudes — das empresas. É justamente para debater temas como impacto e responsabilidade socioambiental corporativa, além de marketing com propósito, que surge o videocast “Rede de Impacto”, da Rede Mulher Empreendedora (RME), a primeira e maior rede de apoio a mulheres empreendedoras no Brasil.

Apresentado por Ana Fontes, fundadora e CEO da RME, o videocast trará diversos cases de impacto e resultados de empresas que fizeram acontecer, como Ambev e Visa, além de parcerias que corporações estabelecem com instituições para promover transformação.

Com estreia marcada para 15 de maio e episódios semanais no YouTube e Spotify, o videocast reúne executivas e executivos de grandes empresas em conversas inspiradoras sobre trajetórias profissionais, desafios de liderança, inovação e propósito. Em cada um dos oito episódios desta temporada, Ana divide a apresentação com uma co-host diferente, enriquecendo o bate-papo com novas perspectivas.

Além de compartilharem suas experiências no mercado, muitos convidados também revelam os bastidores de suas parcerias com a RME ao longo dos anos e refletem sobre o passado e o futuro: onde estavam há 15 anos e como se veem nos próximos 15.

Entre os nomes já confirmados estão:

  • Delane D’Azevedo (gerente da Avon) e Dilma Campos (co-host), no episódio Marketing com Propósito: Quando a Inovação se Encontra com a Identidade;
  • Sabrina Sciama (diretora da Visa) e Lilian Natal (co-host), em Transformação Digital e o Impacto no Varejo e Pagamentos;
  • Wallace Ribeiro (gerente de sustentabilidade da Ambev) e Carol Aguiar (co-host), em Alimentando Sonhos: O Papel da Sustentabilidade no Empreendedorismo de Base.

“Criamos o ‘Rede de Impacto’ para celebrar esses 15 anos, trocar experiências reais de mercado e bastidores, ampliar vozes, aconselhar e inspirar. São histórias que mostram como propósito, inovação e impacto social podem andar juntos”, afirma Ana Fontes.

 

Serviço Videocast ‘Rede de Impacto’

YouTube: https://www.youtube.com/@RedeMulherEmpreendedora ;

Spotify.

Copa OMO Varzenal leva o futebol de várzea brasileiro ao Emirates Stadium

Iniciativa cocriada por OMO, KondZilla e MullenLowe, dá vida a essa conexão cultural por meio de narrativas e engajamento autêntico com a comunidade

Oito times de várzea, unidos pela paixão pelo futebol e pelo amor ao Arsenal, disputaram a Copa OMO Varzenal, um torneio único que celebra o espírito do futebol de várzea brasileiro. Ontem, os dois finalistas se enfrentaram na grande final no icônico Emirates Stadium, com o Arsenal Guarulhos levantando a taça, com placar de 3×0 contra o Arsenal Raiz.

OMO segue homenageando a resiliência que o esporte inspira e as pessoas por trás dele. A mensagem da marca “Bota Sua Roupa Para Jogo, Porque Se Sujar Faz Bem” reflete sua crença de que o futebol de várzea, com sua intensidade e paixão, representa perfeitamente o verdadeiro espírito do esporte.

Fazendo uma conexão inesperada entre o futebol de várzea brasileiro e o futebol profissional europeu, a Copa OMO Varzenal uniu equipes e comunidades que representam o espírito mais puro do jogo: bruto, resiliente e jogado com o coração e ofereceu a elas a oportunidade de levar esse espírito dos campos de terra da várzea ao Emirates Stadium.

“Escolhemos o futebol de várzea porque ele traduz, de forma genuína, a visão de marca de OMO: ‘Bota Sua Roupa Pra Jogo, Porque Se Sujar Faz Bem’. O futebol de várzea vai muito além do jogo — é um reflexo de resiliência, paixão, esforço coletivo e superação. É um movimento enraizado em identidade e pertencimento. Por isso, criamos a Copa OMO Varzenal: uma homenagem à força que o esporte inspira nas pessoas, uma celebração da sujeira com orgulho, da paixão como força motora e da cultura popular como potência transformadora”, explica Giovanna Gomes, CMO de Home Care Latam na Unilever.

Para muitos atletas, jogar em um dos estádios mais icônicos do mundo é um momento transformador, e uma inspiração para uma nova geração de jogadores. Em março, os oito times brasileiros competiram em rodadas eliminatórias decisivas para garantir sua vaga na final do torneio. Após essa etapa, Arsenal Guarulhos e Arsenal Raiz (Jaçanã) viajaram ao Reino Unido, levando consigo os sonhos de suas comunidades e um estilo de jogo enraizado na resiliência e no orgulho, para pisar no Emirates Stadium e disputar o título da Copa OMO Varzenal.

A campanha, cocriada por OMO, KondZilla e MullenLowe, dá vida a essa conexão cultural por meio de narrativas e engajamento autêntico com a comunidade, aproveitando a parceria global da Unilever com o Arsenal.

KondZilla, produtora audiovisual e fonográfica e detentora do maior canal de música da América Latina com mais de 67 milhões de inscritos e 38 bilhões de visualizações até hoje, foi escolhido como parceiro por sua forte conexão com a cultura e a comunidade. Além de produzir o projeto, KondZilla está desenvolvendo uma série documental sobre a Copa OMO Varzenal e teve papel fundamental na seleção dos times e gestão da produção.

“Para a KondZilla, esse projeto é muito mais do que futebol – é sobre valorizar a cultura raiz das periferias e celebrar a essência do futebol brasileiro. Apoiar esses atletas e dar a eles a chance de jogar em um estádio mundialmente famoso é motivo de orgulho e um reflexo do nosso compromisso com a transformação social por meio da cultura”, afirma Tico Fernandes, Diretor Criativo e Sócio da KondZilla.

Tati Lindenberg, Chief Brand Officer de Dirt Is Good (OMO no Brasil e na China, Persil no Reino Unido) e SVP de Unilever Fabric Cleaning, complementa:

“Por meio da nossa parceria com o Arsenal, estamos levando o futebol de várzea ao cenário global, de uma forma que celebra o espírito bruto do jogo. Esta campanha é uma expressão poderosa de ‘Se Sujar Faz Bem’, construída em parceria e baseada na união de pessoas de mundos diferentes.”

A iniciativa da marca não termina em Londres; ela continuará após a final, como parte da parceria global contínua da Unilever com o Arsenal.

 

Lista completa dos times participantes:
Arsenal Aclimação, Arsenal Jardim Senice, Arsenal Tiradentes, Arsenal Raiz, Arsenal Guarulhos, Arsenal Vila Suíça, Arsenal E.G., e Arsenal Ipiranga.

 

Último final de semana para aproveitar a exposição “Arte Subdesenvolvida” no CCBB Rio de Janeiro

GRATUITA, MOSTRA FICARÁ ABERTA PARA VISITAÇÃO DO PÚBLICO CARIOCA ATÉ 05/05 (SEGUNDA)

Em cartaz no Centro Cultural do Banco Cultural do Brasil (CCBB RJ) e sucesso de público desde sua abertura, a exposição Arte Subdesenvolvida segue aberta para visitação somente até a próxima segunda, 05 de maio.

Com entrada gratuita, curadoria de Moacir dos Anjos e patrocínio do Banco do Brasil e BB Asset, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, a mostra apresenta pinturas, livros, discos, esculturas, cartazes de cinema e teatro, áudios, vídeos, além de um enorme conjunto de documentos, que traduzem o conceito de “nação subdesenvolvida” atribuído ao Brasil entre 1930 e 1980, através do olhar de grandes artistas.  Ao todo, mais de 40 artistas e outras personalidades brasileiras estão com obras expostas na mostra, entre eles: Abdias Nascimento, Abelardo da Hora, Anna Bella Geiger, Anna Maria Maiolino, Artur Barrio, Candido Portinari, Carlos Lyra, Carlos Vergara, Carolina Maria de Jesus, Cildo Meireles, Daniel Santiago, Dyonélio Machado, Eduardo Coutinho, Ferreira Gullar, Graciliano Ramos, Henfil, João Cabral de Melo Neto, Jorge Amado, José Corbiniano Lins, Josué de Castro, Letícia Parente, Lula Cardoso Ayres, Lygia Clark, Paulo Bruscky, Rachel de Queiroz, Rachel Trindade, Solano Trindade, Regina Vater, Rogério Duarte, Rubens Gerchman, Unhandeijara Lisboa, Wellington Virgolino e Wilton Souza.

A partir dos anos 1930, mais precisamente após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), países econômica e socialmente vulneráveis passaram a ser denominados “subdesenvolvidos”. No Brasil, artistas reagiram ao conceito, comentando, se posicionando e até combatendo o termo. Parte do que eles produziram nessa época estará presente na mostra – que teve temporada iniciada em 19 de fevereiro. O conceito de subdesenvolvimento foi corrente por cinco décadas até ser substituído por outras expressões, dentre elas, países emergentes ou em desenvolvimento. “Por isso o recorte da exposição é de 1930 ao início dos anos 1980, quando houve a transição de nomenclatura, no debate público sobre o tema, como se fosse algo natural passar do estado do subdesenvolvimento para a condição de desenvolvido”, reflete o curador Moacir dos Anjos. “Em algum momento, perdeu-se a consciência de que ainda vivemos numa condição subdesenvolvida”, complementa.

Arte Subdesenvolvida segue em cartaz no CCBB RJ até 05 de maio, com produção da Tuîa Arte Produção, entrada gratuita e retirada de ingresso na bilheteria ou pelo site do CCBB. Após a temporada carioca, a exposição segue para o CCBB Brasília, ainda em 2025.

PRINCIPAIS DESTAQUES

Peças de grande importância para a cultura nacional estão presentes em Arte Subdesenvolvida. Duas obras de Cândido Portinari, Enterro (1940) e Menina Ajoelhada (1945), fazem parte do acervo da exposição. Muitas pinturas do artista figuram o desespero, morte ou fuga de um território marcado pela falta de quase tudo.

Outra obra que também se destaca na mostra é Monumento à Fome, produzida pela vencedora da Bienal de Veneza, a ítalo-brasileira Anna Maria Maiolino. Ela é composta por dois sacos cheios com arroz e feijão, alimentos típicos de qualquer região do Brasil, envoltos por um laço preto. Esse laço é símbolo do luto, como aponta a artista. O público também terá acesso a uma série de fotografias da artista intitulada Aos Poucos.

Outro ponto alto da mostra é a obra Sonhos de Refrigerador – Aleluia Século 2000, de Randolpho Lamonier. “A materialização dos sonhos tem diversas formas de representação, que inclui um grande volume de obras têxteis, desenhos e anotações feitos pelas próprias pessoas entrevistadas, objetos da cultura vernacular e elementos que remetem à linguagem publicitária”, ressalta o artista. “Entre os elementos que compõem a obra, posso listar, além dos têxteis, neons de LED, letreiros digitais, infláveis, banners e faixas manuscritas, até conteúdos sonoros com relatos detalhados de alguns sonhos”, completa Lamonier.

Assim como em SP e BH, lúdica e viva, a instalação multimídia realiza também um inventário de sonhos de consumo dos cariocas, que inclui desde áudios e manuscritos das próprias pessoas entrevistadas a objetos e peças têxteis. Vai ocupar toda a Rotunda do CCBB Rio e, como explica o curador Moacir dos Anjos, “faz uma reflexão, a partir de hoje, sobre questões colocadas pelos artistas de outras décadas”.

 

O SUBDESENVOLVIMENTO EM DÉCADAS 

A exposição será dividida por décadas. No primeiro eixo, Tem Gente com Fome, apresenta as discussões iniciais em torno do conceito de subdesenvolvimento. “São de 1930 e 1940 os artistas e escritores que começam a colocar essa questão em pauta”, afirma o curador Moacir dos Anjos.

No segundo eixo, Trabalho e Luta, haverá uma série de obras de artistas do Recife, Porto Alegre, entre outras regiões do Brasil onde começaram a proliferar as greves e as lutas por direitos e melhores condições de trabalho. 

Já o terceiro bloco se divide em dois. Em Mundo e Movimento “a política, a cultura e a arte se misturam de forma radical”, explica Moacir. Nessa seção há documentos do Movimento Cultura Popular (MCP), de Recife, e do Centro Popular de Cultura (CPC) da União Nacional dos Estudantes (UNE), no Rio de Janeiro. Na segunda parte, Estética da Fome, a pobreza é tema central nas produções artísticas, em filmes de Glauber Rocha, obras de Hélio Oiticica e peças de teatro do grupo Opinião. “Nessa época houve muita inventividade que acabou sendo tolhida depois da década de 1960”, completa o curador.

O último eixo da mostra, O Brasil é Meu Abismo, traz obras do período da ditadura militar e artistas que refletiram suas angústias e incertezas com relação ao futuro. “São trabalhos mais sombrios e que descrevem os paradoxos que existiam no Brasil daquele momento, como no texto O Brasil é Meu Abismo, de Jomard Muniz de Britto”, finaliza o curador.

 

Sobre o curador Moacir dos Anjos

Graduado em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco, mestre em Economia pela Unicamp e doutor em Economia pela University of London, com Pós-Doutorado em Arte Transnacional, identidade e Nação na Camberwell College of Arts em Londres. Pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco desde 1990. Foi curador da 29a Bienal de São Paulo em 2010. Diretor geral do MAMAM, em Recife entre 2001 e 2006. Curador da ARCO 2008. Dentre as exposições de que participou como curador se destacam: “Hélio Oiticica – Delirium Ambulatorium” (2023 – 2024), no CCBB – Brasília e CCBB – Belo Horizonte, “Vestidas de Branco”, de Nelson Leirner (2008), no Museu Vale, em Vila Velha; “Babel – Cildo Meireles” (2006), na Estação Pinacoteca, em São Paulo; Contraditório. Panorama da Arte Brasileira (2007), no Museu de Arte Moderna de São Paulo; Zona Franca, na Bienal do Mercosul (2007), em Porto Alegre; Marcas – Efrain Almeida (2007), Conselheiro da Fundação Iberê Camargo e integra o Comitê Assessor da Cisneros Fontanals Arts Foundation desde 2006.

Sobre a Tuîa Arte Produção

Tuîa Arte Produção é uma organização que tem em seu escopo projetos de produção cultural voltados para as artes visuais, expografia e arte-educação, e que conduz seus projetos pensando a arte e a cultura como lugar de existência simbólica e concreta para os afetos, os dissensos e o pertencimento. Dirigida pela produtora cultural, artista e pesquisadora Bruna Neiva, que possui mestrado na linha de Poéticas Contemporâneas do Instituto de Artes e é doutoranda em Imagem, Estética e Cultura Contemporânea pela Universidade de Brasília (UnB). Há mais de doze anos trabalha na concepção e execução de projetos autorais e produção cultural, pesquisa em arte contemporânea e arte-educação. Ao longo dos últimos 12 anos, desenvolveu projetos em produção cultural voltados para as artes, o pensamento crítico e a arte-educação, tais como exposições de arte contemporânea, ciclos de palestras e oficinas, programas educativos para museus, além de desenvolver trabalho artístico e ministrar cursos e disciplinas em ambiente universitário.

Sobre o CCBB RJ

Inaugurado em 12 de outubro de 1989, o Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro marca o início do investimento do Banco do Brasil em cultura. Instalado em um edifício histórico, projetado pelo arquiteto do Império, Francisco Joaquim Bethencourt da Silva, é um marco da revitalização do centro histórico da cidade do Rio de Janeiro. São 35 anos ampliando a conexão dos brasileiros com a cultura com uma programação relevante, diversa e regular nas áreas de artes visuais, artes cênicas, cinema, música e ideias. Quando a cultura gera conexão ela inspira, sensibiliza, gera repertório, promove o pensamento crítico e tem o poder de impactar vidas. A cultura transforma o Brasil e os brasileiros e o CCBB promove o acesso às produções culturais nacionais e internacionais de maneira simples, inclusiva, com identificação e representatividade que celebram a pluralidade das manifestações culturais e a inovação que a sociedade manifesta. Acessível, contemporâneo, acolhedor, surpreendente: pra tudo que você imaginar.  

Sobre BB Asset

A BB Asset é a maior gestora de fundos de investimento do Brasil, com R$ 1,7 trilhão* sob gestão, e reconhece na arte um legado que atravessa o tempo, preserva memórias e mantém viva a identidade cultural. O patrocínio à exposição Arte Subdesenvolvida reflete o compromisso da gestora com o investimento constante na promoção da cultura. A mostra reúne trabalhos que marcaram diferentes períodos da arte brasileira, ampliando perspectivas e revelando como cada obra pode continuar relevante muito além do seu tempo. Cada peça exposta convida à observação cuidadosa e à redescoberta, reforçando o papel da arte como um território sempre aberto a novas leituras. Com essa visão, a BB Asset segue apoiando iniciativas que fortalecem a conexão entre o público e a cultura, garantindo que a arte permaneça acessível e continue despertando novos olhares.

*Ranking ANBIMA novembro 2024

Serviço

Exposição Arte Subdesenvolvida

Data: até  05 de maio de 2025

Entrada gratuita

Classificação indicativa: livre

Local: Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro – Rotunda e 1º andar

Endereço: Rua Primeiro de Março, 66 –Centro – Rio de Janeiro – RJ

Funcionamento: aberto todos os dias, das 9h às 20h, exceto às terças-feiras. Nos sábados de fevereiro e no dia 1º de março, aberto das 8h às 20h.

Ingressos:

Informações: (21) 3808-2020 /  ccbbrio@bb.com.br

bb.com.br/cultura

Redes Sociais:

x.com/ccbb_rj | facebook.com/ccbb.rj | instagram.com/ccbbrj |tiktok.com/@ccbbcultura

 

RME lança relatório sobre ‘Marketing de Causa para Negócios: Estratégias e Impactos para Empresas’

O arquivo traz contexto, conceitos, percepções do consumidor, dados, impactos, cases e insights estratégicos

Em um cenário onde consumidores demandam autenticidade e as marcas precisam entregar valor que vá além do produto, o marketing de causa se consolida como uma ferramenta estratégica essencial. É o que mostra o novo relatório lançado pela Rede Mulher Empreendedora (RME), maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, que há 15 anos realiza um trabalho de promoção a autonomia econômica das mulheres por meio da geração de renda, capacitação e inclusão produtiva, aliada a empresas e marcas parceiras.

O material parte de uma premissa clara: investir em impacto social não é filantropia — é estratégia de negócio. Segundo relatório Edelman Trust Barometer 2024, 84% dos consumidores afirmam preferir marcas que promovam impacto positivo e autenticidade social, e de acordo com o estudo da Cone Communications, 90% dos millennials trocariam facilmente de marca para uma que esteja associada a uma causa.

A RME, segundo o estudo ‘Marketing de Causa’, já impactou mais de 15 milhões de pessoas e movimentou mais de R$ 50 milhões em renda para mulheres. Seus programas — como Ela Pode (com Google.org), Decola Garota (com Amazon) e Elas Prosperam (com Visa) — exemplificam como parcerias com propósito transformam vidas e comunidades. “Quando empresas investem em projetos de impacto social, não estão apenas apoiando indivíduos — estão movimentando a economia, fortalecendo comunidades e impulsionando o desenvolvimento do País”, afirma Ana Fontes, fundadora da RME.

Somente no último ano, a RME contou com uma equipe de mais de 50 colaboradores, mais de 100 embaixadoras, cerca de 100 multiplicadoras, passando de 900 mentoras e 280 ONGs parceiras, reforçando seu compromisso com o empreendedorismo feminino no Brasil. Segundo dados de avaliação de impacto da RME, as mulheres que conseguem aumentar suas rendas retornam até 90% dessa remuneração para suas comunidades, gerando impacto social e econômico massivos.

Com 15 anos de atuação no segmento, a RME é referência em desenvolver projetos em parceria com grandes empresas como Google.org, Visa, Amazon, Ambev, entre outras. O estudo traz insights estratégicos para empresas que desejam alinhar propósito e performance, como: integrar causas à cultura organizacional, comunicar com autenticidade, envolver colaboradores e medir resultados com transparência.

Cases relevantes

  • Natura: referência em inclusão social e sustentabilidade.
  • Mastercard: campanha True Name trouxe inclusão real à comunidade trans.
  • Burger King: apoiou o McDia Feliz, mesmo sendo concorrente.
  • RME + Google.org: capacitou mais de 350 mil mulheres por meio do programa Ela Pode.

Recomendações para empresas:

  • Integrar propósito à cultura organizacional.
  • Evitar greenwashing e social washing – autenticidade é fundamental.
  • Medir resultados com indicadores claros de impacto social (como o SROI).
  • Envolver colaboradores e comunicar de forma transparente.

Entre as recomendações centrais do report estão a integração de causas à cultura organizacional, a comunicação transparente e autêntica, a mobilização dos colaboradores e a mensuração de impacto com indicadores claros, como o SROI (Social Return on Investment). A autenticidade, segundo o estudo, é inegociável: práticas como greenwashing e social washing comprometem a credibilidade da marca e devem ser evitadas a todo custo. O material também alerta que marketing de causa não deve ser tratado como uma campanha isolada, mas como uma diretriz transversal do negócio. “A estratégia de alinhar o propósito da empresa com o marketing para o bem não só conquista a lealdade dos consumidores, mas constrói um legado sustentável”, finaliza Ana Fontes.

 

Serviço

Relatório: aqui.

 

Sobre a Rede Mulher Empreendedora

Primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, a Rede Mulher Empreendedora – RME existe desde 2010 e já impactou mais de 8,8 milhões de pessoas. Criada pela empreendedora social Ana Fontes, a RME tem como missão apoiar as mulheres na busca por autonomia econômica e geração de renda, reforçando sua essência: o espaço é delas. Por meio de capacitações, conteúdo qualificado, conexões, mentorias, acesso ao mercado através de marketplace, programas de aceleração e acesso a capital, a RME transforma histórias e cria oportunidades.

A RME promove eventos anuais como a Mansão das Empreendedoras e o Festival RME; eventos mensais como Café com Empreendedoras e Mentorias; também conta com um programa de aceleração, o RME Acelera, cursos intensivos para quem quer empreender, trilhas de conhecimento online e o programa RME Conecta, que faz a ponte entre negócios de mulheres com grandes empresas para negociação e fornecimento B2B. Em 2017, Ana Fontes resolveu ampliar seus objetivos e criou o Instituto Rede Mulher Empreendedora, focado na capacitação de mulheres em situação de vulnerabilidade.

Murilo Gun volta a São Paulo para duas apresentações no Teatro B32

“FÉ NO FLOW” EMBALA O FERIADO DOS PAULISTANOS NA MISTURA DO HUMOR DO STAND-UP E AUTOCONHECIMENTO

O humorista e palestrante Murilo Gun traz de volta ao palco do Teatro B32 o espetáculo “Fé no Flow”. As apresentações acontecem em 01 e 02 de maio (quinta e sexta), a partir das 21h30 e o teatro está localizado na Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3732, Itaim Bibi.  Os shows, que reúnem humor, música ao vivo e autoconhecimento, vão além do stand-up tradicional e conduzem o público à reflexão sobre a busca por uma vida mais alinhada e fluída.

Sob a direção de Márcio Ballas, a montagem oferece uma experiência imersiva que vai além do stand-up tradicional e convida o público a explorar a relação entre ordem e caos e reflexão sobre a busca por uma vida mais alinhada e fluida, fazendo um convite para a criatividade e o autoconhecimento. “Fé no Flow é fruto de um experimento pessoal que desenvolvo, mesmo sem saber, há mais de 20 anos. Mas que, nos últimos anos, venho fazendo de forma intencional e buscando entender como podemos viver em harmonia com o fluxo da vida, abraçando tanto a ordem quanto o caos”, comenta Murilo Gun.

Sobre Murilo Gun

Foi um dos pioneiros da internet no Brasil, vencendo dois prêmios iBest (1997 e 1998). Em 1999, aos 16 anos, captou investimentos, fundou a start-up BIT e criou o “Peça Comida” (um “iFood” via pager e fax). Foi empresário de tecnologia do Porto Digital por 10 anos… Até que decidiu se reinventar! Foi um dos pioneiros da comédia stand-up no Brasil, com turnê nacional, lançou show no Netflix e apresentou programas no SBT, Multishow e Comedy Central… Até que decidiu se reinventar! Em 2014, morou durante três meses em um centro de pesquisas da NASA, no Vale do Silício, estudando futurismo na Singularity University. E na volta fundou a KEEP LEARNING SCHOOL – uma escola de cursos online de criatividade que teve 20 mil alunos pelo período de cinco anos… Até que decidiu se reinventar! Durante a pandemia, abriu todos os seus cursos gratuitamente chegando em 500 mil alunos, e entrou num período sabático de autoconhecimento e altoconhecimento. Nos últimos anos, vem se dedicando à palestras corporativas e retiros de liderança, conectando o mundo dos negócios com o universo sútil. Até que decidiu misturar toda a sua história de empresário, comediante, palestrante e aprendiz do sútil… e voltou ao teatro com a palestra espetáculo “FÉ NO FLOW”.

 

 

SERVIÇO

Fé no Flow Temporada 2025

Local: São Paulo – Teatro B32

Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3732, Itaim Bibi

Ingressos a partir de 70,00 (meia entrada)

Classificação Indicativa: 10 anos

Sessões:

Quinta (01) e sexta (02): 21h30

Vendas: Bilheteria do Teatro B32 e no site: https://teatrob32.byinti.com/#/event/fe-no-flow

 

Murilo Gun se apresenta em Salvador, no Teatro Faresi

EM CARTAZ NOS DIAS 26 E 27 DE ABRIL, ESPETÁCULO “FÉ NO FLOW’ MESCLA O HUMOR DO STAND-UP COM AUTOCONHECIMENTO

Com uma abordagem que mescla comédia, autoconhecimento e música ao vivo, o humorista e palestrante Murilo Gun apresenta seu novo espetáculo, “Fé no Flow”, ao público de Salvador. Serão três apresentações – sábado (26), às 20 e domingo (27), às 17h30 e também às 20h – no Teatro Faresi, localizado na Avenida Oceânica, 2717, Salvador.

Sob a direção de Márcio Ballas, a montagem oferece uma experiência imersiva que vai além do stand-up tradicional e convida o público a explorar a relação entre ordem e caos e reflexão sobre a busca por uma vida mais alinhada e fluida, fazendo um convite para a criatividade e o autoconhecimento. “Fé no Flow é fruto de um experimento pessoal que desenvolvo, mesmo sem saber, há mais de 20 anos. Mas que, nos últimos anos, venho fazendo de forma intencional e buscando entender como podemos viver em harmonia com o fluxo da vida, abraçando tanto a ordem quanto o caos”, comenta Murilo Gun.

Para ingressos: https://bileto.sympla.com.br/event/102668/d/300905

Sobre Murilo Gun

Foi um dos pioneiros da internet no Brasil, vencendo dois prêmios iBest (1997 e 1998). Em 1999, aos 16 anos, captou investimentos, fundou a start-up BIT e criou o “Peça Comida” (um “iFood” via pager e fax). Foi empresário de tecnologia do Porto Digital por 10 anos… Até que decidiu se reinventar! Foi um dos pioneiros da comédia stand-up no Brasil, com turnê nacional, lançou show no Netflix e apresentou programas no SBT, Multishow e Comedy Central… Até que decidiu se reinventar! Em 2014, morou durante três meses em um centro de pesquisas da NASA, no Vale do Silício, estudando futurismo na Singularity University. E na volta fundou a KEEP LEARNING SCHOOL – uma escola de cursos online de criatividade que teve 20 mil alunos pelo período de cinco anos… Até que decidiu se reinventar! Durante a pandemia, abriu todos os seus cursos gratuitamente chegando em 500 mil alunos, e entrou num período sabático de autoconhecimento e altoconhecimento. Nos últimos anos, vem se dedicando à palestras corporativas e retiros de liderança, conectando o mundo dos negócios com o universo sútil. Até que decidiu misturar toda a sua história de empresário, comediante, palestrante e aprendiz do sútil… e voltou ao teatro com a palestra espetáculo “FÉ NO FLOW”.

 

SERVIÇO

Fé no Flow Temporada 2025

Local: Salvador – Teatro Faresi

Avenida Oceânica, 2717, Salvador

Ingressos a partir de 60,00 (meia entrada)

Classificação Indicativa: 14 anos

Sessões: Sábado (26), às 20 e Domingo (27), às 17h30 e também às 20h

Vendas: https://bileto.sympla.com.br/event/102668/d/300905