|
|
|
|
Uma garrafa exclusiva para um produto tão especial, chamado de “ouro líquido” por Homero, na Odisséia (sec. VII a.C), por ser um produto nobre para a saúde e gastronomia. Após dois anos de desenvolvimento, nasceu uma embalagem singular, criada especialmente para edições limitadas de 250ml. O resultado salta aos olhos nas prateleiras: uma garrafa âmbar, de design elegante, funcional e feita sob medida.
A nova embalagem tem design assinado por Alexandre Rizzuti — o mesmo que, em 2017, criou o rótulo original do Sabiá, pela empresa de design Future Brand. A produção é da Wheaton, referência nacional em embalagens de vidro premium. Foram dois anos de pesquisas para alcançar o equilíbrio ideal entre estética e funcionalidade: espessura, cor e proteção contraluz que garantem a longevidade e a integridade sensorial do azeite.
“Nos preocupamos muito com a qualidade da embalagem e, por isso sempre usamos a garrafa italiana da Vetreria Etrusca, desenvolvida especialmente para proteger o azeite. Luz, calor e oxigênio são inimigos do azeite. Vamos continuar usando a garrafa italiana, que tem nosso rótulo, nossa identidade, e desenvolvemos esta com personalidade só nossa, seguindo os mesmos cuidados”, explica Bia Pereira, sócia da marca.
Produzido nas regiões da Serra da Mantiqueira (SP) e da Serra do Sudeste (RS), o Azeite Sabiá acumula 145 prêmios internacionais. E produz quatro variedades de azeites extravirgens:
O Sabiá Arbosana, elaborado com azeitonas de origem espanhola, apresenta um perfil suave e equilibrado — perfeito para harmonizar com massas delicadas, peixes brancos e saladas frescas.
O Sabiá Coratina, de origem italiana, é um azeite mais intenso e estruturado, ideal para pratos mais robustos, como carnes grelhadas, risotos encorpados e receitas com especiarias marcantes.
O Sabiá Koroneiki, azeitona de origem grega, é um azeite que impressiona pelas notas verdes equilibradas e intensidade na medida certa, compondo pratos com elegância.
O Sabiá Arbequina, de origem espanhola, com sabor delicado e suave— uma excelente porta de entrada para o universo dos extravirgens de excelência.
O Blend de Terroir, uma composição equilibrada dos azeites Arbequina, Arbosana, Koroneiki e Coratina, se destaca como o preferido do consumidor.
Para além da garrafa, o Azeite Sabiá convida os apreciadores da boa mesa a uma imersão completa: visitas guiadas à fazenda em Santo Antônio do Pinhal (SP) permitem acompanhar de perto o processo de produção e degustar os azeites direto da fonte, em meio à paisagem da Mantiqueira.
Além de um excelente azeite extravirgem, Sabiá é um encontro entre cultura, natureza e alta gastronomia.
Onde comprar: https://lojaazeitesabia.com.br/ ou no Centro de Distribuição (Rua dos Tabocas, 285, Vila Madalena, São Paulo/SP. De segunda a sexta das 9h30 às 16h30)
Sobre Azeite Sabiá
Em 2014, o casal por trás da marca, a jornalista Bia Pereira e o empresário Bob Costa, se apaixonou pelo universo da olivicultura. Lançaram em 2020 a primeira safra comercial do Azeite Sabiá e nestes cinco anos acumularam 144 prêmios internacionais e reconhecimento mundial sobre a qualidade do produto. Com produção em Santo Antônio do Pinhal (SP) na Serra da Mantiqueira, e no Rio Grande do Sul, é o único azeite brasileiro com produção nos dois estados.
Site: https://www.azeitesabia.com.br
Instagram: https://www.instagram.com/azeitesabia/
Facebook: https://www.facebook.com/azeitesabia/
Loja virtual: https://lojaazeitesabia.com.br
A pesquisa “Empreendedoras Negras”, coordenada pelo LAB – Laboratório de Gênero e Empreendedorismo do Instituto RME, com apoio da Rede Mulher Empreendedora, traça o perfil e destaca os desafios enfrentados por mulheres pretas e pardas que empreendem no Brasil. Para 71,2% das empreendedoras pretas, o racismo se manifesta ainda mais cruel contra mulheres de pele escura, percepção compartilhada por 60,8% das mulheres pardas.
Alguns dados da pesquisa Empreendedoras e Seus Negócios 2024, também realizada pelo IRME e RME, se repetem neste novo estudo. Um exemplo é a maternidade: 73% das empreendedoras são mães. No entanto, o número de mães solo aumentou significativamente. Enquanto na pesquisa anterior 37% delas se identificavam dessa forma, agora o índice supera 48% (50,2% das empreendedoras pretas e 46,9% das pardas são mães solo).
No que se refere à idade, 64% das empreendedoras têm entre 30 e 49 anos. Sobre escolaridade, 62,9% das empreendedoras pretas possuem ensino superior, contra 52,5% das pardas.
Em relação ao faturamento, 47,6% das empreendedoras ganham até R$2.000 por mês, sendo 44,6% delas pretas e 51,5% pardas. Já as que faturam acima desse valor representam 37%, com 42,3% das pretas e 30,5% das pardas neste grupo.
“A autonomia econômico financeira é fundamental para as mulheres em geral, mas é ainda mais importante para mulheres negras que são atravessadas violentamente pelo machismo e pelo racismo da nossa sociedade. Apoiar mulheres negras nesta jornada é o trabalho da RME e deveria ser de toda sociedade”, afirma Ana Fontes, empreendedora social e fundadora da RME e do IRME.
Motivações e Desafios
A pesquisa revela que a liberdade para se fazer o que gosta é a principal motivação para o empreendedorismo, seguido por aumentar a renda, independência financeira e flexibilidade de horário. Além disso, 66,6% das empreendedoras afirmam que coletivos e organizações são os principais agentes de apoio e promoção de iniciativas para o empreendedorismo feminino.
Embora o ranking dos desafios seja semelhante entre mulheres pretas e pardas, ganha destaque o Acesso à crédito para mulheres pretas, assim como aparece mais a Discriminação de raça entre elas. Chama a atenção que o Equilíbrio entre vida pessoal e profissional aparece em terceiro lugar para mulheres pardas.
A sobrecarga com trabalho doméstico e familiar é a principal dificuldade no cotidiano, seguida pela falta de crédito e pelo racismo e discriminação. A pesquisa também aponta que 70,7% das mulheres pretas já sofreram discriminação racial no trabalho, assim como 52,8% das pardas.
Um dos depoimentos coletados ilustra as múltiplas barreiras enfrentadas:
“No banco, passei por longo período de humilhação, e meu cadastro não foi aceito. Não tenho restrições em meu nome, pago MEI regularmente, sem atraso. Acabei desistindo de efetuar o empréstimo, meu negócio ficou parado, passei por violência doméstica por questões de abuso patrimonial, estupro marital, violência psicológica. Desenvolvi depressão e ansiedade, meus filhos também. Acabei fugindo do casamento com meus filhos no meio da pandemia com a ajuda de meus entes e outras pessoas. Ingressei no mestrado, e estou retomando minha vida profissional. Racismo e machismo estrutural, institucional imperam na nossa sociedade”.
A Pesquisa Empreendedoras Negras foi coordenada pelo LAB e executada pela Ideafix, que utilizou metodologia quantitativa, com base em 715 respondentes. A coleta de dados ocorreu entre os dias 14 e 18 de outubro de 2024, utilizando autopreenchimento online.
Sobre o Instituto RME
Fundado em 2017, o Instituto Rede Mulher Empreendedora, apoia e auxilia projetos e iniciativas que empoderam mulheres em situação de vulnerabilidade social, incentivando a independência financeira e o poder de decisão pessoal. Acreditamos que quando uma mulher é empoderada financeiramente, ela não muda só a realidade de sua família, mas também a da sociedade, pois quando elas possuem negócios que dão certo, investem em suas comunidades, especialmente, para ocorrer um contínuo desenvolvimento, pois acreditam no poder colaborativo para melhorar o mundo.
Sobre a Rede Mulher Empreendedora
Primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, a Rede Mulher Empreendedora – RME existe desde 2010 e já impactou mais de 8,8 milhões de pessoas. Criada pela empreendedora social Ana Fontes, a RME tem como missão apoiar as mulheres na busca por autonomia econômica e geração de renda, reforçando sua essência: o espaço é delas. Por meio de capacitações, conteúdo qualificado, conexões, mentorias, acesso ao mercado através de marketplace, programas de aceleração e acesso a capital, a RME transforma histórias e cria oportunidades.
A RME promove eventos anuais como a Mansão das Empreendedoras e o Festival RME; eventos mensais como Café com Empreendedoras e Mentorias; também conta com um programa de aceleração, o RME Acelera, cursos intensivos para quem quer empreender, trilhas de conhecimento online e o programa RME Conecta, que faz a ponte entre negócios de mulheres com grandes empresas para negociação e fornecimento B2B. Em 2017, Ana Fontes resolveu ampliar seus objetivos e criou o Instituto Rede Mulher Empreendedora, focado na capacitação de mulheres em situação de vulnerabilidade.
Foto: Priscila Prade
Com uma abordagem que mescla comédia, autoconhecimento e música ao vivo, o humorista e palestrante Murilo Gun apresenta seu novo espetáculo, “Fé no Flow”, ao público de São Paulo, neste final de semana. Serão duas apresentações – sexta (28) e sábado (29), às 20h – no Teatro B32, localizado na Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3732, Itaim Bibi.
Sob a direção de Márcio Ballas, a montagem oferece uma experiência imersiva que vai além do stand-up tradicional e convida o público a explorar a relação entre ordem e caos e reflexão sobre a busca por uma vida mais alinhada e fluida, fazendo um convite para a criatividade e o autoconhecimento. “Fé no Flow é fruto de um experimento pessoal que desenvolvo, mesmo sem saber, há mais de 20 anos. Mas que, nos últimos anos, venho fazendo de forma intencional e buscando entender como podemos viver em harmonia com o fluxo da vida, abraçando tanto a ordem quanto o caos”, comenta Murilo Gun. Para ingressos:
https://teatrob32.byinti.com/#/event/fe-no-flow
Sobre Murilo Gun
Foi um dos pioneiros da internet no Brasil, vencendo dois prêmios iBest (1997 e 1998). Em 1999, aos 16 anos, captou investimentos, fundou a start-up BIT e criou o “Peça Comida” (um “iFood” via pager e fax). Foi empresário de tecnologia do Porto Digital por 10 anos… Até que decidiu se reinventar! Foi um dos pioneiros da comédia stand-up no Brasil, com turnê nacional, lançou show no Netflix e apresentou programas no SBT, Multishow e Comedy Central… Até que decidiu se reinventar! Em 2014, morou durante três meses em um centro de pesquisas da NASA, no Vale do Silício, estudando futurismo na Singularity University. E na volta fundou a KEEP LEARNING SCHOOL – uma escola de cursos online de criatividade que teve 20 mil alunos pelo período de cinco anos… Até que decidiu se reinventar! Durante a pandemia, abriu todos os seus cursos gratuitamente chegando em 500 mil alunos, e entrou num período sabático de autoconhecimento e altoconhecimento. Nos últimos anos, vem se dedicando à palestras corporativas e retiros de liderança, conectando o mundo dos negócios com o universo sútil. Até que decidiu misturar toda a sua história de empresário, comediante, palestrante e aprendiz do sútil… e voltou ao teatro com a palestra espetáculo “FÉ NO FLOW”.
SERVIÇO
Fé no Flow Temporada 2025
Local: São Paulo – Teatro B32
Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3732, Itaim Bibi
Ingressos a partir de 70,00 (meia entrada)
Classificação Indicativa: 10 anos
Sessões:
Sexta (28): 20h e Sábado (29): 20h
Vendas: Bilheteria do Teatro B32 e no site: https://teatrob32.byinti.com/#/event/fe-no-flow
Crédito fotográfico: Tribe Zen – Lucas Aldi e Soliris Longo
No dia 2 de abril, o Bona, em São Paulo, será palco de um evento único para os amantes da música brasileira. O DJ Zé Pedro, conhecido por sua extensa pesquisa e coleção de raridades da MPB, apresenta uma noite especial repleta de conversas, vídeos e canções que marcaram a história da música nacional. Para dividir o palco nessa imersão sonora, ele convidou a cantora e compositora Zélia Duncan, outra apaixonada pela MPB.
“Desde os sete anos de idade coleciono vídeos e canções raras de artistas que tanto amo. E chamei Zélia para dividir essa noite comigo e abrir essa caixinha de surpresas e memórias junto ao público do Bona, que ama música tanto quanto eu”, explica Zé Pedro.
O encontro promete um mergulho na memória musical do país, trazendo ao público registros pouco conhecidos e histórias que ajudam a construir a identidade da música brasileira. Uma oportunidade imperdível para os fãs de cultura, nostalgia e boa música.
Serviço:
O que: Noite especial com DJ Zé Pedro e Zélia Duncan
Quando: 2 de abril
Onde: Bona (R. Dr. Paulo Vieira, 101, São Paulo – SP)
Ingressos: Neste link
Informações: https://www.instagram.com/bona_casa_de_musica/
Divulgação/Ana Alexandrino
A safra 2025 do Azeite Sabiá está surpreendendo seus proprietários com relação à quantidade e deve ultrapassar os 20 mil litros em 2025. A colheita começou com cenários desafiadores entre suas duas regiões de produção: em Santo Antônio do Pinhal, Serra da Mantiqueira, em São Paulo, e Encruzilhada do Sul, no Rio Grande do Sul. A Mantiqueira sofreu com a falta de frio em 2024 reduzindo significativamente sua produção. A cultura da oliveira precisa, no mínimo, de 300 horas de frio ao ano abaixo de 12ºC, o que não houve no inverno passado. No Sul, a presença de frio foi favorável ao cultivo, mas as chuvas em setembro impactaram a polinização.
“Na Mantiqueira extraímos 500 litros.”, afirma Bia Pereira, cofundadora da marca. “No Sul, começamos a colheita em fevereiro e acreditamos que teremos por volta de 20 mil litros até o mês de abril”. Cada litro de azeite exige cerca de 10 quilos de azeitonas, e uma árvore bem carregada pode produzir até 20 quilos.
A marca, reconhecida por sua produção premium, aposta na diversidade de variedades, incluindo Arbequina, Arbosana, Koroneiki, Coratina e Blend. A safra de 2025 também surpreende pela qualidade. “Os aromas e o sabor aveludado do azeite que estamos fazendo se superam a cada ano.” destaca a sócio Bob Costa.
Poesia italiana
Nicolangelo Marsicani, conhecido como poeta dos azeites na Itália, por três vezes reconhecido pelo guia Gambero Rosso como o melhor mestre de lagar. Consultor do Azeite Sabiá, está acompanhando a colheira e a produção no Rio Grande do Sul e destaca as diferenças entre a olivicultura brasileira e a europeia. “Na Itália temos muitas oliveiras antigas na maior parte das áreas, as plantas têm muitos anos e isso torna o cultivo mais trabalhoso e pouco lucrativo, muitos olivais estão localizados em zonas marginais onde as operações de cultivo são difíceis. Estes dois fatores, aliados ao fato de os cultivos novos serem pequenos, inferiores a dois hectares, contribuem para que a olivicultura italiana seja lenta nas mudanças e inovações necessárias. Ao contrário, a olivicultura brasileira, muito jovem e muito dinâmica no seu crescimento, enfrenta problemas ainda não perfeitamente estudados e por isso é um laboratório de investigação contínua onde agricultores, agrônomos e universidades, que são chamados a dar respostas eficazes.”
Sobre sua parceria com o Azeite Sabiá, Marsicani revela: “a minha colaboração com a Sabiá foi favorecida pelo fato de a empresa já estar perfeitamente estruturada, tanto do ponto de vista agrícola quanto em relação às tecnologias no lagar. Estou apenas contribuindo para aprimorar as competências na transformação da azeitona em azeite, com base em minhas décadas de experiência na área. Juntos, produzimos azeites com um excelente perfil sensorial, que encantam especialistas e consumidores”, finaliza o poeta dos azeites.
Sustentabilidade e governança
A sustentabilidade é um pilar da produção do Azeite Sabiá. A empresa adota práticas como aproveitamento de resíduos, uso de energia solar, tratamento de água e recuperação de áreas nativas, o que tem favorecido o retorno da fauna local. “Estamos conseguindo chegar a 80% de cultivo biológico, com impactos diretos na questão ambiental e seguridade do produto ao consumidor final”, afirma o engenheiro agrônomo Emanuel De Costa, sócio da marca.
No campo social, a empresa mantém um programa de governança que inclui registro formal de todos os trabalhadores, incluindo os “safristas” que trabalham durante a colheita, e parcerias com escolas técnicas e universidade para capacitação em olivicultura. “Temos interação com escolas técnicas e universidade e oferecemos formação e estágio para novos profissionais”, explica Bia.
Crescimento do mercado de azeites premium
O Brasil ainda importa cerca de 98% do azeite consumido, mas o segmento de produtos premium vem crescendo. O Azeite Sabiá se destaca como uma das marcas mais procuradas no mercado interno. “Temos observado uma fidelidade grande dos clientes que compram ao longo do ano e, se por um lado, isso nos alegra, por outros nos desafia a produzir cada vez mais. Nas últimas safras nossos azeites foram vendidos em 10 meses”, diz Bob Costa, cofundador do Azeite Sabiá, que explica ainda “a demanda pelo Azeite Sabiá tem superado a produção, e a previsão é de continuidade desse cenário nos próximos anos.
“É uma satisfação enorme saber que o mesmo azeite que já recebeu 144 prêmios internacionais, em cinco anos, é exatamente o azeite que está em todas as garrafas do azeite Sabiá, completa Bob.
Entre as variedades cultivadas, a Arbequina e a Arbosana produzem azeites de sabor suave. O Blend de Terroir é intermediário na intensidade. A Koroneiki e a Coratina, por sua vez, oferecem perfis mais intensos. Cada variedade produz um azeite com características diferentes. E o brasileiro está descobrindo seus preferidos com os produtos frescos, feitos aqui mesmo.
Expansão e perspectivas
Embora já haja interesse de compradores internacionais, a marca segue focada no mercado brasileiro. “Nosso foco ainda é o Brasil, mas já recebemos consultas para exportação”, revela Bob.
Com a evolução da olivicultura no Brasil, a marca aposta na educação do consumidor para ampliar o mercado. “Estamos investindo no turismo agrícola na fazenda em Santo Antônio do Pinhal (Serra da Mantiqueira), onde compartilhamos informações sobre o cultivo, e degustações para mostrar as qualidades e defeitos de um azeite e as diferenças entre eles”, conclui Bia.
Sobre Azeite Sabiá
Em 2014, o casal por trás da marca, Bia Pereira e Bob Costa, se apaixonou pelo universo da olivicultura. Decididos a transformar em olivais os pastos onde criavam gado na fazenda em Santo Antônio do Pinhal, município paulistano no topo da Serra da Mantiqueira, foram atrás dos melhores profissionais para entender sobre manejo, cultivo das oliveiras, equipamentos e técnicas, tudo para alcançar a mais alta qualidade possível na produção de seu azeite. As duas primeiras safras, extraídas em 2018 e 2019, foram distribuídas apenas para a família. Mas dali em diante, o casal fundador do Sabiá não parou de se especializar e crescer. “Nossa missão é mostrar para os brasileiros que o melhor azeite não é o importado, mas sim o extravirgem premium, fresco, produzido no nosso país”, pontuam os fundadores do Azeite Sabiá.
Serviço:
Site: https://www.azeitesabia.com.br
Instagram: https://www.instagram.com/azeitesabia/
Facebook: https://www.facebook.com/azeitesabia/
Loja virtual: https://lojaazeitesabia.com.br
Conheça a fazenda Sabiá e participe da degustação de azeites:
– Estrada Municipal Pedro Joaquim Lopes, 3931, Bairro Lajeado – Santo Antônio do Pinhal – SP, CEP 12450-000
– Sábados e domingos, das 9:30h às 16:30h com visitas guiadas em 4 horários: 10h, 11h, 14:30h e 16h
– Visita guiada com degustação – R$ 69,00 acima de 12 anos.
– A visita das 16h oferece uma harmonização com 3 pratos (2 salgados e um doce) e custa R$ 149,00
– Menores de 10 anos e acima de 80,00 não pagam.
– Para garantir a vaga, agendar via WhatsApp: (12) 3666-2282.
Créditos: Divulgação/Mario Rodrigues Jr