‘HERvolution’ chega à segunda temporada na RedeTV! com novos quadros

A segunda temporada de ‘HERvolution’, programa semanal de variedades que coloca o universo feminino como protagonista de histórias, já estreou na RedeTV! e vem apresentando seus novos quadros. O programa é exibido toda terça-feira a partir das 22h30 e a cada episódio adicionará uma nova temática à sua grade de produção. ‘HERvolution’ é uma das faces do projeto homônimo idealizado por Alana Leguth, sócia-diretora da KondZilla Filmes.

Entre os novos quadros, HERvolution trará ‘Me ajuda, Trans!’, com a participação da MC Trans que vai receber minas com problemas de imagem, inserção e ascensão no mercado de trabalho. O ‘Sem Filtro’ com a repórter Gabi Bulhões, onde convidadas famosas responderão perguntas peculiares ou arriscarão tomar um shot de bebida.

Já o quadro ‘Game Delas’, tem patrocínio da Vivo, e contará com uma convidada gamer para um papo, enquanto joga, com a apresentadora Mila. No mesmo mood de jogos, no quadro ‘Toca Disco’, Mila receberá duas artistas para um game musical.

Alana Leguth explica que a segunda temporada continua colocando o universo feminino como protagonista, mas de uma forma mais leve e descontraída do que a primeira temporada. “Queremos informar e entreter as pessoas sobre essa temática tão importante, nosso foco é em agregar o debate acerca do protagonismo da mulher”, esclarece à empresária.

Pensando nisso, os quadros já existentes como o ‘Lugar de Mulher É’, ‘Na Boca do Povo’ e ‘S.O.S HERvolution’, também seguirão essa abordagem mais descontraída. Sempre com linguagem moderna e conectada, o ‘HERvolution’ destaca o universo feminino através de temas como empoderamento, diversidade, inclusão e igualdade.

“O objetivo com HERvolution é pensar na pluralidade da mulher brasileira, o programa busca histórias inspiradoras que expressam a cultura periférica e os dilemas atuais do cotidiano feminino, entre eles debates sobre temas identitários, o machismo e o assédio em diversos ambientes”, finaliza Alana Leguth.

HERvolution é exibido na RedeTV! a partir das 22h30, toda terça-feira. Após a exibição inédita, os vídeos ficam disponíveis também no canal Kondzilla no Youtube.

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Alana Leguth e HERvolution são indicados ao WME Awards 2021

Na quinta edição do WME Awards by Music2!, primeira premiação brasileira dedicada às mulheres da indústria musical, Alana Leguth e sua criação o HERvolution são indicados e concorrem nas categorias Profissional do Ano e Inovação na Web, respectivamente.

Alana Leguth é empreendedora, sócia-diretora da KondZilla Filmes e idealizadora do HERvolution, um projeto homônimo com várias faces e um único objetivo: pensar na pluralidade da mulher brasileira, buscar histórias inspiradoras que expressam a cultura periférica, os dilemas atuais do cotidiano feminino e dar mais espaço para mostrar o quanto os ritmos urbanos podem ser dominados por profissionais femininas.

HERvolution foi criado por Alana em Junho de 2020, mas foi em janeiro de 2021 que teve seu start com o primeiro videoclipe lançado, cuja música leva o mesmo nome do projeto. Em 11 de maio, HERvolution entra para a grade fixa semanal na RedeTV!, colocando o universo feminino como protagonista de histórias.

Dentro do programa HERvolution aconteceu o concurso para encontrar produtoras musicais de funk e revelar novos talentos, premiando Skye como grande a campeã da competição. Além de tudo isso, o HERvolution tem uma forte presença nas redes sociais com pautas importantes de empoderamento feminino, música urbana, informações e variedades.

De acordo com Alana Leguth essas indicações são especiais e importantes para continuar todo o trabalho que vem realizando com o HERvolution. “É gratificante perceber que o HERvolution teve um impacto tão significativo. A indicação é mais um sinal verde de que não podemos desistir do que acreditamos”, afirma a empresária. E ela complementa que está muito feliz em ser indica ao lado de mulheres tão incríveis e ressalta como a equipe fez toda a diferença no projeto.

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Capa de novo livro de Luana Génot traz ilustração de Thiago Limón

Em novembro, chega às livrarias brasileiras o segundo livro da publicitária, escritora,  executiva e apresentadora Luana Génot. Intitulado “MAIS FORTE – Entre lutas e conquistas”, a publicação que sai pela Editora Objetiva aborda as vivências e opiniões de Luana sobre os mais variados temas como autoestima, beleza, ancestralidade, maternidade, empreendedorismo, tendo como fio condutor a palavra “forte”, usada por muito tempo para definir o que mulheres negras deveriam ser. O livro é um convite aos leitores para um olhar em perspectiva sobre como as vivências ao longo da vida te fortalecem.

E para expressar a essência das histórias e deste convite à introspecção e autoconhecimento, foi convidado o ilustrador e designer gráfico Thiago Limón para criar a capa do projeto. Conhecido por trabalhos como as ilustrações exibidas no documentário Amarelo – É Tudo Pra Ontem, do cantor Emicida; além de ações com a Biblioteca Mario de Andrade, o artista traz, para o livro, uma versão estilizada de Luana Génot em frente a palavras que fazem parte do conteúdo editorial como “sonhos”, “modelo de negócios”, “propósito” e “antirracismo”.

E para a orelha do livro, a autora foi fotografada pelo renomado retratista carioca Jorge Bispo.

O livro “MAIS FORTE – Entre lutas e conquistas”, de Luana Génot já está em pré venda nas principais livrarias do país e pelo link https://bit.ly/MaisForteLG

SERVIÇO:

“MAIS FORTE – Entre lutas e conquistas”, Luana Génot

Número de páginas: 176

Preço: R$ 44,90 / E-book: R$ 29,90

Lançamento: 23/11/2021

 

Sobre Luana Génot

Fundadora e Diretora Executiva do Instituto Identidades do Brasil (ID_BR), que impulsiona práticas antirracistas no mundo corporativo e na sociedade, Luana Génot é mãe da Alice, publicitária e mestra em Relações Étnico-Raciais pelo CEFET-RJ. Autora do livro “Sim à Igualdade Racial – Raça e Mercado de Trabalho”, que foi finalista do Prêmio Jabuti 2020. Já foi voluntária na campanha de Barack Obama e tem treinado executivos no Brasil, Estados Unidos, México, França, entre outros. Para acompanhar o trabalho de Luana Génot, o instagram é @luanagenot

Roost anuncia Luiz Felippe Nicolau para Diretor Comercial

A Roost, especializada em soluções com foco em internet das coisas (IoT) e computação de borda, anunciou a contratação de Luiz Felippe Nicolau, ex-Head de Telecom, Utilities, Educação e Gov, na Plusoft.

Graduado em administração de empresas com habilitação em negócios internacionais e comércio exterior, Luiz Felippe chega na Roost para liderar as estratégias comerciais da companhia com foco na expansão em novos mercados e novas verticais de atuação.

De acordo com Eliezer Silveira Filho, Managing Director da Roost, Luiz Felippe é um grande talento e indica os planos da empresa em seus mercados de atuação. “Com certeza teremos uma ampla melhora desde a compreensão das nossas ofertas de soluções e serviços, passando pelo atendimento ao cliente, trazendo ainda mais qualidade nas entregas e na geração de novos negócios”, completa o executivo.

Para Luiz Felippe Nicolau, sua chegada à companhia representa uma mudança estratégica de carreira. “A Roost tem um projeto de crescimento impressionante, com uma liderança inteligente e não poderia estar mais realizado pela oportunidade. Será uma jornada empolgante, cheia de inovação, compartilhando experiências com esse time repleto de talentos”, afirma o novo diretor.

Sobre a Roost:

A Roost é especializada em soluções com foco em internet das coisas (IoT) e computação de borda. Resultado do reposicionamento Redisul, empresa curitibana de tecnologia com 35 anos de tradição, também atua com serviços de networking para problemas de conectividade e processamento de dados. Com três centros de desenvolvimento, em Curitiba (PR), Brasília (DF) e São Paulo (SP), a empresa atende clientes do setor público e privado em todo o território nacional e atua com uma forte rede de parceiros que inclui empresas como Alcatel-Lucent, Huawei, Nutanix, Hikvision, Extreme, Skyfii, Sophos e Nvidia, entre outros.

Para mais informações e contato www.roost.com.br.

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Luiz Quinderé oferece mentoria individual e online para empreendedores

Empreendedor desde os 15 anos, Luiz Quinderé começou fazendo brownie para vender na escola e ao lado de Vânia – na época empregada da família – criou o Brownie do Luiz, marca que tem 16 anos de atuação com seis lojas próprias, portfólio variado de produtos e presente nos principais varejistas e marktplaces do País.

Com tantos anos de experiência, criando processos, método de fabricação e até elaborando maquinário próprio, que levaram o Brownie do Luiz a uma capacidade produtiva diária na casa dos 10 mil brownies, Luiz passa a transbordar sua jornada empreendedora fazendo uma das coisas que mais gosta: apoiando outros empreendedores.

Foi assim que surgiu a ideia de realizar a Mentoria com Luiz, uma plataforma simples de relacionamento que permite a empreendedores de todo o Brasil um bate-papo franco sobre negócios, não importa o estágio do empreendimento. Segundo Luiz, a rede de apoio e a busca por conhecimento são essenciais em qualquer empreitada. “O objetivo é falar abertamente sobre empreendedorismo e dar dicas, que eu não tive quando comecei e acredito que possam ser muito valiosas, principalmente para quem tá começando”, afirma o empresário.

Para participar, basta que o empreendedor se cadastre pelo site, preenchendo um breve questionário para explicar um pouco mais a empresa, qual maior dificuldade, desafios, expectativas e o que gostaria de resolver e dividir com Luiz. “O intuito é dividir ideias e experiências, por isso pedimos essas informações iniciais, assim, com o principal assunto em pauta podemos aproveitar ao máximo esse momento de troca, otimizando tempo inclusive”, comenta Luiz.

São dois atendimentos individuais e online de 1h cada, agendados em dias diferentes. A mentoria custa R$ 1.500 e para se inscrever, basta acessar https://browniedoluiz.com.br/mentoria/.

Sobre o Brownie do Luiz

Em 2005, Luiz Quinderé (aos 15 anos) começou a fazer brownies para vender na escola, com a ajuda de Vânia, na época empregada da família e hoje sócia da marca. Juntos, faziam de 24 a 48 unidades que eram vendidas rapidamente. Após 16 anos, o Brownie do Luiz é uma empresa consolidada, com cinco sócios (incluindo Luiz e Vânia), que possui um portfólio de produtos diversos a partir da receita original. De embalagens personalizadas por artistas parceiros, passando por collabs com empresas sinérgicas, produtos sazonais como Ovos de Páscoa, até os recém-chegados Brownie Zero Açúcar e Cookie de Brownie.

 

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Pesquisa IRME revela que empreender ajudou 48% das empreendedoras a saírem de relações abusivas

O Instituto Rede Mulher Empreendedora (IRME) revela que 34% das mulheres ouvidas em sua pesquisa anual sofreram algum tipo de agressão em relações conjugais. O estudo também aponta que, ao empreender, 48% delas conseguiram sair desses relacionamentos abusivos e até violentos.

Esse número faz parte da 6ª edição da Pesquisa anual elaborada pelo Instituto e Rede Mulher Empreendedora, primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, em parceria com o Instituto Locomotiva, que aborda temas do universo empreendedor feminino e traz ainda perspectivas sobre o perfil dessas mulheres e a relação com seus negócios.

Segundo Ana Fontes, fundadora e presidente da Rede e do Instituto Rede Mulher Empreendedora, a pesquisa confirma o sentimento evidente das mulheres que empreendem.

“De forma geral, as mulheres se sentem mais independentes, confiantes e seguras quando têm uma geração de renda própria, permitindo que ela mude sua condição dentro de relacionamentos abusivos”, comenta Ana.

Essa afirmação também é sugerida entre os dados coletados pela pesquisa, pois 81% das mulheres consultadas concordam que empreendedoras têm mais autonomia na vida, e por isso são mais independentes em suas relações conjugais.

Finanças e falta de acesso a crédito

Mesmo com essa autoconfiança e independência, Ana Fontes conta que as principais dificuldades citadas pelas empreendedoras são: a venda dos produtos e serviços; e o acesso a recursos financeiros e crédito.

Segundo relatório recente da Global Entrepreneurship Monitor (GEM) 2020, no ano passado o Brasil bateu recorde de novos negócios e as mulheres são o segundo maior grupo em crescente neste cenário.

A pesquisa IRME revela também que 72% das mulheres empreendedoras avaliam que são totalmente ou parcialmente independentes financeiramente. “Mesmo com autonomia e independência financeira, as mulheres ainda têm dificuldade em conseguir acesso a crédito. 47% das empreendedoras que participaram da pesquisa e que solicitaram crédito, tiveram seus pedidos negados. Essa conta não fecha, não é mesmo?”, explica Ana.

Pandemia e digitalização

Outro movimento que expôs a potência do empreendedorismo feminino foi o desemprego e a falta de renda gerada pela pandemia. De acordo com a Pesquisa IRME, 26% das mulheres consultadas iniciaram seu negócio atual durante a pandemia.

E é impossível pensar em cenário pandêmico, com fases de quarentenas, restrições, incertezas, sem contextualizar o impacto da transformação digital na vida da empreendedora.

Neide Alves, de São Paulo, é um exemplo desses de empreendedora que tinha um negócio e estava desanimada com a pandemia. Aos poucos ela foi deixando tudo de lado e outras pessoas passaram a cuidar dele, até que sua filha a inscreveu no programa RME Digitaliza e durante as mentorias o desânimo foi sendo superado. Hoje ela já retomou o controle do seu próprio negócio, está dedicada e quer expandir mais ainda através do digital. Isso ajudou até mesmo a família que estava ficando sobrecarregada.

Segundo a pesquisa IRME, para 62% das mulheres que empreendem o impacto da digitalização foi positivo para o negócio. Mas, 54% das empreendedoras constatam que a pandemia traz menos oportunidades de crescimento.

Para além do negócio, a pandemia afetou diretamente o dia a dia dessas mulheres. E a pesquisa aborda que mais de 50% das empreendedoras com filhos alegaram que o fechamento das escolas impactou a rotina de trabalho, principalmente para as mães com filhos de 3 a 11 anos.

Sobre digitalização, os aplicativos de mensagens e redes sociais são as ferramentas digitais mais utilizadas pelas empreendedoras em seus negócios. Houve crescimento no uso de sites próprios e de vendas durante a pandemia e mais da metade das empreendedoras utilizam plataformas de e-commerce, site/blog próprio, redes sociais e aplicativos de mensagens para gestão, divulgação e como ferramenta de vendas.

Ferramentas digitais mais utilizadas pelas mulheres empreendedoras:

  • Aplicativos de mensagem 89%
  • Redes sociais 83%
  • Site ou blog próprio 67%
  • e-commerce ou marketplace 55%

Ou seja, 9 em cada 10 empreendedoras utilizam aplicativos de mensagens para o negócio, principalmente para divulgar produtos e atender clientes. E 40% começou ou passou a utilizar esses recursos mais na pandemia.

“A digitalização tem forte impacto na percepção sobre o futuro do negócio. As empreendedoras não digitalizadas têm menor expectativa de crescimento no faturamento e quanto maior a digitalização dos negócios, maior é a confiança e o otimismo das empreendedoras”, afirma Ana Fontes.

Círculo virtuoso da empreendedora

Empreendedoras geram ciclos de melhoria e reinvestimento não só no próprio negócio, ou na família, mas também em suas comunidades e no apoio a outras mulheres. Ana Fontes chama esse processo de círculo virtuoso da empreendedora.

“A mulher quando melhora suas condições, principalmente financeira, investe mais na educação dos filhos, apoia sua comunidade, assiste seus familiares. Além disso, a mulher contrata outras mulheres que vão reagir a essa melhora da mesma forma, potencializando mais pessoas. Temos diversos exemplos na Rede, como a Daianny Reis em Macapá (AP), que tem uma marca de semijoias e trabalha com um grupo de mulheres revendedoras”, comenta Ana.

A Pesquisa IRME aborda este cenário mostrando que entre as empreendedoras que possuem sociedade, 7 em cada 10 possuem sócias mulheres. E 73% dos empreendimentos liderados por mulheres são majoritariamente femininos, contra apenas 21% dos empreendimentos liderados por homens.

Para Ana Fontes, quanto mais incentivo e apoio, mais essas empreendedoras conseguem planejar e se estruturar, estudando e compartilhando suas experiências. “45% das mulheres ouvidas em nossa pesquisa já realizaram algum curso ou formação para empreendedores e 67% planejam realizar nos próximos 12 meses”, completa a presidente do IRME.

Desafios das empreendedoras

A análise feita pelo Instituto Locomotiva junto ao IRME aponta ainda um cenário cheio de desafios para as empreendedoras.

A Pesquisa IRME indica que 79% das empreendedoras acreditam que os cuidados com a casa e a família atrapalham mais as mulheres do que os homens que buscam empreender. “Muitas mulheres ainda não têm apoio e reconhecimento de que seus negócios, ainda que pequenos, fazem parte de um ecossistema potente e que gera muita riqueza”, comenta Ana.

Instituto Rede Mulher Empreendedora

https://institutorme.org.br/

Rede Mulher Empreendedora

https://rme.net.br/

Sobre o Instituto RME

O Instituto RME, criado em 2017, é o braço social da Rede Mulher Empreendedora – RME e está apoiado em valores como igualdade de gênero, oportunidade para todos, educação, capacitação acessível e colaboração social. O foco é capacitar mulheres em situação de vulnerabilidade social em todo o Brasil e ajudá-las a conseguir autonomia sobre suas vidas e seus negócios.

Sobre a Rede Mulher Empreendedora

Primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, a Rede Mulher Empreendedora – RME existe desde 2010 e já impactou mais de 750 mil pessoas. Criada pela empreendedora social, Ana Fontes, tem como objetivo apoiar as mulheres na busca por autonomia econômica e geração de renda, por meio de capacitações, conteúdo qualificado, conexões, mentorias, acesso ao mercado através de marketplace, programas de aceleração e acesso a capital.

A RME promove eventos anuais como a Casa das Empreendedoras e o Fórum Empreendedoras; eventos mensais como Café com Empreendedoras e Mentorias; também conta com um programa de aceleração, o RME Acelera, cursos intensivos para quem quer empreender, trilhas de conhecimento online e o programa RME Conecta, que faz a ponte entre negócios de mulheres com grandes empresas para negociação e fornecimento B2B. Além disso, conta com um marketplace com 1691 empresas cadastradas. Em 2017, Ana Fontes resolveu ampliar seus objetivos e criou o Instituto Rede Mulher Empreendedora, focado na capacitação de mulheres em situação de vulnerabilidade.

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