Camarote Vale do Dendê traz ecossistema de inovação e cultura para o carnaval de Salvador

A Vale do Dendê abre as portas no Carnaval de Salvador e traz toda sua expertise de Inovação para a folia do Centro Histórico. O Camarote da Inovação – primeiro dedicado ao ecossistema de startups da Bahia – aproxima novos negócios criativos e tecnologia de uma programação artística e cultural, criando um espaço de fortalecimento da cultura empreendedora no carnaval do Circuito Batatinha, no Pelourinho.

 

Aberto de sábado (01) até terça-feira de carnaval (04), das 16h à meia noite, o Camarote Vale do Dendê, exclusivo para convidados, está instalado em um ponto estratégico, com vista privilegiada para o Terreiro de Jesus – praça principal do Centro Histórico. Além de atrações musicais, o espaço contará com pool de experiências de marcas com diversas startups baianas, área de bem-estar, pintura corporal, maquiagem e trancistas, além de bar com rodadas livres de drinks. Entre as atrações artísticas confirmadas estão Samba da Vizinha, DJ Branco e o Grupo Cultural Chegou a Hora. Durante os dias de folia serão disponibilizados acessos gratuitos para o público geral. Os ingressos podem ser retirados via Sympla e a entrada está sujeita a lotação do espaço.

 

Com apoio institucional da Solvum Tecnologia, Associação Baiana de Startups – ABAS, Howard University e apoio das empresas Afro.TV, Correio Nagô e TV Kirimurê, o Camarote da Vale do Dendê além de ponto de celebração no Carnaval marca o início do calendário de atividades do Hub de Inovação, que abriga um coworking, promove acelerações para empreendedores locais e eventos que impulsionam os negócios criativos da Bahia.

 

Carnaval no Centro Histórico – Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO, o Pelourinho assume parcela significativa dos mais de 8,2 milhões de turistas que chegam anualmente a Salvador, sendo parada obrigatória mesmo durante a folia. Atraindo milhares de visitantes de todos os continentes, o Centro Histórico hoje desfila entre os principais circuitos do carnaval, com atrações pensadas para toda a família.

 

É do Pelourinho que blocos afros de Salvador como Olodum, Muzenza, Afoxé Filhos de Gandhi, Didá Banda Feminina iniciam seus desfiles tornando-se um destino atrativo para diversão em família especialmente os saudosistas dos antigos carnavais com bandas de fanfarras, expressões artísticas e serpentinas.

 

Vale do Dendê – A Vale do Dendê é um hub de inovação e empreendedorismo que atua há quase 10 anos na oferta de Programas de Aceleração, treinamentos, mentorias e eventos, sendo o único hub Google for Startups do Norte-Nordeste do Brasil. Com um ecossistema de impacto criativo e inovador que soma mais de 300 empreendedores, a organização tece uma história de influência e vanguarda na conexão entre novos negócios e investidores, com cases de alcance global em áreas como tecnologia, moda, gastronomia e saúde, impactando mais de duas mil empresas diretamente.

73% das empreendedoras brasileiras têm filhos e 37% são mães solos, revela Pesquisa IRME 2024

A pesquisa Empreendedoras e Seus Negócios 2024, realizada pelo Instituto RME com apoio da Rede Mulher Empreendedora, apresenta o perfil das mulheres empreendedoras no Brasil. Com o tema “Economia do cuidado: impactos na configuração da imagem que as empreendedoras têm de si e como isso repercute nas oportunidades dos seus negócios”, a pesquisa, que está em sua 9ª edição, revela que 73% das empreendedoras são mães, dentre essas, 37% são mães solo.

“Desde 2016 nós fazemos essa pesquisa anualmente. Um ponto de destaque: 73% das empreendedoras são mães e mais de 68% afirmam que os filhos vieram antes dela ser empreendedora, o que mostra, claramente, muita resistência no nosso mercado de trabalho em aceitar uma mãe enquanto profissional. Nestes casos, o caminho que resta é o do empreendedorismo”, explica Ana Fontes, empreendedora social e fundadora da Rede Mulher Empreendedora e do Instituto RME.  

 

No que se refere à idade, 60% das empreendedoras têm entre 30 e 49 anos, e 52% possuem ensino superior. No entanto, enquanto 61% das mulheres brancas têm ensino superior, apenas 44% das pretas e pardas atingem esse nível de educação. A maior parte das empreendedoras reside nas regiões Sudeste (45%) e Nordeste (25%), com a menor concentração no Centro-Oeste (5%), Norte (8%), e Sul (16%).

 

O recorte por cor/raça mostra que metade das empreendedoras pretas e pardas (49%) fatura até R$ 2.000 mensais, em comparação com 36% das mulheres brancas. Além disso, empreendedoras pretas e pardas enfrentam mais dificuldades financeiras, com 52% delas relatando dívidas, enquanto entre as brancas o índice é de 45%.

Motivações

A pesquisa revela que a busca por independência financeira é a principal motivação para o empreendedorismo, especialmente entre mulheres pretas e pardas (48%), que também veem no empreendedorismo uma forma de aumentar a renda (39%). A flexibilidade de horário foi apontada como um dos fatores mais importantes para as mulheres brancas quando o assunto é iniciar seu próprio negócio (41%).

No tocante à divisão de tarefas, “50% das empreendedoras não recebem nenhum tipo de ajuda na sua casa ou em seu negócio, isso mostra o quanto a empreendedora tem que dar conta de tudo e não é à toa que muitas sentem uma sobrecarga mental grande”, finaliza a empreendedora social.

A Pesquisa IRME 2024 foi executada pela Ideafix Pesquisas Corporativas com metodologia quantitativa, com base em 2.141 respondentes. São 94% das participantes brasileiras, enquanto 5% são estrangeiras, em sua maioria venezuelanas não refugiadas. A coleta de dados ocorreu entre agosto e setembro de 2024, utilizando metodologia híbrida, com autopreenchimento online, entrevistas presenciais e telefônicas.

Sobre a Rede Mulher Empreendedora

Primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, a Rede Mulher Empreendedora – RME existe desde 2010 e já impactou mais de 8,8 milhões de pessoas. Criada pela empreendedora social Ana Fontes, a RME tem como missão apoiar as mulheres na busca por autonomia econômica e geração de renda, reforçando sua essência: o espaço é delas. Por meio de capacitações, conteúdo qualificado, conexões, mentorias, acesso ao mercado através de marketplace, programas de aceleração e acesso a capital, a RME transforma histórias e cria oportunidades.

 

A RME promove eventos anuais como a Mansão das Empreendedoras e o Festival RME; eventos mensais como Café com Empreendedoras e Mentorias; também conta com um programa de aceleração, o RME Acelera, cursos intensivos para quem quer empreender, trilhas de conhecimento online e o programa RME Conecta, que faz a ponte entre negócios de mulheres com grandes empresas para negociação e fornecimento B2B. Em 2017, Ana Fontes resolveu ampliar seus objetivos e criou o Instituto Rede Mulher Empreendedora, focado na capacitação de mulheres em situação de vulnerabilidade.

Foto: Ana Paula Silva/Anape

Exposição Arte Subdesenvolvida apresenta o Brasil do século XX no CCBB Rio de Janeiro

A partir dos anos 1930, mais precisamente após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), países econômica e socialmente vulneráveis passaram a ser denominados “subdesenvolvidos”. No Brasil, artistas reagiram ao conceito, comentando, se posicionando e até combatendo o termo. Parte do que eles produziram nessa época estará presente na mostra Arte Subdesenvolvida, que ficará em cartaz entre 19 de fevereiro e 05 de maio de 2025, no Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro (CCBB RJ). Com a curadoria de Moacir dos Anjos e produção da Tuîa Arte Produção, a exposição terá entrada gratuita, mediante retirada de ingresso na bilheteria ou pelo site do CCBB.

 

O conceito de subdesenvolvimento foi corrente por cinco décadas até ser substituído por outras expressões, dentre elas, países emergentes ou em desenvolvimento. “Por isso o recorte da exposição é de 1930 ao início dos anos 1980, quando houve a transição de nomenclatura, no debate público sobre o tema, como se fosse algo natural passar do estado do subdesenvolvimento para a condição de desenvolvido”, reflete o curador Moacir dos Anjos. “Em algum momento, perdeu-se a consciência de que ainda vivemos numa condição subdesenvolvida”, complementa.

 

A mostra, com patrocínio do Banco do Brasil e BB Asset, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, apresenta pinturas, livros, discos, esculturas, cartazes de cinema e teatro, áudios, vídeos, além de um enorme conjunto de documentos. São peças de coleções particulares, dentre elas, dois trabalhos de Candido Portinari. Há também obras de Paulo Bruscky e Daniel Santiago cedidas pelo Museu de Arte do Rio – MAR

 

Após a temporada carioca, a exposição segue para o CCBB Brasília, ainda em 2025.

 

 

PRINCIPAIS DESTAQUES

Peças de grande importância para a cultura nacional estão presentes em Arte Subdesenvolvida. Duas obras de Cândido Portinari, Enterro (1940) e Menina Ajoelhada (1945), fazem parte do acervo da exposição. Muitas pinturas do artista figuram o desespero, morte ou fuga de um território marcado pela falta de quase tudo.

 

Outra obra que também se destaca na mostra é Monumento à Fome, produzida pela vencedora da Bienal de Veneza, a ítalo-brasileira Anna Maria Maiolino. Ela é composta por dois sacos cheios com arroz e feijão, alimentos típicos de qualquer região do Brasil, envoltos por um laço preto. Esse laço é símbolo do luto, como aponta a artista. O público também terá acesso a uma série de fotografias da artista intitulada Aos Poucos.

 

Outro ponto alto da mostra é a obra Sonhos de Refrigerador – Aleluia Século 2000, de Randolpho Lamonier. “A materialização dos sonhos tem diversas formas de representação, que inclui um grande volume de obras têxteis, desenhos e anotações feitos pelas próprias pessoas entrevistadas, objetos da cultura vernacular e elementos que remetem à linguagem publicitária”, ressalta o artista. “Entre os elementos que compõem a obra, posso listar, além dos têxteis, neons de LED, letreiros digitais, infláveis, banners e faixas manuscritas, até conteúdos sonoros com relatos detalhados de alguns sonhos”, completa Lamonier.

 

Assim como em SP e BH, lúdica e viva, a instalação multimídia realizará também um inventário de sonhos de consumo dos cariocas, que inclui desde áudios e manuscritos das próprias pessoas entrevistadas a objetos e peças têxteis. Vai ocupar toda a Rotunda do CCBB Rio e, como explica o curador Moacir dos Anjos, “faz uma reflexão, a partir de hoje, sobre questões colocadas pelos artistas de outras décadas”. 

 

Ao todo, mais de 40 artistas e outras personalidades brasileiras terão obras expostas na mostra, entre eles: Abdias Nascimento, Abelardo da Hora, Anna Bella Geiger, Anna Maria Maiolino, Artur Barrio, Candido Portinari, Carlos Lyra, Carlos Vergara, Carolina Maria de Jesus, Cildo Meireles, Daniel Santiago, Dyonélio Machado, Eduardo Coutinho, Ferreira Gullar, Graciliano Ramos, Henfil, João Cabral de Melo Neto, Jorge Amado, José Corbiniano Lins, Josué de Castro, Letícia Parente, Lula Cardoso Ayres, Lygia Clark, Paulo Bruscky, Rachel de Queiroz, Rachel Trindade, Solano Trindade, Regina Vater, Rogério Duarte, Rubens Gerchman, Unhandeijara Lisboa, Wellington Virgolino e Wilton Souza. 

 

No período em que a exposição ficará em cartaz no CCBB RJ serão realizadas atividades educativas integradas, como a palestra “Arte e subdesenvolvimento no Brasil” com o curador e pesquisador Moacir dos Anjos. O evento discutirá os modos como a arte brasileira reagiu à condição de subdesenvolvimento no país entre as décadas de 1930 e início da de 1980. E como ela incorporou, temática e formalmente, os paradoxos dessa condição. Discussão que importa para entender a recente virada política na arte brasileira contemporânea. A palestra conta com tradução simultânea em LIBRAS.

 

 

O SUBDESENVOLVIMENTO EM DÉCADAS 

A exposição será dividida por décadas. No primeiro eixo, Tem Gente com Fome, apresenta as discussões iniciais em torno do conceito de subdesenvolvimento. “São de 1930 e 1940 os artistas e escritores que começam a colocar essa questão em pauta”, afirma o curador Moacir dos Anjos.

 

No segundo eixo, Trabalho e Luta, haverá uma série de obras de artistas do Recife, Porto Alegre, entre outras regiões do Brasil onde começaram a proliferar as greves e as lutas por direitos e melhores condições de trabalho. 

 

Já o terceiro bloco se divide em dois. Em Mundo e Movimento “a política, a cultura e a arte se misturam de forma radical”, explica Moacir. Nessa seção há documentos do Movimento Cultura Popular (MCP), de Recife, e do Centro Popular de Cultura (CPC) da União Nacional dos Estudantes (UNE), no Rio de Janeiro. Na segunda parte, Estética da Fome, a pobreza é tema central nas produções artísticas, em filmes de Glauber Rocha, obras de Hélio Oiticica e peças de teatro do grupo Opinião. “Nessa época houve muita inventividade que acabou sendo tolhida depois da década de 1960”, completa o curador.

 

O último eixo da mostra, O Brasil é Meu Abismo, traz obras do período da ditadura militar e artistas que refletiram suas angústias e incertezas com relação ao futuro. “São trabalhos mais sombrios e que descrevem os paradoxos que existiam no Brasil daquele momento, como no texto O Brasil é Meu Abismo, de Jomard Muniz de Britto”, finaliza o curador. 

 

Sobre o curador Moacir dos Anjos

Graduado em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco, mestre em Economia pela Unicamp e doutor em Economia pela University of London, com Pós-Doutorado em Arte Transnacional, identidade e Nação na Camberwell College of Arts em Londres. Pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco desde 1990. Foi curador da 29a Bienal de São Paulo em 2010. Diretor geral do MAMAM, em Recife entre 2001 e 2006. Curador da ARCO 2008. Dentre as exposições de que participou como curador se destacam: “Hélio Oiticica – Delirium Ambulatorium” (2023 – 2024), no CCBB – Brasília e CCBB – Belo Horizonte, “Vestidas de Branco”, de Nelson Leirner (2008), no Museu Vale, em Vila Velha; “Babel – Cildo Meireles” (2006), na Estação Pinacoteca, em São Paulo; Contraditório. Panorama da Arte Brasileira (2007), no Museu de Arte Moderna de São Paulo; Zona Franca, na Bienal do Mercosul (2007), em Porto Alegre; Marcas – Efrain Almeida (2007), Conselheiro da Fundação Iberê Camargo e integra o Comitê Assessor da Cisneros Fontanals Arts Foundation desde 2006.

 

Sobre a Tuîa Arte Produção

Tuîa Arte Produção é uma organização que tem em seu escopo projetos de produção cultural voltados para as artes visuais, expografia e arte-educação, e que conduz seus projetos pensando a arte e a cultura como lugar de existência simbólica e concreta para os afetos, os dissensos e o pertencimento. Dirigida pela produtora cultural, artista e pesquisadora Bruna Neiva, que possui mestrado na linha de Poéticas Contemporâneas do Instituto de Artes e é doutoranda em Imagem, Estética e Cultura Contemporânea pela Universidade de Brasília (UnB). Há mais de doze anos trabalha na concepção e execução de projetos autorais e produção cultural, pesquisa em arte contemporânea e arte-educação. Ao longo dos últimos 12 anos, desenvolveu projetos em produção cultural voltados para as artes, o pensamento crítico e a arte-educação, tais como exposições de arte contemporânea, ciclos de palestras e oficinas, programas educativos para museus, além de desenvolver trabalho artístico e ministrar cursos e disciplinas em ambiente universitário.

 

Sobre o CCBB RJ

Inaugurado em 12 de outubro de 1989, o Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro marca o início do investimento do Banco do Brasil em cultura. Instalado em um edifício histórico, projetado pelo arquiteto do Império, Francisco Joaquim Bethencourt da Silva, é um marco da revitalização do centro histórico da cidade do Rio de Janeiro. São 35 anos ampliando a conexão dos brasileiros com a cultura com uma programação relevante, diversa e regular nas áreas de artes visuais, artes cênicas, cinema, música e ideias. Quando a cultura gera conexão ela inspira, sensibiliza, gera repertório, promove o pensamento crítico e tem o poder de impactar vidas. A cultura transforma o Brasil e os brasileiros e o CCBB promove o acesso às produções culturais nacionais e internacionais de maneira simples, inclusiva, com identificação e representatividade que celebram a pluralidade das manifestações culturais e a inovação que a sociedade manifesta. Acessível, contemporâneo, acolhedor, surpreendente: pra tudo que você imaginar.  

 

Sobre BB Asset

A BB Asset é a maior gestora de fundos de investimento do Brasil, com R$ 1,7 trilhão* sob gestão, e reconhece na arte um legado que atravessa o tempo, preserva memórias e mantém viva a identidade cultural. O patrocínio à exposição Arte Subdesenvolvida reflete o compromisso da gestora com o investimento constante na promoção da cultura. A mostra reúne trabalhos que marcaram diferentes períodos da arte brasileira, ampliando perspectivas e revelando como cada obra pode continuar relevante muito além do seu tempo. Cada peça exposta convida à observação cuidadosa e à redescoberta, reforçando o papel da arte como um território sempre aberto a novas leituras. Com essa visão, a BB Asset segue apoiando iniciativas que fortalecem a conexão entre o público e a cultura, garantindo que a arte permaneça acessível e continue despertando novos olhares.

*Ranking ANBIMA novembro 2024

 

Serviço

Exposição Arte Subdesenvolvida

Data: 19 de fevereiro a 05 de maio de 2025

Entrada gratuita

Classificação indicativa: livre

Local: Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro – Rotunda e 1º andar

Endereço: Rua Primeiro de Março, 66 –Centro – Rio de Janeiro – RJ

Funcionamento: aberto todos os dias, das 9h às 20h, exceto às terças-feiras. Nos sábados de fevereiro e no dia 1º de março, aberto das 8h às 20h.

Ingressos:

Informações: (21) 3808-2020 /  ccbbrio@bb.com.br

bb.com.br/cultura

Redes Sociais:

x.com/ccbb_rj | facebook.com/ccbb.rj | instagram.com/ccbbrj |tiktok.com/@ccbbcultura

 

 

Mais informações para imprensa:

Casé Comunica

www.casecomunica.com.br

Redes Sociais: @casecomunica

Cátia Rejane – (11) 99887-3801 catia@casecomunica.com.br

Lizyanne Carneiro – (21) 98870-1089 lizyannecarneiro@terra.com.br

Mariana Marques – (11) 97248-1779 mariana@casecomunica.com.br

 

Assessoria de imprensa do CCBB RJ:

Giselle Sampaio (21) 3808-0142 gisellesampaio@bb.com.br

Rede Mulher Empreendedora completa 15 anos

Primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, fundada em 18 de janeiro de 2010 por Ana Fontes, celebra repasse de mais de R$ 4.6 milhões para as mulheres no último ano

No dia 18 de janeiro, a Rede Mulher Empreendedora (RME), a primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, fundada por Ana Fontes, completou 15 anos de atuação. Ao longo desse tempo, a RME tem oferecido capacitações, eventos, programas de aceleração, mentorias, conteúdos e benefícios para empreendedoras em todo o País.

Além de comemorar seu aniversário, a RME celebra também o repasse de mais de R$4,6 milhões para mulheres, Organizações da Sociedade Civil (OSCs) e especialistas da rede até 2024. A rede alcançou mais de 8,8 milhões de pessoas com seus projetos, programas e ações e conectou, através de todas as suas plataformas, mais de 1,5 milhão de mulheres.

Somente no último ano, a RME contou com uma equipe de mais de 50 colaboradores, mais de 100 embaixadoras, mais de 100 multiplicadoras, mais de 900 mentoras e mais de 280 ONGs parceiras, reforçando seu compromisso com o empreendedorismo feminino no Brasil.

“Garantir os mesmos direitos e oportunidades as mulheres tem sido nossa missão e nossa causa nestes 15 anos, as mulheres são a maioria da população e a autonomia econômico financeira é um caminho para que elas conquistem seus espaços e seus direitos, aqui na RME atuamos para que elas tenham uma vida mais justa e mais digna”,  explica Ana Fontes, fundadora da Rede Mulher Empreendedora.

Em 2024, a Rede Mulher Empreendedora (RME) realizou diversos projetos de impacto nas diferentes regiões do Brasil. Foram projetos focados no desenvolvimento de habilidades para vendas; projetos exclusivos para mulheres negras; assim como projetos no ramo da gastronomia. Além disso, os programas exclusivos para mulheres que já empreendem continuaram a todo vapor, como o RME Conecta e o RME Acelera, voltados para compras inclusivas e aceleração de negócios. Cumprindo seu papel de rede, os encontros mensais não ficaram de fora, por isso o Café com Empreendedoras continuou sendo responsável pelo networking entre as mulheres e especialistas.

Como todo ano, o Festival RME ganhou grande destaque, atraindo mais de 8 mil pessoas nos dois dias de evento, contando com conteúdo exclusivo, palestrantes renomadas, mentorias individuais, conexões com empresas e muito networking.

Segundo dados de avaliação de impacto da RME, 80% das participantes relataram aumento na renda de seus negócios; 62% afirmaram maior facilidade no uso de ferramentas digitais; 70% demonstraram avanços em gestão financeira; 74% se sentiram mais confiantes para empreender e 84% para participar de processos seletivos.

Lidiane, criadora da Li Malhas Confecções, em Manaus (AM), é exemplo do impacto gerado. Participante do projeto “Empreende, mana!”, aprendeu a separar finanças pessoais e empresariais. Após trabalhar como babá e empregada doméstica, comprou sua primeira máquina de costura e iniciou a produção de peças. Segundo ela, a capacitação proporcionou clareza sobre administração e motivação para seguir empreendendo.

 

Histórico RME

A história começa a partir das dificuldades enfrentadas por Ana Fontes na criação do seu negócio; incomodada com a falta de espaço para mulheres, ela dá início a este movimento – a Rede Mulher Empreendedora. Mais de uma década depois, a RME é a maior plataforma de apoio às mulheres do Brasil, com mais de 8.8 milhões de impactadas direta e indiretamente.  Para Ana Fontes, fundadora e CEO da RME, “não podemos esquecer que parte da renda de uma mulher é investida na educação dos filhos, no bem-estar da família e no auxílio à comunidade onde vivem. Isso cria, automaticamente, um ciclo positivo de prosperidade local. Além disso, é bom ressaltar que negócios gerenciados por mulheres acabam empregando outras mulheres, diminuindo assim o desemprego feminino”.

A Rede Mulher Empreendedora conta com o apoio de embaixadoras voluntárias que ajudam a alcançar cada dia mais mulheres. “Em 2017, fundamos o Instituto RME, braço social da RME para apoiar mulheres em vulnerabilidade social”, conta Ana. Desde então, dezenas de projetos foram executados com resultados positivos.

“Autonomia econômico-financeira é fundamental para as mulheres, colocar dinheiro na mesa delas, significa garantir a estas mulheres liberdade de decisão sobre suas vidas, inclusive para sair de relações abusivas.”, finaliza Ana Fontes.

 

Sobre a Rede Mulher Empreendedora

Primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, a Rede Mulher Empreendedora – RME existe desde 2010 e já impactou mais de 8,8 milhões de pessoas. Criada pela empreendedora social Ana Fontes, a RME tem como missão apoiar as mulheres na busca por autonomia econômica e geração de renda, reforçando sua essência: o espaço é delas. Por meio de capacitações, conteúdo qualificado, conexões, mentorias, acesso ao mercado através de marketplace, programas de aceleração e acesso a capital, a RME transforma histórias e cria oportunidades.

A RME promove eventos anuais como a Mansão das Empreendedoras e o Festival RME; eventos mensais como Café com Empreendedoras e Mentorias; também conta com um programa de aceleração, o RME Acelera, cursos intensivos para quem quer empreender, trilhas de conhecimento online e o programa RME Conecta, que faz a ponte entre negócios de mulheres com grandes empresas para negociação e fornecimento B2B. Em 2017, Ana Fontes resolveu ampliar seus objetivos e criou o Instituto Rede Mulher Empreendedora, focado na capacitação de mulheres em situação de vulnerabilidade.

Foto: Ana Paula Silva/Anape

KondZilla conquista oito indicações no Music Video Festival Awards

“Meu Karma” com Jovem MK lidera com seis indicações. Em Marca ou Instituição, a KondZilla concorre com “O Poder É Nosso” e “Dias De Luta, Dias De Glória”

A KondZilla, produtora audiovisual e fonográfica, celebra oito indicações na 12ª edição do Music Video Festival Awards. O anúncio da lista de finalistas destaca os principais trabalhos nacionais e internacionais em um total de 25 categorias.

Entre os destaques, o clipe “Meu Karma”, da rapper paulista Jovem MK, lidera com seis indicações: Melhor Videoclipe Nacional, Melhor Direção Nacional, Melhor Fotografia, Melhor Narrativa, Formato Estendido e Melhores Efeitos Especiais.

O filme é uma extensão visual de seu álbum homônimo, aborda temas sociais como a violência armada e a desigualdade enfrentadas por jovens das periferias brasileiras. Produzido por Konrad Dantas e dirigido por Paladinos e Kaique Alves, o projeto foi lançado em coprodução entre KondZilla, Africa Creative e Czar SP. A narrativa do curta reflete as difíceis escolhas entre o crime e a redenção nas favelas do Brasil.

Além disso, KondZilla concorre na categoria Marca ou Instituição com dois trabalhos: “O Poder É Nosso”, projeto com Marvel Brasil e artistas MC Luanna, Jovem MK e Malcolm VL; e “Dias De Luta, Dias De Glória” com o artista Xamã em uma ação da marca de biscoitos salgados Club Social, ambos também com direção de Kaique Alves, diretor e criativo na KondZilla.

Larissa Luz lança “Prefácio” do novo álbum com quatro faixas inéditas

Cantora apresenta um carnaval distópico em seu novo trabalho que mistura amapiano, samba reggae e rock 

 

A cantora, atriz e apresentadora, Larissa Luz, lança um “Prefácio” de seu novo álbum com quatro faixas, já disponíveis em todas as plataformas digitais.

Larissa Luz apresenta um trabalho inédito que introduz a narrativa contada do próximo álbum, com lançamento previsto para 2025. Este projeto combina elementos de amapiano, samba reggae e rock, tendo como plano de fundo um carnaval distópico. A primeira apresentação de três dessas músicas aconteceu no Festival Afropunk.

“Quis mostrar as faixas primeiramente ao vivo porque acredito que sentir primeiro no corpo fazia muito sentido. O disco é sobre essa energia que faz a gente realizar , nada mais apropriado do que fazer essa primeira audição ali no meio do fervo! Experimentando e vivendo o ritual”, explica a artista. As quatro faixas, que compõem “Prefácio” fazem parte do projeto FIO PAVIO, e exploram temas como atitude, transgressão, justiça, revolução, autoconhecimento e movimento como ferramenta de transformação.

Nascida em Salvador, Bahia, Larissa encontrou sua vocação desde cedo, mergulhando na música e na performance teatral. A artista condensou sua bagagem acumulada ao longo dos anos de carreira numa narrativa que fala de ancestralidade, trazendo o fogo como elemento constante de transformação e justiça, numa distopia onde tudo é desfeito para que o novo possa nascer. Uma forma metafórica de expressar o seu desejo por um cenário social e artístico mais justo e equilibrado racialmente e economicamente falando.

O novo EP é produzido por Rafa Dias (RDD), integrante e idealizador do grupo ÀTTOOXXÁ, e conta com a arte de capa assinada pelo artista visual Bruno Zambeli.

 

Sobre Larissa Luz

Larissa Luz é uma cantora, atriz e apresentadora brasileira que se destaca pela sua voz poderosa e presença marcante. Com uma carreira que abrange música, teatro e televisão, ela conquista o público com sua arte autêntica e compromisso com questões sociais relevantes.

 

 

Mais informações para imprensa:

Casé Comunica

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